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A DESCONSTRUÇÃO DO ARREPENDIMENTO

Conforme a idade vai avançando, muitas questões começam a surgir em nossa cabeça. Não foram poucas às vezes em tempos passados que me peguei aos cantos vivenciando um sentimento que muito já me incomodou e tenho certeza que também já atormentou a quase todos, que é o tal do arrependimento. 

Este processo emocional pode nos tomar quando olhamos para nosso passado por aquilo que fizemos ou deixamos de fazer e que quando vêm à tona, vêm justamente pelos cursos da vida que nos direcionou para uma mudança de comportamento e pensamentos e nos traz juntos a angustiante sensação viva ao que fizemos em outros momentos passados, contrária, ou oposta, da forma que tomaríamos hoje em determinado assunto específico, seja para vida pessoal como profissional.

Diferente do remorso que está mais pela dor moral tão como a nossa própria dignidade, no arrependimento nos damos conta das escolhas feitas por muitos dos instantes da vida que acharíamos ser possível ter feito diferente. No fundo o arrependimento pode assim, também, ser considerado como a dor sentida por causa da dor causada.

A pouco em uma conversa com uma colega de muitos anos, que assim como eu está entrando na meia idade preocupados com o que está por vir, falávamos das nossas vidas profissionais e das escolhas vividas. Foi aí que ela me confessou seu arrependimento por ter deixado ainda quando no início profissional a psicologia, área que tanto ama, para seguir os passos familiares e ter se tornado administradora da empresa. Depois de 20 anos, ela se abriu dizendo que nunca se sentiu feliz fazendo o que faz e que sente muita dor por ter deixado aquilo que ela realmente queria. O que mais a entristecia não era o querer pensar em como mudar sua história agora, mas a vontade imensa de querer apagar este passado e mudar seu rumo profissional que para ela trouxe muita infelicidade.

Pode ser que muitos de nós esteja insatisfeito profissionalmente porque entende que o trabalho não condiz com seus talentos ou mesmo que com a idade os próprios interesses mudaram ou porque as perspectivas de conseguir crescer profissionalmente são muito diferentes daquelas que acreditava a tempos atrás. Mas a insatisfação também pode vir acompanhado deste tal arrependimento acreditando que tomou certas decisões que hoje não faz mais sentido.

  Fazer uso da nossa capacidade de refletir sobre nossa vida, de se autoconhecer e ter coragem para se dar um auto feedback sincero é uma das estratégias para que seja possível reconciliar com nós mesmos e perceber quanto das limitações existentes, seja na carreira ou na vida como um todo, foi construída por nós mesmos.  Eis um caminho para encontrar argumentos mais que suficiente para mudarmos de rumo.

Digo isso, porque pouco observamos sistemicamente toda a nossa trajetória. Como com essa amiga por exemplo, que de uma maneira muito delicada, perguntei para ela o que a fazia feliz hoje e ela logo respondeu sem hesitar que era o casal de filhos e seu marido.

Eis então que passamos a refletir o quanto somos seres complexos da mesma forma que está em nós a natureza plena da insatisfação. Diferente dos que muitos pensam, isso não é ruim pelo contrário, ter dentro de nós esta condição desejante e insatisfatória é fundamental para não cairmos nas mesmices e nos apequenarmos pela vida, entretanto, hoje sei que é preciso de vez em quando, trazermos para o agora um bom senso de realidade aos detalhes da nossa própria história, senão somos acometidos por aquilo que o nosso cérebro saber fazer com maestria, nos levar a justificar a comodidade.  

Nesse sentido, nessa conversa, muitas reflexões foram feitas e cheguei à conclusão que existem alguns pontos muito importante para ponderar que deveríamos fazer a nós mesmos antes mesmo de se chegar a meia idade.

O primeiro deles é que temos que tomar cuidado com nossos pensamentos, com o domínio pela facilitação de querer justificar o hoje a partir de ideias fantasiosas de tudo que já passou, como se desta forma pudéssemos nos libertar desta sensação de culpa ou arrependimento por perder tantas outras possiblidades que a vida sempre nos propôs e que parece ser sempre melhor do que a que escolhemos. É preciso fazer a distinção entre o que foi feito diante as próprias escolhas daquele momento em que a fez e perceber que nela também havia valor. O que quero dizer é que não há maneira mais integra do que fazer da nossa consciência o entendimento que cada experiência tem sua devida importância e nos trouxe até aqui para sermos pessoas melhores do que éramos e que neste momento presente estamos aptos fazer algo além.

É óbvio que olhar para trás e perceber que já se passaram 2, 5, 10 ou 20 anos é tentador para encontrar as respostas que podem justificar nossa vida, mas nem sempre é fácil assim, principalmente se considerarmos este mundo quase insano que nos faz cada vez mais viver no automático e que nos leva quase sempre a deixarmos o ser pelo ter, nos deparando com uma vida imediatista de escolhas imperceptíveis que sempre nos dá uma certa impressão falsa que estamos no controle buscando pelo melhor caminho, mas que quase sempre intuitivamente acabamos por escolher aqueles que achamos ser o mais simples e o mais fácil, aonde o ganho imediato parece ser sempre mais promissor para uma vida feliz do que outras possiblidades que exigem muito mais de nós mesmos.  

Na verdade, tudo isso é uma grande ilusão.

Não há escolhas mais fáceis, nem melhores e nem piores, não há caminhos curtos nem os longos tão como é insano dizer que cada um de nós poderíamos ter naquele outro momento atrás outras oportunidades para escolher.

O que há na realidade é nosso estado de presença e está nele a nossa única chance de podermos fazer o melhor para a nossa própria vida. Isso porque em todas as escolhas está o valor dela por ela mesmo. Escolhemos aquilo que no momento da escolha tem mais valor para nós, ou seja, representa de alguma forma um ganho maior do que outras escolhas. A vida é assim, damos a todos os instantes valores para os caminhos que estamos escolhendo tomar a partir daquilo que entendemos como ganho.  Não fazemos escolhas para perder, sempre há nelas uma questão introspectiva que é a melhor frente ao que já sabemos da vida, da mesma forma que só há visão de vida no futuro se de alguma forma tivermos experimentado algo no passado para criamos sob a perspectiva subjetiva do que podemos adiante escolher. Não construímos nossos caminhos do nada, eles sempre irão se dar por experiências vividas o que não quer dizer que não podemos nos desafiar para ir muito mais além.

Seguindo esta lógica um segundo ponto fundamental a considerar é compreender que em vez de se justificar pelo que já foi deveríamos aproveitar a nossa liberdade presente já que ela é obrigatória a todos e que está justamente aí onde podemos vivenciar algo além dos nossos desejos pelo óbvio e por aquilo que nos limitamos a querer vivenciar. Somos livres para auto superação, mas para isso, de vez enquanto, é preciso partir para caminhos diferentes feito por valores ainda não tão claros dos que acreditamos ser o melhor.

Voltando a minha amiga, não perdi a oportunidade de logo refletir com ela se seria possível como psicóloga ter encontrado com o homem com quem se casou e ter os filhos que tanto ama? Eis que em vez de uma resposta, vem um silêncio duradouro. Daí logo percebemos que jamais saberemos esta resposta e no fundo o que importa!

Na verdade, como um terceiro ponto fundamental é importante percebermos que a vida está nos detalhes, em tudo que se construiu e que conquistou dada pela a experiência única de cada ponto da trajetória e com ela o que há de nós, na sua íntegra, como pessoa que realmente somos. Em outras palavras, se a infelicidade que agora se encontra nos pensamentos que diz existir realmente estivesse presente em todas as escolhas nesta jornada de vida, com certeza, não estaríamos aonde estamos, afinal, de alguma forma em algum ponto haveria mudança. O problema que para perceber isso é preciso ter autoconsciência e só há consciência da própria vida quando nos sentimos presentes, de outra forma não percebemos a vida passar. Por isso se há algo que faz sentido é dizer que somos feitos pela consciência dos detalhes e não daquilo que é ilusório e abstrato.

O que isso quer dizer é que contra qualquer argumento que vem neste momento a se imaginar que poderíamos ter escolhido caminhos diferentes e ter tido uma carreira mais bem-sucedida por exemplo, primeiro de a chance para perceber toda a sua trajetória com fatos concretos que demonstram que você é exatamente o resultado das suas escolhas. Quando nos permitimos ver valor nelas, seremos capazes de então entender o quanto vale as amizades conquistas e aquelas desconstruídas, as vitórias e as derrotas, as alegrias e as tristezas, a dor e o sofrimento, os momentos felizes tão como as oportunidades que jamais poderiam existir se não fosse da forma que é e por isso hoje você está aqui clamando por mudanças.  Essa maneira de se reconciliar com seu estado de presença é que irá diferenciar seus próprios limites.

São os detalhes que contam perante o grande mundo das possiblidades que sempre serão infinitas aos olhos dos outros e das vidas não vividas. Na vida real só há uma escolha, aquela que você acaba de escolher. No fundo não há outra para se fazer.

Seja qualquer que for ela, não existe garantia de que possa não haver equívocos que em retrospectiva, poderá ser corrigida ou arrependida, o que não vai poder é ser novamente vivida.  

Mas o arrependimento que nos tormenta por instantes de vida sempre terá a chance de ser reavaliada como também poderá ser silenciado quando se tem a coragem de se autoconhecer em uma constante avaliação criteriosa sobre a nossa relação com o mundo e daí perceber o quanto estamos sendo nós mesmos.

Nessa atenção profunda dedicada a nós mesmos é chance que está dando em fazer o melhor para encontrar o seu melhor pelo que preza e depende do valor que decidiu dar ao instante seguinte.

Sei que parece mais simples falar do que praticar, mas com a meia idade posso dizer que entendo com mais clareza o que representa no agora o arrependimento e ele está muito mais por não querer aceitar o nosso próprio passado como apenas parte do problema que enfrentamos no presente a cada dia.  Nesse sentido, acho que o grande desafio é amadurecer não pela idade, mas pela conscientização do suficiente para se dono de si mesmo, ter independência entre aquilo que pertence a nós daquilo que o outro busca encontrar em nós. 

Esta relação moral que se dá pela busca identitária de ser reconhecido por quem realmente somos talvez seja o maior dos desafios e que nos leva quase sempre a perder tempo com outros instantes de vida que não deveríamos, já que há muito mais importância na vida que está por vir. Vencer o medo da vulnerabilidade é desafiador, mas é ela que nos impede de desviarmos muitas vezes dos nossos próprios caminhos.

Como fazer algo que nos pertença se somos bombardeados por problemas ou nos sentir obrigados a responder a uma necessidade, mesmo quando essa necessidade não é uma coisa que gostaríamos de confrontar, afinal além de nós há um mundo que não para de mudar e muito do que fazemos é assim, em função deste mundo no qual não sai da nossa frente. Esta questão logo surgiu neste adorável dialogo afinal, não precisa ir muito longe para perceber que temos de mediar conflitos, lidar com falhas, certificar-nos de que tudo está de acordo com as normas, nos apresentar por inteiro, conviver em um mundo repleto de cobranças e obrigações que está afiado para nos julgar e nos condenar. Realmente não é fácil como também não é impossível. 

Levando agora a realidade do mundo em consideração, pode-se dizer que temos um outro ponto muito importante a ponderar que é entender que os desafios que encontramos sempre estarão de acordo com o nosso tamanho, ou seja, só conseguimos enxergar aquilo que está de alguma forma dentro de nós. Não é o mundo externo que nos desafia, não é a informação vinda do mundo externo que irá dizer quem somos ou o que devemos fazer e sim a nossa construção introspectiva da realidade do mundo pelas experiências vividas. Tudo está para cada um de nós na estruturação inconsciente da realidade, portanto, é parte de nós encontrar em nós mesmos aquilo que nos pertence e seguir a frente a partir daquilo que realmente queremos para nós. Transformar essa nossa realidade inconsciente em consciência vai exigir sacrifício, mudanças, quebras de paradigmas, ressignificação de crenças, desafios, mas, mais que isso, vai eliminar tantos ruídos insuportáveis em nossa vida que partem da opinião dos outros.  

Embora somos necessariamente seres sociais e só conseguimos sobreviver com o outro, também é fundamental considerar que é sempre necessário ouvir o outro, mas isso também tem que ter limites para constituir uma harmonia entre o “eu” e o outro. Está no outro o reconhecimento de quem somos e é com o outro que percebemos que sempre podemos muito mais, mas está em nós a capacidade de aprendemos a lidar com a vida e encontrar mecanismos para um continuo aprimoramento quanto a realidade de vida que vamos criando.

Diante toda esta reflexão fez minha amiga chegar a dúvida se realmente o que lhe entristece foi fazer ou não psicologia. Se talvez esta questão não seria mais uma das artimanhas da nossa mente para justificar este certo acomodo que comumente é trazido pela meia idade, talvez para dar razão ao agora minimizando a auto responsabilidade de utilidade a tudo que ainda se poderá fazer.

Na verdade, como um outro ponto a se pensar seja talvez entender que o que abate qualquer pessoa é a necessidade de se sentir útil. A grande questão que utilidade é algo subjetivo e que muda com a idade. Quando consideramos refletir na meia idade a vida profissional, percebemos o quanto nossos objetivos mudaram. A ideia que tínhamos de vencer de fazer algo extraordinário também muda e aqui há uma outra razão para não se apegar com o passado e sim sempre com o estado de presença. O tempo de trabalho é gratificante por ter feito o que fez, mas o sentimento de ser útil não há em outro tempo a não ser no agora e é esta justamente uma das maiores maravilhas humanas, poder escolher o quanto útil se deseja ser daqui em diante.

De fato, não se pode abrir mão de considerar que ser útil também deixa suas marcas difíceis de apagar e quem sabe então se o melhor que conseguimos fazer não seja então nos silenciar para ouvirmos a nós mesmos e perceber nossos acertos e nossos erros, que façamos dos desafios percebidos o ato não de consertar a nossas falhas, mas de fazer melhor, sem crítica ou julgamento, criar metas ou evitar que as coisas deem errado de maneira agora realmente pensada, buscando na própria experiência a percepção do que é positivamente bom do que não é e este tipo de conscientização não se dá querendo agora sair apagando incêndios e evitando resultados ruins perdendo a chance de aproveitar toda a experiência para projetos que apresentem valor existencial, que fazem a vida valer por ela mesma.

Na realidade eu com minha amiga cada vez mais nos convencemos que o grande problema é que sabemos muito pouco sobre nós mesmos e muito menos do que somos capazes. Nos deixamos ser dominado muitas vezes pela vaidade, egoísmo e insensibilidade quanto a tudo que fizemos e o quanto pagamos por chegar até aqui, da mesma forma, que permitimos viver em grande parte uma vida moldada pela busca incessante imposta muito mais pelos outros do que por nós mesmos e isso sempre faz nos perder dos detalhes mais importantes que a vida fez questão de nos ensinar.

Talvez, a solução para minimizar a angustia do arrependimento é buscar sempre o equilíbrio entre os lados. Equilíbrio não é fazer metade de cada coisa e sim, conhecer muito bem os dois lados da vida e saber estrategicamente qual deles usar todas às vezes que se fizer conscientemente presente.

A solução é se esforçar ao máximo para achar tempo para si mesmo com atividades com as quais nos faça sentir bem.  De um lado o trabalho árduo, a condição de utilidade seja no trabalho como para servir ao outro e fazer acontecer da melhor forma que se pode, na busca continua pela excelência. Do outro, ter um certo senso de individualidade no sentido que irá fazer algo que é importante e nos faz esquecer do mundo externo para viver um mundo interno que faça bem como ser humano. Seja com os momentos impar com a família, aquela história contada para o filho antes de dormir, aquele passeio inesperado, seja pelo hobby, na dança, na música, na arte ou mesmo das aventuras pelo mundo em busca do conhecimento que só se pode dar nas relações humanas. Ao se envolver em atividades que faz para si mesmo, não nos esgotamos. Nem tampouco elas evocam o vazio de um arrependimento, cuja satisfação é certa e sempre irá ocorrer no futuro ou no passado. Atividades que só se pode dar quando estamos inteiramente no presente.

Não que seja impossível ter alegria no trabalho e fazer ele por que realmente nos faz bem, mas talvez o segredo esteja em ir além e saber que há momentos que devem ser definidos como nosso, mesmo que neste “nosso” precise estar ao lado de quem realmente amamos.

Fato é que estar na meia-idade não quer dizer que é tarde demais, na vida não faltará momentos no qual teremos crises existenciais, crises profissionais, mas, quem sabe seja na meia idade que realmente podemos nos sentir que devemos ser mais úteis do que já fomos e este talvez seja o incentivo para uma mudança radical e revigorante que muitas vezes nos faltou.

Agora, mesmo que se faça tal desvio de rota, não deve se esquecer de tudo que está para trás que nos fizeram superar nosso próprio desejo de ir além e ter novamente o prazer de ser útil. Admita que a perda foi inevitável e não tente imaginar que aquilo tudo que já passamos nunca existiu. Entenda que a afeição é um contraponto ao arrependimento. Que neste momento então faça da experiência a razão para buscar momentos mais conscientes de si mesmo para ser realizado por atividades existenciais e valorize o processo, não apenas o resultado.

Faça pela atenção voltada para um objetivo que ainda não atingiu e que, uma vez alcançado, será parte de uma nova e orgulhosa recordação. Não podemos nos esquecer que a satisfação está sempre no futuro ou no passado; mas a felicidade só existe quando nos sentimos presentes. Então, sempre que estiver a partir de agora envolvidos em um trabalho saiba que as chances de fracassar ou não atingir o resultado esperado existirá, mas se permita saber que o sucesso não está só naquilo que foi bem-sucedido e sim no aprendizado, assim, acaba com o poder que o medo tem para nortear a vida arrependida.

E se quer saber o que eu e minha amiga chegamos com conclusão de toda esta conversa é que uma forma de crise profissional na meia idade surge do investimento excessivo na vida profissional, da valorização da próxima conquista, e depois da seguinte e quando nos vemos os 20 anos se passaram e nem percebemos o quanto de nós deixamos para traz e o quanto de nós está por vir . Nesta trajetória muito pouco tivemos olhos para nós mesmos “viver nos detalhes de cada presente”. Que viver no presente tenha como interpretação a consciência do estado de presença daquilo que se faz no agora e não do que um dia esperamos por fazer.

A recompensa em alcançar a excelência sobre os próprias desejos é a chance de estar mais próximo em ser feliz! (Marcello de Souza)

Sobre o Autor:

Marcello de Souza, fundador da Coaching & Você, é apaixonado por assuntos referentes a gestão, liderança e fascinado pelo cotidiano e pelas mais diversas formas do desenvolvimento da inteligência comportamental humana. Estudioso, escritor, pesquisador e admirador da psicologia social, vive em busca constante do crescimento intelectual e comportamental humano.

Tem mais de 21 anos de experiência em empresas nacionais e multinacionais, atuando como agente, facilitador palestrante e consultor internacional. Tem vasto conhecimento em gestão e consultoria de equipes multidisciplinares, liderança e gestão de projetos de alto impacto, relacionamento e negócios. Coordenou times e clientes, atuando na implementação de novas ideias, simplificação de processos e identificação de áreas frágeis, bem como na antecipação de cenários com ações inovadoras de alto impacto além de desenvolver a excelência nas pessoas.

Seu trabalho seja como Coach, Mentor, Terapeuta, Palestrante e Treinador, seja em campo ou em seu consultório, utiliza dos mais alto níveis de conhecimento que envolve desde neurociências, psicologia social e comportamental como também ferramentas especializadas para análise a avaliação comportamentais, técnicas como Coaching, PNL, Hipnose, Constelação Sistêmica Organizacional e Familiar, Psicologia Transpessoal, Logoterapia, entre tantos outros fundamentos que foram alcançados em mais de 21 anos de experiência e pela busca contínua do conhecimento.

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