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CONHEÇA PRIMEIRO VOCÊ, PARA ENTÃO QUERER SER UM LÍDER!

Quero hoje deixar para vocês uma reflexão maior para encontrar em nós a razão de sermos e estarmos aqui, um devaneio sobre este momento ímpar que estamos passando, com isto buscar formar perguntas que possam somar e nos apoiar no encontro de sermos verdadeiros Líderes. Para isto vou trazer três textos extraordinários de Aristóteles, Buda e Confúcio que sem dúvida nenhuma, vai ajudar entender que antes de liderar, primeiro precisamos entender que precisamos ser líder de nós mesmos:

Aristóteles deixa três grandes lições para refletirmos: A primeira é que a sua realização como ser humano está dentro de você não depende de coisas externas. A segunda é que cada ser humano possui uma excelência particular ou um talento individual, um dom especial ou uma capacidade única, que, quando cultivada, refinada e polida dá rigidez à realização. A terceira, a maneira mais certa para cada um de nós aprimorar nossos dons e, por conseguinte, alcançar a realização, está em adquirir hábitos virtuosos através da proporção áurea – evitando extremos e adotando proporções boas, certas e justas.

Uma das grandes virtudes do ser humano é se conhecer, perceber quem é e o que realmente busca. Muitas vezes temos que nos conectar conosco mesmo para não perdermos a direção de nossa vida e consequentemente prejudicar aqueles no qual nos acompanham e isto serve para a família, amigos e empresa.  Faça uma lista de seus hábitos, virtuosos e nocivos. Quais são os hábitos mais prestimosos para você e para os outros? Lute para reforçá-los através da prática diária. Quais são os mais prejudiciais? Lute, para reduzi-los através da prática diária. Quais são as coisas boas ou prestimosas que você faz, mas que não faz muito frequentemente? Lute para fazer essas coisas com mais frequência. Quais são as coisas más e prejudiciais que você frequentemente faz? Lute para fazer essas coisas com menos frequência. Quais são as coisas boas ou prestimosas que sempre quis fazer, mas que de alguma maneira nunca conseguiu? Comece por fazê-las hoje. Quais são as coisas más ou prejudiciais que sempre quis parar de fazer, mas que, de alguma maneira, nunca conseguiu parar de fazer? Comece por se abster de fazê-las hoje.

Dessa maneira, você se dirigirá rumo à proporção áurea de Aristóteles. Em segundo lugar, faça uma lista de suas excelências, seus talentos, dons ou capacidades. Quais são os que você está aprimorando? Quais são os que está negligenciando? Se você estiver aprimorando seus dons, terá um sentimento de importância e de realização, de significado e de propósito, que, com o passar do tempo, se transforma em felicidade duradoura, o sentido aristotélico de realização. Se, ao contrário, estiver negligenciando seus dons, você terá um sentimento de inutilidade e de fracasso, de falta de significação e de falta de propósito, que, com o passar do tempo, se transforma em infelicidade crônica, a ausência do sentido aristotélico da realização.

Por fim, se está se sentindo realizado, entenda que isso vem de dentro de você. Isto é, primeiramente, um resultado geral da predominância dos hábitos virtuosos sobre os nocivos e, depois, um resultado especial pelo fato de cultivar seus dons particulares através desses caminhos virtuosos.

Aristóteles entendeu o que os estoicos perceberam, ou seja, que ninguém pode tirar suas virtudes de você. Pode ser até que mude ou abdique de seus princípios, mas ninguém pode forçá-lo a fazer isso. De forma semelhante, outras pessoas podem estragar ou destruir sua casa, seu carro, sua carreira ou seus ídolos; ninguém, no entanto, pode estragar ou destruir sua realização – exceto você. Em suma, quando importa Aristóteles para sua vida, você assume responsabilidade por sua felicidade duradoura. Se você conseguir importar esses ingredientes vitais da filosofia aristotélica para sua vida, tornando-se, por conseguinte, mais realizado, então estará apto, também, a exportá-los para a vida das outras pessoas, ajudando-as para que elas se tornem mais realizadas também. Se você é, por exemplo, um líder pai, um líder professor, um líder treinador, um funcionário ou um cuidador de qualquer tipo, você é, então, responsável pela formação de caminhos nos quais as pessoas podem experimentar maior ou menor realização.

Sendo assim, o que quer que você faça usando um sentido aristotélico, pode fazer por elas, também, e seguindo exatamente as mesmas três partes. Em primeiro lugar, você acha que está encorajando as pessoas a adquirir hábitos virtuosos ou nocivos? Em segundo lugar, você as está ajudando a descobrir e a refinar as excelências, os talentos, os dons ou as capacidades que elas possuem ou, ao contrário, está impedindo que elas o façam? Em terceiro lugar, você está tornando a experiência das pessoas com a realização autossustentada mais fácil ou está inculcando dependências malsãs que inibem o desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade dessas mesmas pessoas? Assim como Aristóteles pode ser um modelo para você, você também pode ser um modelo para os outros. Por conseguinte, importar Aristóteles para sua vida é essencial para exportá-lo para o seu meio.

Buda já está dentro de você, não é necessário “importar” sua natureza-Buda, mas sim acordá-la e ativá-la….Buda, não somente é o maior amigo que qualquer ser humano pode fazer – mas também aquele cuja amizade garante que você nunca terá inimigos. É sua insistência compassiva e incansável que diz que você próprio possui todos os recursos necessários para sua emancipação do sofrimento e para ajudar a realizar a missão cósmica de igualmente emancipar todos os seres sensíveis. Enquanto prazeres e dores, confortos e desconfortos, triunfos e tragédias são experimentados natural e necessariamente no curso de nossos ciclos de vida como seres corporificados, o sofrimento é, mais uma vez, uma coisa diferente. De acordo com os ensinamentos budistas, todo sofrimento humano surge de nossos desejos ilusórios e dos apegos malsãos que eles, invariavelmente, geram: os produtos de um ego cego, um coração egoísta e uma mente gananciosa. Tal ser busca, desesperadamente, apenas a gratificação dos sentidos, sem atenção para os custos “cármicos” inevitáveis para si e para os outros. O ódio, a cobiça e a inveja – entre outros venenos da mente – são dissolvidos pela prática diária do budismo, da mesma forma que são acumulados pela sua negligência. A prática e a teoria budista oferecem refúgio contra o ódio, a intolerância e a corrupção, onde quer que sejam encontradas.

Como importar, então, o Caminho Óctuplo de Buda para sua vida? Lembre-se, o próprio Buda tentou e mais tarde descartou extremos de indulgência e de ascetismo, declarando que nenhum extremo conduz à “norma”. Qualquer que seja a sua missão, o seu estágio ou a sua posição na vida – jovem ou velho, homem ou mulher, aluno ou professor empregado ou desempregado, rico ou pobre, crente ou descrente, a sua humanidade é o seu passaporte para usufruir dos benefícios do Caminho do Meio, os quais aumentam assim que você começa a praticá-lo.

Assim como o sofrimento tem um gosto, a despeito da hora, do dia ou da posição de vida em que você o experimenta, a libertação do sofrimento também tem um gosto, a despeito da hora, do lugar e da pessoa que o experimenta

 Da mesma forma que Aristóteles insistiu em que a sua realização duradoura está dentro de você, Buda insistiu em que a sua libertação do sofrimento está dentro de você. Aqueles que sofrem estão se enganando e frequentemente cometem o erro de culpar as outras pessoas por essas ações erradas. Você só pode se libertar do sofrimento quando aceitar o fato de que você se aprisionou no sofrimento e quando enfrentar e desfizer seus apegos doentios e desejos ilusórios. São estes últimos que formam as grades e as celas, as paredes e os guardas de sua prisão. Liberdade e responsabilidade são inseparáveis. Mesmo assim, assumir responsabilidades requer um grau de maturidade – maturidade emocional e filosófica. O sofrimento também pode ser um professor e um guia, um guru exigente, mas revelador, que aumenta a capacidade que uma pessoa possa ter de aceitar a responsabilidade para utilizar a liberdade para dissipar o sofrimento de alguém. Isto é complicado? Sim. Certamente precisa ser, para poder examinar as profundezas de nossos seres convulsionados. Assim como às vezes é preciso um ladrão para pegar outro ladrão, às vezes é necessária uma convulsão para dissipar outra. Quando, em seu leito de morte Buda disse aos seus seguidores que fossem “suas próprias luzes”, ele reforçou exatamente essa teoria: somos a única fonte de nosso sofrimento, assim como a fonte para dissipá-lo.

Todos precisamos de ajuda de vez em quando, ou seja, ajuda para que possamos nos ajudar, e esse é o propósito mais profundo ao qual a prática budista serve. Desta forma, não existe, em última instância, uma distinção entre ajudar a si mesmo e ajudar os outros. Tentar manter essa distinção – ou seja, tentar ajudar-se sem ajudar os outros, ou desconsiderar os outros, ou prejudicar os outros – sempre dará errado, resultando em sofrimento auto induzido. Da mesma maneira, não existe distinção entre importar o budismo para a sua vida e exportá-lo para o seu meio. Assim como inspirar e exalar formam a respiração, aquilo que você recebe e aquilo que devolve ao seu meio, junto com o que você recebe e devolve aos outros, formam o seu carma. Você não pode importar o budismo para a sua vida sem exportá-lo para a vida dos outros, assim como não pode inspirar sem exalar. E, reciprocamente, você não pode exportar o budismo para a vida dos outros sem importá-lo para a sua própria vida, assim como não pode exalar sem inspirar.

Os antigos chineses sabiam disso também, daí seu ditado: “Quando o aluno estiver pronto, o professor aparecerá.” Quando você estiver pronto para aprender uma lição, um professor sempre aparecerá com o propósito de transmiti-la a você. Isso também se aplica a você como transmissor, pois, quando outros alunos estiverem prontos, será você a aparecer para eles como um professor. Esta é, pois, a ligação entre Buda e Confúcio.

Confúcio está inserida no tao, o caminho das relações unificadas e harmoniosas entre complementos. Lembre-se de que Confúcio identificava-se como um transmissor, não como um inovador. O que ele queria dizer com isso?

Quando a liderança se desvia do Caminho – o Caminho da autoridade moral enraizado na ordem equilibrada -, a sociedade humana debate-se e implode, se destruindo através do conflito descontrolado e incontrolável. Nós também vimos isso acontecer inúmeras vezes na história do mundo: quando rebanhos são guiados por lobos, o caminho que eles trilham é eivado de terror, de privação e de massacre.

Quando, ao contrário, a liderança está alinhada com o Caminho e encoraja a sua manifestação na sociedade, a ordem equilibrada então prevalece sobre a confusão desequilibrada. Quando os rebanhos são conduzidos por pastores, seu caminho é orlado com segurança, prosperidade e harmonia.

Confúcio exaltou um retorno ao Caminho como uma panaceia à pletora de males e injustiças de sua época – um retorno a um Éden secular, do qual a humanidade não foi expulsa por um dito Divino, mas baniu a si mesma devido à força da liderança gananciosa, da negligência coletiva e do declínio moral. Confúcio concebia seu papel como um transmissor, não um inovador: um transmissor de preceitos antigos e práticas que conduzem à restauração do Caminho e, em seu rastro, ao restabelecimento da ordem equilibrada à humanidade.

Por conseguinte, ao importar Confúcio para a sua vida, você estará se alinhando com o Caminho. De que maneira? Confúcio enfatizou a importância vital de cultivarmos uma disposição universal para a benevolência em relação aos outros, de nos afiliarmos ao que está certo independente do ganho egoísta ou da perda, de fazermos o bem sem visar vantagem pessoal ou desvantagem – tudo em nome de sustentar o próprio Caminho. Assim, desde o começo, Confúcio subordina os interesses de cada indivíduo aos de uma sociedade mais ampla. A medida de nosso valor como seres humanos não é o quão bem servimos a nós mesmos, mas o quão bem servimos aos outros. Ademais, quanto mais alto ascendemos na ordem confuciana, maior se torna a nossa responsabilidade de servir aos outros – ao contrário da oportunidade de servirmos a nós mesmos. Esta é a interseção-chave do pensamento confuciano e do pensamento budista.

Todos têm um lugar no sistema confuciano; todos têm um papel a desempenhar. Ninguém é supérfluo, ninguém é banal, ninguém é negligenciado. Cada um serve com sua própria capacidade e todos são valorizados. O papel de todos é considerado, cada um é responsável perante os outros.

Sendo assim, para importar Confúcio para a sua vida, pense em você como uma célula única em um vasto organismo social e se pergunte o seguinte: “Que papel ou papéis eu desempenho? Qual é o Caminho apropriado para fazer isso? Como posso melhor servir ao organismo social do qual sou parte inseparável? Quem depende do meu serviço ou dos meus serviços? Como posso oferecer meus serviços? Dependo do serviço ou dos serviços de quem? Como posso aceitar seu serviço ou serviços?”

Você importa Confúcio para a sua vida quando reflete, em geral, sobre seus deveres em relação aos outros, especificamente quando entende como expressar sua benevolência mais apropriadamente através dos vários canais sociais que ligam você ao organismo da humanidade. As cinco relações humanas básicas que foram definidas por Confúcio – pai-filho, marido-mulher, amigo amiga, mais jovem-mais velho, súdito-governante – são os tipos principais de canais através dos quais você está conectado aos outros e através dos quais sua benevolência deve fluir. A partir disso, o que acontece é que importar Confúcio para a sua vida não é estritamente separável de exportá-lo para o seu meio. Se a sua benevolência flui através de seus canais sociais, simultaneamente com a benevolência de outros fluindo através de seus respectivos canais, a importação e a exportação, assim, transformam-se em união cooperativa. O egoísmo iluminado determina e precisa que sirvamos os outros como uma condição para melhorarmos ao participar de uma ordem equilibrada harmoniosa. O egoísmo não-iluminado racionaliza a gratificação pessoal míope de curto prazo à custa dos outros, ao preço inevitável de entrar em desvantagem com os outros, pelo fato de fomentarmos uma desordem desiquilibrada e discordante. “

Crise é também oportunidade, como sugere o ideograma chinês. Ir atrás, não desistir, cuidar do que é importante. Para gerenciar sua vida, a família e uma equipe, você utiliza os músculos e a razão. Não por acaso, que para liderar de verdade, devemos primeiro usar o coração. Trocando em miúdos, são os colaboradores que vem sempre estar à frente dos negócios e dos interesses da empresa. Verdadeiros líderes sabem esperar os momentos certos. “O líder tem de ter coração grande para acolher as pessoas e estrutura de aço para tocar os negócios”, diz Cristyna Aiach Weiss.  Fato é que se você encontrar parte dessas virtudes no seu líder, pode apostar – você está em boas mãos. Agora, se você as tiver, todos vão querer segui-lo.

Inspirado no livro: MARINOFF, L. O CAMINHO DO MEIO. São Paulo.

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 Marcello de Souza começou sua carreira em 1997 como líder e gestor de uma grande empresa no mercado de TI e Telecom. Desde então atuou frente a grandes projetos de estruturação, implantação e otimização das redes de telecomunicações no Brasil. Inquieto, desde 2008 vem buscando intensamente compreender a relação do comportamento humano com a liderança e a gestão. Dentro do universo do desenvolvimento comportamental, não mede esforços para sua busca contínua de conhecimento, com isso se tornou pesquisador, escritor, facilitador, treinador, consultor, mentor e palestrante além de atuar como coaching e terapeuta cognitivo comportamental. Como amante da psicologia comportamental, psicologia social e neurociências criou o seu canal do YouTube para compartilhar com mais pessoas a paixão pelo desenvolvimento cognitivo comportamental.

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4 Comentários

    • Marcello De Souza

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