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TOMADA DE DECISÕES: O PODER DA NEUROCIÊNCIA E DO COMPORTAMENTO NO NOSSO DIA A DIA – PARTE 3

Chegamos a última parte desta jornada explorando sobre estratégias para tomada de decisão eficaz, esta última parte do artigo aborda mais seis aspectos fundamentais, reforçando a importância da reflexão e análise cuidadosa na busca por escolhas autênticas e alinhadas com nossos valores e objetivos pessoais. Sei que muito dos pontos aqui sugeridos parecem óbvios, mas que constantemente esquecemos de colocar em prática. Nesta parte final, aprofundaremos ainda mais em métodos práticos e reflexivos, visando capacitar o leitor a enfrentar desafios decisórios com maior clareza e confiança isso porque felizmente, existem métodos e estratégias que podem nos orientar para decisões mais acertadas. É possível assumir um certo controle e posicionar-se à frente das circunstâncias. Se você frequentemente se vê adiando decisões importantes ou deixando que outros decidam por você, vale a pena prestar atenção nas seis últimas dicas:

8. Representatividade: Não julgar pela aparência

É importante reconhecer que os julgamentos baseados na representatividade podem ser imprecisos, especialmente quando não levamos em conta a prevalência de a prevalência de certos grupos na população ou mesmo certos cargos na organização. Por exemplo, embora seu novo colega de trabalho se assemelhe mais aos desenvolvedores de software, a prevalência de gerentes é muito maior do que a de desenvolvedores em muitas empresas. Portanto, ao fazer julgamentos apenas com base na representatividade, corremos o risco de cometer erros sobre as características e posições das pessoas na organização.

Felizmente, existem ferramentas cognitivas que podem nos ajudar a evitar os erros associados à heurística de representatividade e tomar decisões mais precisas e informadas no ambiente organizacional. Aqui estão algumas estratégias que podem ser úteis:

  • Conscientização da Heurística de Representatividade: O primeiro passo para superar os julgamentos superficiais é reconhecer a influência da heurística de representatividade em nossos processos de pensamento. Ao estar ciente dessa tendência cognitiva, podemos estar mais alertas para quando estamos propensos a fazer julgamentos com base em características superficiais.
  • Análise Sistemática: Em vez de confiar apenas na primeira impressão ou na semelhança de uma pessoa com um estereótipo, é útil realizar uma análise mais sistemática. Isso pode envolver fazer perguntas específicas para entender melhor as habilidades, experiências e realizações da pessoa, em vez de assumir sua ocupação com base em características externas.
  • Exploração de Diversidade e Variedade: Para evitar a armadilha da representatividade, é importante ampliar nossa exposição a uma variedade de experiências e perspectivas. Isso pode incluir interações com pessoas de diferentes formações, ocupações e estilos de vida. Quanto mais diversificadas forem nossas experiências, menos propensos estaremos a fazer generalizações com base em estereótipos.
  • Ponderação de Evidências e Probabilidades: Ao fazer julgamentos sobre as ocupações ou características de outras pessoas, é importante considerar não apenas a semelhança superficial, mas também a probabilidade estatística. Em vez de presumir automaticamente que alguém se encaixa em um determinado grupo com base em sua aparência, devemos ponderar as evidências e considerar a prevalência real desse grupo na população.
  • Flexibilidade Cognitiva: Manter uma mente aberta e flexível é essencial para evitar os erros de julgamento associados à heurística de representatividade. Devemos estar dispostos a revisar e atualizar nossas crenças e suposições com base em novas informações e experiências, em vez de nos prendermos rigidamente a estereótipos ou generalizações.

Ao aplicar essas ferramentas cognitivas no ambiente organizacional, podemos superar os desafios associados à heurística de representatividade e tomar decisões mais fundamentadas e equilibradas sobre as pessoas ao nosso redor. Ao cultivar a conscientização, análise sistemática, exploração da diversidade, ponderação de evidências e flexibilidade cognitiva, podemos promover uma cultura de compreensão, respeito e inclusão dentro da organização.

9. Cuidado Com A Negatividade, Mas Não Exagere No Positivismo

É fundamental manter um equilíbrio saudável entre o pessimismo e o otimismo ao tomar decisões. O pessimismo em excesso pode obscurecer as oportunidades e minar a confiança, enquanto o otimismo desmedido pode criar uma visão distorcida da realidade.

É importante reconhecer que, para muitas pessoas, o cérebro tende a se inclinar para o pior cenário possível, enquanto outras tendem a ser excessivamente otimistas. Encontrar um meio-termo entre essas duas perspectivas permite que o otimismo seja realista e motivador, enquanto o pessimismo serve como um critério para avaliar os riscos envolvidos.

Esse equilíbrio proporciona uma energia construtiva que possibilita enxergar novas oportunidades e aumenta as chances de sucesso nos projetos. Além disso, ajuda a evitar o sofrimento por antecipação, permitindo uma abordagem mais pragmática e eficaz na tomada de decisões.

Evite deixar que o otimismo excessivo ou o pessimismo desenfreado contaminem suas escolhas e influenciem negativamente as pessoas ao seu redor. Encontre o ponto de equilíbrio que permita uma visão clara e objetiva das situações, garantindo que suas decisões sejam fundamentadas na realidade e nas possibilidades reais de sucesso.

Por exemplo, imagine que você está considerando aceitar uma nova oportunidade de emprego. Se você for excessivamente pessimista, pode ficar preso a preocupações sobre os desafios que enfrentará no novo cargo, como a possibilidade de não se adaptar à cultura da empresa ou de não conseguir lidar com as responsabilidades do trabalho.

Por outro lado, se você for excessivamente otimista, pode ignorar os potenciais obstáculos e dificuldades que podem surgir nessa nova posição, como a falta de oportunidades de crescimento ou conflitos com colegas de trabalho.

Ao equilibrar o realismo, você reconhece os desafios e riscos envolvidos, mas também mantém uma visão positiva e motivadora do que pode alcançar nessa nova oportunidade. Você considera cuidadosamente os prós e os contras, avalia suas habilidades e recursos disponíveis, e toma uma decisão informada e confiante sobre o seu próximo passo na carreira.

Essa abordagem equilibrada permite que você se prepare adequadamente para os desafios que podem surgir, ao mesmo tempo em que mantém uma mentalidade aberta e otimista em relação às oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional.

10. Compulsividade:

O mundo do marketing é especialista em apelar para nossas motivações mais profundas. Cada anúncio é cuidadosamente projetado para despertar emoções e associar produtos ou serviços ao bem-estar e à realização pessoal. Porém, ceder a essas tentações podem ser prejudiciais se não estivermos conscientes de nossos próprios valores e necessidades.

A introspecção é uma ferramenta poderosa para filtrar influências externas e discernir o que realmente importa para nós. Conhecer nossos valores pessoais nos ajuda a resistir às armadilhas do consumismo, que muitas vezes prometem soluções rápidas para nossas ansiedades e desejos imediatos.

Ao reconhecermos que as promoções e liquidações muitas vezes são estratégias para alimentar nossa compulsividade, podemos nos colocar no controle de nossas escolhas. Valorizar metas a médio e longo prazo sobre gratificações instantâneas nos capacita a tomar decisões mais conscientes e alinhadas com nossos objetivos reais.

É fundamental entender que o consumo excessivo ativa nosso sistema de recompensa, criando um ciclo vicioso difícil de quebrar. No entanto, ao adotarmos uma abordagem conservadora e considerarmos as consequências de nossas decisões no presente e no futuro, podemos evitar armadilhas e construir uma relação mais saudável com o consumo.

Se sentir dificuldade em resistir às tentações do consumo compulsivo, buscar orientação profissional, como terapia, pode ser uma forma eficaz de lidar com essas questões e fortalecer sua capacidade de tomar decisões conscientes e autênticas.

Por exemplo, imagine que você está assistindo televisão e de repente uma propaganda de um novo smartphone é exibida. O comercial mostra pessoas felizes e realizadas usando o produto, sugerindo que a compra desse smartphone trará sucesso e satisfação pessoal. Você sente uma vontade repentina de comprar o smartphone, mesmo que seu aparelho atual esteja funcionando perfeitamente.

Nesse momento, é importante pausar e refletir sobre suas verdadeiras necessidades e valores. Pergunte a si mesmo se realmente precisa desse novo smartphone ou se está sendo influenciado pelas emoções despertadas pela propaganda. Considere se o smartphone atende às suas necessidades reais ou se é apenas um desejo impulsivo gerado pelo marketing. Se possível, coloque no papel pontos positivos e negativos sobre a necessidade e motivos de adquirir seja qual for o produto.

Além disso, reflita sobre suas metas e objetivos a médio e longo prazo. Pense nas consequências financeiras e emocionais de realizar essa compra. Avalie se o prazer imediato de adquirir o smartphone compensa os potenciais impactos negativos no futuro, como endividamento ou arrependimento.

Ao se conscientizar das estratégias de marketing e das suas próprias motivações, você pode tomar decisões mais conscientes e alinhadas com seus valores pessoais. Se sentir dificuldade em resistir às tentações do consumo compulsivo, não hesite em buscar apoio profissional de um terapeuta para ajudá-lo a lidar com essas questões.

11. Cuidado com a Disponibilidade: Não se engane com o desvio cognitivo de que “se eu me lembrar, deve ser importante”

Em todas as nossas tomadas de decisão, há um fenômeno sutil que pode distorcer nossa percepção da realidade: a heurística de disponibilidade. Esta heurística sugere que quanto mais fácil é trazer informações à mente, mais impacto elas terão em nossos julgamentos e decisões subsequentes, mesmo que não sejam necessariamente representativas da verdade.

Por exemplo, você já se questionou se existem mais palavras em inglês que começam com a letra “k” ou que têm “k” como terceira letra? Embora haja o dobro de palavras com “k” na terceira posição, muitas pessoas tendem a acreditar que há mais palavras com “k” no início. Isso demonstra como nossa percepção pode ser influenciada pela disponibilidade das informações, em vez de sua representatividade real.

Além disso, a heurística de disponibilidade pode nos levar a superestimar a probabilidade de eventos dramáticos e raros, simplesmente porque são mais fáceis de lembrar. Isso explica por que muitas pessoas têm mais medo de viajar de avião do que de carro, embora a probabilidade de morrer em um acidente de carro seja centenas vezes maior.

Ao avaliar o desempenho de um funcionário, é provável que nos lembremos de situações extremas ou incomuns, como momentos em que ele perdeu a paciência ou ficou doente, em vez de considerar seu desempenho global. Essas lembranças vívidas podem distorcer nossa avaliação objetiva e influenciar nossas decisões.

Para lidar com esse desvio cognitivo, é essencial reconhecer quando estamos sendo influenciados pela disponibilidade e buscar informações adicionais para uma avaliação mais equilibrada. Aqui estão algumas estratégias:

  • Conscientização da Heurística: Reconhecer a influência da heurística de disponibilidade é o primeiro passo para mitigar seus efeitos. Ao estar ciente de como essa tendência pode distorcer nossas percepções, podemos estar mais alertas para tomar decisões mais fundamentadas.
  • Diversificação de Fontes de Informação: Expor-se a uma variedade de informações e perspectivas pode ajudar a reduzir o impacto da disponibilidade em nossos julgamentos. Buscar informações de diferentes fontes e considerar uma gama mais ampla de dados pode ajudar a equilibrar nossa percepção de eventos e situações.
  • Reflexão e Análise Crítica: Ao se deparar com informações prontamente disponíveis em nossa mente, é útil pausar e refletir sobre sua relevância e validade para a situação em questão. Perguntar-se se essas informações são verdadeiramente representativas ou se estão sendo influenciadas por eventos excepcionais pode ajudar a mitigar os efeitos da heurística de disponibilidade.
  • Utilização de Evidências Concretas: Ao tomar decisões baseadas em fatos ou informações objetivas, é importante buscar evidências concretas e confiáveis, em vez de confiar apenas na disponibilidade de informações em nossa mente. Isso pode ajudar a garantir que nossas decisões sejam fundamentadas em dados sólidos e não sejam distorcidas pela heurística de disponibilidade.

Ao incorporar essas estratégias em nossos processos de pensamento e tomada de decisão, podemos reduzir os efeitos negativos da heurística de disponibilidade e tomar decisões mais informadas e precisas em uma variedade de contextos sociais e profissionais.

12. Tenha Prudência

Tomar decisões com prudência é um reflexo de autoestima e respeito por si mesmo. Significa enxergar as situações com clareza, aprimorando os filtros para não ser sobrecarregado por uma avalanche de informações. Confie na sua visão e experiência, mas esteja aberto para filtrar e considerar outras opiniões também.

A prudência não significa hesitação, mas sim uma abordagem equilibrada e cuidadosa ao enfrentar desafios e dilemas. É a capacidade de ponderar cuidadosamente os prós e os contras, avaliando os riscos e as consequências antes de agir.

Ao cultivar a prudência, você desenvolve uma maior consciência de si mesmo e do mundo ao seu redor. Isso permite que suas decisões sejam fundamentadas em uma compreensão mais profunda das circunstâncias e das possíveis repercussões.

Portanto, tenha prudência em todas as suas escolhas, reconhecendo o valor de uma abordagem reflexiva e cautelosa. Isso não apenas fortalece sua confiança em si mesmo, mas também aumenta suas chances de alcançar resultados positivos e duradouros.

Por exemplo, imagine que você está decidindo se deve mudar para uma nova cidade. Você recebeu uma oferta de emprego em uma área que lhe interessa, mas a mudança significaria deixar para trás sua família e amigos próximos. Antes de tomar uma decisão, você pratica a prudência. Você reserva um tempo para refletir sobre seus valores e objetivos de vida. Você considera os prós e os contras da mudança, ponderando os benefícios da nova oportunidade profissional em relação ao conforto e apoio emocional que recebe atualmente de sua rede de apoio.

Além disso, você pesquisa sobre a nova cidade, explorando suas opções de moradia, custo de vida, oportunidades de lazer e qualidade de vida geral. Você também conversa com pessoas que moram na área para obter suas opiniões e insights. Após uma análise cuidadosa, você decide que a mudança oferece oportunidades de crescimento pessoal e profissional que valem a pena. Você se sente confiante de que sua escolha foi informada e prudente, proporcionando-lhe uma nova perspectiva e novas experiências emocionantes.

13. Estabeleça Prazo Para A Tomada De Uma Decisão

Muitas vezes nos esquecemos em levar em consideração a gestão eficaz do tempo. Mas, fato é que é essencial em todas as áreas da vida, especialmente quando se trata de tomar decisões importantes. Também é verdade que muito dos pontos discutidos nestes três artigos, parecem óbvios, o problema que quase sempre esquecemos de coloca-los em prática. Estabelecer prazos para si mesmo é uma prática estratégica que pode impulsionar sua produtividade e clareza mental.

Ao definir um prazo para a tomada de decisão, você cria um senso de urgência e comprometimento consigo mesmo. Isso evita procrastinação e indecisão prolongada, permitindo que você se mova em direção a uma resolução de forma eficiente e eficaz.

No entanto, é crucial encontrar um equilíbrio entre agir com rapidez e tomar decisões precipitadas. Portanto, ao estabelecer prazos, leve em consideração a complexidade da decisão e o tempo necessário para coletar informações relevantes e ponderar todas as opções disponíveis.

Lembre-se de que o tempo pode ser seu aliado ou seu adversário, dependendo de como você o utiliza. Ao dominar a arte de estabelecer prazos estratégicos, você se posiciona para tomar decisões de forma oportuna e assertiva, mantendo-se à frente do jogo e alcançando seus objetivos com confiança e determinação. Por exemplo, imagine que você é o líder de uma equipe de projetos em uma empresa de tecnologia. Vocês estão prestes a lançar um novo produto no mercado, e uma das decisões cruciais que você precisa tomar é escolher o fornecedor de componentes eletrônicos para o produto.

Diante desse desafio, você decide estabelecer um prazo estratégico. Você determina que tem uma semana para analisar os diferentes fornecedores, avaliar suas propostas, verificar a qualidade de seus produtos e negociar os termos do contrato. Esse prazo permite que você tome uma decisão dentro de um período razoável, mas sem perder tempo desnecessário.

Durante a semana estabelecida, você e sua equipe realizam uma pesquisa minuciosa sobre os fornecedores em potencial. Vocês analisam suas credenciais, histórico de desempenho, capacidade de entrega e preços. Além disso, vocês consultam outras equipes dentro da empresa para obter feedback sobre experiências passadas com esses fornecedores. Ao final do prazo, vocês têm uma visão clara de qual fornecedor oferece a melhor combinação de qualidade, confiabilidade e custo-benefício. Com base nessa análise abrangente e no prazo estabelecido, você toma a decisão de fechar o contrato com o fornecedor selecionado.

Essa abordagem estratégica permitiu que você tomasse uma decisão informada e oportuna, garantindo que o projeto avance conforme o planejado e que o produto final atenda aos padrões de qualidade esperados. Assim, ao aplicar a prudência e estabelecer prazos para suas decisões, você pode liderar sua equipe de forma eficaz e alcançar os objetivos do projeto com sucesso.

14. Pense Com a Incerta

Enquanto é essencial ter um plano A claro e bem definido, é igualmente importante estar preparado para lidar com a incerteza e construir planos alternativos, como os planos B e C. Considerar as possíveis consequências e antecipar diferentes cenários permite que você esteja pronto para reagir de forma eficaz, independentemente do resultado da sua decisão inicial.

Ter um plano de contingência não apenas proporciona uma sensação de segurança, mas também demonstra uma abordagem proativa e estratégica para lidar com situações imprevistas. Ao pensar com incerteza, você está se preparando para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades que possam surgir ao longo do caminho.

Além disso, é fundamental analisar suas decisões de forma crítica e introspectiva. Refletir sobre seus valores, objetivos e motivações ajuda a criar critérios sólidos para suas escolhas, garantindo que estejam alinhadas com suas aspirações pessoais e profissionais a curto e longo prazo.

Embora seja importante considerar a intuição como um recurso valioso, é crucial equilibrá-la com a análise racional e as experiências passadas. Ouvir a voz da intuição, baseada em suas experiências e conhecimentos acumulados, pode oferecer insights úteis e complementar a tomada de decisão baseada em dados e raciocínio lógico.

Em resumo, pensar com incerteza envolve estar preparado para o desconhecido, cultivar a autenticidade e a reflexão pessoal, e integrar a intuição de forma equilibrada em seus processos de tomada de decisão. Ao adotar essa abordagem holística, você estará mais bem equipado para enfrentar os desafios e alcançar o sucesso em suas empreitadas pessoais e profissionais.

Por exemplo, imagine que você está liderando um projeto importante em sua empresa. Você elaborou um plano detalhado e estava confiante de que tudo ocorreria conforme o planejado. No entanto, durante a execução do projeto, surgem imprevistos que ameaçam seu progresso. Em vez de entrar em pânico ou ficar paralisado pela incerteza, você recorre ao plano de contingência que elaborou anteriormente.

Você e sua equipe rapidamente se reúnem para revisar os diferentes cenários e considerar as melhores alternativas. Graças à sua preparação antecipada, vocês conseguem identificar soluções criativas e tomar decisões rápidas para contornar os obstáculos. Enquanto alguns membros da equipe se concentram em resolver os problemas imediatos, outros começam a implementar o plano B e até mesmo o plano C, garantindo que o projeto continue avançando sem grandes contratempos.

Durante esse processo, você se lembra da importância de manter uma mente aberta e flexível, adaptando-se às mudanças e aprendendo com cada desafio enfrentado. Você também reconhece a necessidade de equilibrar a intuição com a análise racional, confiando em sua experiência e conhecimento para orientar suas decisões.

À medida que o projeto progride, você percebe que pensar com incerteza não apenas o ajudou a superar os obstáculos, mas também o capacitou a enxergar novas oportunidades que antes não estavam visíveis. No final, graças à sua abordagem proativa e estratégica, o projeto é concluído com sucesso, demonstrando sua capacidade de liderança e resolução de problemas em situações desafiadoras.

Por fim,

Convido você a se tornar o protagonista de sua própria história. Transferir decisões para terceiros pode parecer uma saída fácil, mas saiba que ao fazê-lo, você está renunciando não apenas à oportunidade de vivenciar plenamente a vida, mas também à qualidade e autenticidade de suas experiências. Se você ainda está hesitante, comece com pequenas decisões, avance no seu próprio ritmo, desafiando-se gradualmente e concedendo-se a autonomia necessária para expandir seus horizontes.

Os erros fazem parte do processo, e cada decisão, mesmo as menos acertadas, é uma oportunidade valiosa de aprendizado e crescimento. São eles que nos ensinam lições preciosas e nos guiam em direção aos grandes acertos que alcançamos ao longo da jornada. Portanto, seja resiliente diante das adversidades, transformando cada obstáculo em uma lição para novas e melhores decisões no futuro. Lembre-se de que o mundo é composto de escolhas, e ninguém está imune a falhas.

Celebre cada vitória, por menor que seja, como um triunfo pessoal. Ao tomar decisões alinhadas com seus valores e aspirações, você não apenas fortalece sua autoconfiança, mas também constrói um caminho de sucesso e realização. Cada passo em direção aos seus sonhos é uma afirmação do seu poder de decisão e uma manifestação do seu potencial ilimitado.

Nesse sentido, faça do autoconhecimento e da autocompreensão suas maiores aliadas. Pratique a empatia consigo mesmo, reconhecendo suas necessidades e desejos mais profundos. Cultive um ambiente de autenticidade e autenticidade, onde suas escolhas reflitam verdadeiramente quem você é e o que você valoriza na vida.

Lembre-se sempre de que as melhores decisões são aquelas que emanam do coração e da mente alinhados. Assuma o controle de sua jornada, confiante na sua capacidade de navegar pelos desafios e aproveitar as oportunidades que surgirem. A vida é uma dádiva, e cabe a você vivê-la com plenitude e propósito.

Portanto, mergulhe de cabeça nas decisões que moldam o seu destino, com a certeza de que cada escolha é uma peça importante do quebra-cabeça da sua vida. Seja o arquiteto do seu próprio destino, e que suas decisões o levem a lugares além dos seus mais incríveis sonhos.

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OBRIGADO POR LER E ASSISTIR MARCELLO DE SOUZA EM MAIS UMA PUBLICAÇÃO EXCLUSIVA SOBRE O COMPORTAMENTO HUMANO

 Olá, Sou Marcello de Souza!  Comecei minha carreira em 1997 como líder e gestor de uma grande empresa no mercado de TI e Telecom. Desde então atuou frente a grandes projetos de estruturação, implantação e otimização das redes de telecomunicações no Brasil. Inquieto e apaixonado pela psicologia comportamental e social. Em 2008 resolvi me aprofundar no universo da mente humana.

Desde então, tornei-me profissional apaixonado por desvendar os segredos do comportamento humano e catalisar mudanças positivas em indivíduos e organizações. Doutor em Psicologia Social, com mais de 25 anos de experiência em Desenvolvimento Cognitivo Comportamental & Humano Organizacional. Com uma ampla carreira, destaco minha atuação como:

•          Master Coach Sênior & Trainer: Oriento meus clientes em busca de metas e desenvolvimento pessoal e profissional, proporcionando resultados extraordinários.

•          Chief Happiness Officer (CHO): Promovo uma cultura organizacional de felicidade e bem-estar, impulsionando a produtividade e o engajamento dos colaboradores.

•          Expert em Linguagem & Desenvolvimento Comportamental: Potencializo habilidades de comunicação e autoconhecimento, capacitando indivíduos a enfrentar desafios com resiliência.

•          Terapeuta Cognitivo Comportamental: Utilizo terapia cognitivo comportamental de ponta para auxiliar na superação de obstáculos e no alcance de uma mente equilibrada.

•          Palestrante, Professor, Escritor e Pesquisador: Compartilho conhecimento e insights valiosos em eventos, treinamentos e publicações para inspirar mudanças positivas.

•          Consultor & Mentor: Minha experiência em liderança e gestão de projetos permite identificar oportunidades de crescimento e propor estratégias personalizadas.

Minha sólida formação acadêmica inclui quatro pós-graduações e doutorado em Psicologia Social, bem como certificações internacionais em Gerenciamento, Liderança e Desenvolvimento Cognitivo Comportamental. Minhas contribuições na área são amplamente reconhecidas em centenas de aulas, treinamentos, palestras e artigos publicados.

Coautor do livro “O Segredo do Coaching” e autor do “O Mapa Não É o Território, o Território É Você” e “A Sociedade da Dieta” (1º de uma trilogia sobre o comportamento humano na contemporaneidade – 09/2023).

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