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UM SIMPLES EXERCÍCIO PARA VOCÊ CONQUISTAR STATUS E SER VISTO COMO UM LÍDER

Um simples exercício pode dar impulso ao seu status e influência.

Vamos imaginar o seguinte cenário, que provavelmente algo semelhante a isto, alguns dos que estão lendo este artigo já passaram:

Seu gestor acaba de chama-lo pelo telefone informando que ele pessoalmente indicou você e que agora vai fazer parte de um projeto super importante e confidencial para a empresa que envolve diversas outras unidades e colaboradores de todos os níveis. Além disso ele já avisa que a primeira reunião vai se dar em duas horas. Sem às devidas informações você então, no horário marcado, se dirige para a sala de conferência onde alguns executivos já se encontram. Além dos presentes, minutos depois, é aberto uma sala de teleconferência onde outros executivos de outras localidades se apresentam como parte importante do projeto. Eis que a reunião começa e surpreendentemente quem abre ela é o vice presidente da empresa com um discurso impositivo: “Boa tarde a todos presentes. A mensagem é curta e direta! Estou aqui pessoalmente para pedir a todos convidados que juntos me apresente, em trinta dias, um esboço, objetivo, traçando um novo caminho para a empresa. Espero que deste grupo, surjam ideias interessantes e que me surpreenda. Obrigado e boa sorte!”

Claro que assustado, provavelmente vai olhar para todos os lados e observará os rostos desconhecidos ao seu redor e pensar nas outras pessoas escutando de longe. Sem dúvida, uma ansiedade vai tomar conta que piora ao lembrar que entre aqueles homens e mulheres, com idades e títulos variados, posições diversas, representando divisões e departamentos funcionais distintos, vivendo em países diferentes, estão agora unidos para algo nunca feito antes. Nesta situação, provavelmente ao menos três questões vão pairar seus pensamentos: Será este mais um desafio impossível na vida? Será o começo da caminhada para a porta de saída? Será a grande chance que tanto esperava para estrear seu estrelato? 

Se existe uma coisa que aprendi na vida é que oportunidades não caem do céu como chuva. Pior, muitas delas passam por nós e nem se quer são vistas. Outras vezes, somos dominados pelo medo, insegurança, vulnerabilidade e com isso nos “auto prejudicamos”, fechando portas que não poderiam jamais serem fechadas.

A boa notícia é que na psicologia social há diversos estudos comportamentais de décadas de pesquisas que ajudam a identificar critérios das pessoas que alcançaram status dentro de grupos organizacionais — ou seja, apontam semelhanças comportamentais que foram determinantes para conseguirem ganhar respeito, proeminência e influência aos olhos dos outros.

Diferente do que muitos pensam, mesmo apesar de ainda ser muito predominante, não é só a localização que a pessoa se encontra, grupos raciais e de gênero historicamente dominantes e de idades respeitadas — homens brancos com mais de 40 do mundo corporativo ocidental—, que normalmente têm status mais elevado do que todos os outros não vão ser reconhecidos e valorizados. Também não é só a aparência que também desempenha um papel — os altos e bonitos são favorecidos em detrimento dos menos abençoados geneticamente—, da mesma forma que a personalidade — os extrovertidos e confiantes vencem —, e a classificação formal — chefe é chefe—, seja fatores decisórios. 

Quando vamos aplicar os conhecimentos da neurociência junto com a psicologia social, passamos a compreender melhor que também usamos outros medidores cognitivos, mais legítimos, para avaliar as pessoas que vão fazendo parte de uma equipe. Entre eles destacam — se a experiência, competência e compromisso — todos bons indicadores para uma pessoa conquistar o respeito dos outros. Claro que também é óbvio que credenciais curriculares e históricos profissionais que possam atestar esses ativos, talvez realmente sejam difíceis de avalia-los imediatamente, exige tempo dos avaliadores. Entretanto, é preciso ter em mente que os primeiros momentos, servem sempre como um atalho. A verdade é que aquela antiga ideia de primeira impressão realmente é importante, muitas vezes auxilia a todos observadores como recurso para chamar a atenção de avaliar características que são facilmente observáveis, como descritas anteriormente, para determinar quem pode ser o alvo para liderar o grupo. 

Percepções iniciais, é claro, estão sujeitas a alterações à medida que as pessoas trabalham juntas e provam o seu mérito. Ainda assim, tem aquele outro velho ditado “você nunca terá uma segunda oportunidade para causar uma boa primeira impressão” que é também parcialmente verdadeiro. Isso porque não é só uma questão psíquica, mas também neural (hormonal – química). Numerosos estudos mostram que as hierarquias sociais se desenvolvem principalmente a nível neural e as pessoas que alcançam status elevado cedo tendem a retê-lo. Em outras palavras, a influência que você terá em um grupo é, em grande parte, determinada por fatores fora de seu controle.

Neste artigo, vou falar exatamente sobre a relação e importância da compreensão da mente humana quando falamos do status em grupos organizados. Baseado no resultado de treinamentos no qual já ministrei e experimentos estudados, mostrarei  que qualquer um pode alcançar um status mais elevado em uma equipe, tanto no início quanto ao longo do tempo, mudando temporariamente sua mentalidade antes de um primeiro encontro. Em outras palavras, quero ajudá-lo a entender a importância de atitudes conscientes com que você entra em um novo grupo, algo que pode estar completamente sob seu controle, e assim favorecendo-o a aumentar suas chances de lidera-lo.

Em vinte e cinco anos de experiência posso afirmar que que esses resultados têm implicações importantes para os líderes das organizações cada vez menos hierárquicas, onde diversas equipes temporárias ou não, estão sendo objetivamente mais cobradas.

Antes de tudo é preciso ter em mente que aqueles indicadores tradicionais de status simplesmente não são tão importantes como eles costumavam ser nas gestões verticais e os colaboradores estão formando e se juntando cada vez mais a diferentes grupos o tempo todo. Por isso mesmo que em tempos atuais as primeiras impressões são mais importantes do que nunca, e acredite! Você pode melhorar as impressões que deixa com um simples exercício de cinco minutos. 

ESTÍMULO PROVATÓRIOS 

Como você não pode simplesmente mudar as coisas toda vez que quer conquistar algo, seja suas características locais como cidade, cultura, tão como sua personalidade, genética, cargo, histórico funcional ou experiência é preciso então estrategicamente pensar em outras maneiras no qual possibilite se preparar para a realidade de mercado, como o exemplo dado no início deste artigo diante uma grande reunião. Para isto o foco que vamos aqui refletir é a mentalidade e o comportamento. 

Não faltam pesquisas que demonstram que há certas “vertentes de competência” como por exemplo, saber expressar suas opiniões, tomar a iniciativa e principalmente transmitir confiança. Perceba, que a soma destes três pontos tem tudo a ver com o potencial de liderança. Esses comportamentos proativos podem ser boas indicações de que uma pessoa tem conhecimento e experiência úteis, ou podem simplesmente refletir traços de personalidade profundamente habituados, como a extroversão e perfil de dominação. Mas, diferente do que muito se acreditava a décadas passadas, há diversas evidências que demostram que as pessoas podem tornar-se proativas, utilizando-se de um recurso cognitivo, deslocando-se temporariamente a estrutura consciente psicológica de sua mente. 

Para entender o que pretendo dizer, vamos então começar de dois recursos cognitivos que se relaciona a motivação e que sustentam grande parte do nosso comportamento. Para isso, em seguida, vou aqui narrar um exercício muito prático que costumo dar junto a meus clientes.

Porém antes disto, é preciso saber sobre os recursos cognitivos, onde um deles é conhecido como o sistema de prevenção ou inibição, tem a ver com a emoção e nos leva a afastar-nos de ameaças e resultados adversos. E, o outro é o sistema de abordagem, concentra a nossa atenção em alcançar resultados positivos e recompensas, tem a ver com o sistema de recompensas e é este sistema que pode desencadear os comportamentos que levam a um status mais elevado. 

Neste sentido, vou então aqui demostrar os efeitos de disparar três estados psicológicos baseados em abordagem, sendo eles: foco na promoção (definido como foco nas aspirações e metas), alegria e sentimento de poder.

Partindo de pesquisas comportamentais é possível ver claramente a ação do cérebro onde todos os três ativam as mesmas regiões frontais do lado esquerdo do cérebro, reduzem o cortisol, o hormônio do estresse, e aumentam otimismo e a confiança. E esses efeitos neurológicos, hormonais e psicológicos levam claramente as mudanças de comportamento. Veja por exemplo que coisas simples de pessoas que tomam a iniciativa de mudar a temperatura do ambiente por se sentir incomodado ou fechar a janela para acabar com um barulho irritante ou mesmo desligar aquele ventilador que está atrapalhando a concentração está mais para as pessoas preparadas para se sentirem poderosas; enquanto aquelas preparadas para se concentrar na promoção e propagar a alegria oferecem mais ideias em sessões coletivas como brainstorming e tem um senso de percepção mais aguçado para realizar adequadamente certas tarefas. Sei que estes exemplos agora parece coisas ridículas, mas vamos seguir com a ideia para que você possa entender o quanto a conscientização das ações trazem lucides para tornarmos mais visíveis diante a grupos organizacionais.

Estudando o assunto eu procurei saber se essas mentalidades que tendem a tomar ações imediatas sobre aquilo que o incomoda ou o tira de foco tornariam as pessoas mais proativas — e, assim, elevar seu status — sempre que presente, em interações pessoais com o grupo. E fui justamente intrigado com esta questão. Com base em alguns estudos eu criei algumas dinâmicas em treinamentos para desenvolvimento de liderança afim de provar minha teoria.

Assim sendo, voltando então ao treinamento, eu faço um exercício simples que quero sugerir a você leva-lo e praticá-lo com seu time ou fazer agora com uma caneta e papel ou smartphone ou mesmo antes de ter sua reunião com a equipe de projeto. Para você entender o resultado, vou demostrar aqui como adapto ele em meus treinamentos, e assim fazê-lo compreender a dinâmica mais profundamente. Normalmente eu formo três grupos distintos para que no final possamos todos gerar debates e assim aprendermos com os resultados. Vejamos:

No primeiro grupo (que é o objetivo do exercício e que você pode fazer agora), deixo aberto que as pessoas possam escolher o que faz mais sentido para elas, diante a estas três opções:

1º. Para levar as pessoas na direção de ter mais foco possibilitando assim mais status, peço a meus clientes que escrevam alguns parágrafos descrevendo suas ambições e o que espera alcançar na vida.

2º. Para fazê-lo se sentir mais poderoso, peço que se esforce a recordar e descrever no papel um incidente em que teve poder sobre outra pessoa.

3º. Para estimular a alegria, peço que escreva sobre alguns momentos em que se sentiu muito animado e alegre.

Além deste grupo, crio dois grupos padrões, neste caso peço a um outro grupo, que preparo através de algumas técnicas comportamentais, para estar no estado psicológico de prevenção e inibição — descrevendo seus deveres e obrigações, em vez de suas aspirações, por exemplo um momento em que alguém teve poder sobre eles, ou uma experiência triste.

Além deste eu ainda formo um terceiro grupo de participantes que não foram condicionados de qualquer forma, neste eu peço que escreva questões do dia a dia que lhe toma tempo, como ir ao banco pagar conta, ou o trânsito para ir e voltar do trabalho ou mesmo sobre idas recentes ao supermercado quando ele estava cheio. 

Em seguida, coloco os participantes em grupos de três pessoas — uma pessoa preparada para o foco em abordagem, uma preparada para o foco de evitar adversidades e uma em estado neutro. A tarefa é trabalhar juntos para tomar uma decisão de grupo, como classificar itens necessários para sobreviver em uma cidade no qual sofreu um terremoto ou determinar a melhor maneira de iniciar uma empresa ou muitas vezes tem a ver com a realidade presente diante a um projeto crítico.

Assim, seguindo com a dinâmica, os membros classificam o status de cada um — até que ponto você respeita e admira essa pessoa? ela liderou o grupo? até que ponto ela influenciou as decisões? E se foram proativos — ela agiu com segurança? demonstrou iniciativa durante a discussão? 

Impressionante como dinâmicas que mexem com o stutus das pessoas move a ação reflexiva. Os efeitos quase sempre são claros. As pessoas que foram condicionadas a ter foco na promoção e sentir poder ou alegria antes da tarefa de grupo se comportaram de maneira mais proativa e alcançaram um status significativamente maior que participantes em outros estados mentais.

Por exemplo, em um treinamento realizado com um grupo de trinta pessoas, mais 60% dos participantes que foram preparados para se concentrar em abordagem descritas anteriormente como primeiro grupo, foram descritos por pelo menos um colega da equipe como o “líder do grupo” — quase o dobro da taxa esperada sem nenhuma preparação.

Em outro exercício, eu gravo e manipulo as discussões em grupo, provocando-os a partir de temas complexos para aquele time. Neste eu convido alguns para serem observadores independentes. Incrivelmente é perceptível que as pessoas preparadas para sentir poder falaram mais cedo e de forma mais confiante que outros companheiros de equipe durante os primeiros dez minutos de discussão. Descobri também que esses estados psicológicos temporários importavam tanto quanto ou mais que traços de personalidade estáveis, que tradicionalmente elevam o status, como aparência, poder aquisitivo, extroversão e dominação. O que aprendi em todo este tempo: é muito fácil promover a atitude proativa que estabelece que uma pessoa é digna de respeito, alguém que os outros querem seguir. 

TRANSFERINDO PARA A VIDA REAL

Até onde essa primeira impressão pode leva-lo? Estudos comportamentais demostram que pessoas que são preparadas para atuar em certas condições, sendo estimuladas a determinadas mudanças comportamentais decorrentes de uma mente preparada são passageiras: as estimativas de duração variam de poucos minutos a algumas horas. Mas, é possível que os efeitos possam durar mais tempo no contexto quando o grupo é recentemente formado. Isso ocorre porque as hierarquias da equipe não só surgem rapidamente, mas também produzem padrões que se reforçam se são mantidos. Este é um processo neurológico. Tem a ver com expectativa que são criadas que quando atendidas geram motivação, prazer, tornando-se crenças. Por isso, que colaboradores que são vistos como valiosos e conquistam um status de respeito logo no início de uma equipe, continuam a ser vistos dessa forma, mesmo quando as suas contribuições passam a ser iguais às dos outros. E a maneira como são tratados — por exemplo, recebendo mais informações valiosas ou tendo mais oportunidades de falar — na verdade os leva a ter um desempenho maior e protege sua posição elevada, cada vez mais, sustentando a crença que as pessoas criaram logo no início. Ressignificar crença é muito mais difícil cognitivamente do que as criar. É muito parecido com o efeito na sala de aula: os alunos inicialmente favorecidos por seus professores têm melhor desempenho em testes padronizados um ano depois. 

Em uma consultoria que fiz em uma empresa a pouco tempo atrás, realizando um trabalho de desenvolvimento de liderança, pude presenciar o quanto as interações originais, formada no começo do treinamento podiam voltar às mesmas características de respeito e reconhecimento, mesmo dias depois para completar outras tarefas. Um exemplo disto foi que dois dias depois os grupos separados para outras dinâmicas individuais, simplesmente ao se reunir-se ninguém ditou regras ou se discutiu a liderança; dessa vez, eles simplesmente começaram a trabalhar. Uma vez concluído o trabalho, eles simplesmente apontaram a mesma classificação de status e atitude proativa como antes, e os resultados foram mais uma vez muito claros. Vale ressaltar que as pessoas que tinham sido preparadas para se sentirem mais poderosas que alegres, dois dias antes, continuaram a exercer mais influência sobre seus colegas de equipe, mesmo sem terem que passar por nova preparação e executando tarefas diferentes. 

Uma outra experiencia que muito me chamou a atenção foi quando sugeri a eles distribuírem certo valor de bônus, na ocasião eu ofereci como bonificação bombons de chocolate (no lugar de dinheiro), incrivelmente que as pessoas vistas como líderes obteriam ganhos tangíveis de seu status diferenciado. Veja bem — Sim: quando os indivíduos foram convidados a distribuir bonificação entre eles a base de referência foi em favor a respectiva contribuição de cada um para o grupo, neste caso, eles coletivamente deram mais para aqueles que se sentiram mais alegres, apesar de ficarem com menos prêmios para si. Fato é que a mentalidade temporária que você leva ao grupo inicialmente pode ter um impacto duradouro sobre o status e influência que você exerce sobre seus colegas de equipe. 

DO TREINAMENTO PARA A REALIDADE

Convido vocês a pensar bem quando tiver sua primeira interação com equipes que você não conhece bem. Antes do encontro, faça as três tarefas de preparação que descrevi. Encontre resultados consistentes em todas as respostas — independentemente do que está por vir, se concentre sobre suas aspirações e ambições, suas experiências de poder ou em momentos alegradores. Prepare sua mente e prepare seu corpo. Portanto, escolha a mentalidade com a qual você se sinta mais autenticamente empoderado.

Não há resultados milagrosos, mas existe como dar uma forcinha a mais para que nosso cérebro e nosso corpo trabalhem para nós. Não preciso aqui dizer que grupos de projetos por exemplo, sempre dura muito mais que dois dias e, embora o mito de que o status se autossustenta é parte da crença de muito, nem sempre isto é realidade, por isso, além do exercício proposto, faça sempre um autofeedback e peça feedback do time para saber se a direção e seu comportamento ainda são adequados. Lembrando sempre que grande parte de nosso status começa com a nossa própria mente.

Vale aqui salientar, que apesar de eu não ter números suficientes para defender esta hipótese, sei que a preparação para uma postura proativa pode ter menos probabilidade de funcionar em culturas em que não se espera que líderes apresentem tal comportamento, por exemplo em time “ágil”. Como a realidade de mercado ainda é prevalecente a verticalidade, tudo que apresento é com base nesta realidade. No entanto, há um forte argumento e defendo categoricamente, seja qual for a situação que o poder da preparação mental quando se trata de exercer influência, liderança e impacto no trabalho é fundamental para o sucesso. 

Lembre—se que uma pequena mudança nos pensamentos e sentimentos que você leva para o seu primeiro encontro com um grupo — ativada por algo tão fácil e rápido como uma tarefa escrita — pode ter um impacto significativo sobre o seu desempenho. Este fator é neurológico (já expliquei isto nos meus vídeos) por isso posso dizer que o sucesso não vem só de ter os atributos certos, ou de estar no lugar certo na hora certa nem mesmo de ser o mais bonito e nem o melhor vestido. Em vinte e cinco anos de experiencia aprendi que também é uma questão de estar no estado de espírito certo na hora certa se comportando da maneira adequadamente correta.

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