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A ÉTICA DAS RELAÇÕES

Da mesma forma que nossa razão de viver é única, a forma de se relacionar com o mundo é criteriosamente diferente entre cada um de nós e em cada relação. Nossas diferenças é que nos dá a oportunidade de exclusividade, de finalidades distintas perante a mundo no qual participamos ininterruptamente, nos relacionando. A busca da vida é uma busca singular, única e intransferível. E está nas relações o conceito que oportuniza está introspectiva reflexão sobre as escolhas na vida. Sobre os encontros eficientes que nos potencializam e empoderam e que harmonizam, sobre o entendimento de que a igualdade entre os homens não deixa de ser uma ilusão. Atribuindo a nós a compreensão de que não existe igualdade no mundo da vida.

Somos singulares na vida, mas também temos semelhanças. Há um encontro tangencial entre cada um de nós, que é a felicidade. Talvez por isto a primeira grande pergunta da ética, e, quem sabe, a mais antiga delas, tem a ver em como devemos nos relacionar. Relacionar tem a ver com vida, diretamente com a qualidade da vida que propomos para nós. Estamos em relação com a vida ininterruptamente, e, falar de Ética também é falar de qualidade de vida, é buscar responder questões essenciais, como: O que é a vida boa? Qual a vida que vale a pena viver? O que é uma vida bem vivida? O que uma vida bem-sucedida?

Quando falamos de Ética, estamos falando em atribuir valor a uma conduta humana, não se trata de explicar as ações, mas, sim, o que deveria ser feito para que se possa agir melhor, em outras palavras, a Ética é reflexão sobre o valor da ação humana. É a atribuição de valores sobre as condutas, não de maneira individual, mas entre os participantes diante uma comunhão. É o melhor encontro comportamental entre as pessoas no qual se convivem. Não é questão de regras e dilemas sociais, mas sim dá busca da melhor maneira de conviver, de se relacionar. A Ética não é só respeitar, implica em algo muito além, provoca a discussão, debates, argumentar e claro, defender a melhor atitude relacional. Não há certo e errado, como resposta universal, para a Ética, a resposta certa é aquela que foi aprimorada por todos aqueles que convivem, sendo então um exercício coletivo no esforço do melhor para todos que participam de uma relação. Por tanto, é importante entender que a liberdade é a razão do melhor viver. Se há Ética é porque é possível conviver diferentemente, onde cada um possa se apresentar como singulares. Se há Ética é porque somos livres para deliberar. Se há Ética é porque não há verdades transcendentes que sobreponha sobre as nossas diferenças, a referência está em cada um de nós.

 Para a completude do tema também é necessário o discernimento do que denominamos como teoria moral. As teorias morais são mais voltadas para as condutas específicas e tem por objetivo discutir o certo e o errado dos vários posicionamentos que podem passa pela cabeça de alguém, não tendo a preocupação notadamente na Ética e nem nas Relações, já que o fundamento moral não pergunta o que é uma vida bem sucedida, ele se pergunta sobre o indivíduo e as ações e reações de seus atos, aí sim, estaremos sendo condizente com um dos fundamentos da preocupação das teorias morais. A Ética é de hegemonicamente plural, e a moral tem a ver, preponderantemente, com a relação do homem consigo mesmo, diante a individualidade de valores e virtudes do próprio EU. Portanto, a conduta moral depende de atividades conscientes de quem age, e de que não necessariamente está submetida a outras interferências além da própria consciência. A conduta moral tem a ver com o que se faz quando não há nenhum julgamento alheio. É um limitador de nosso próprio comportamento, se coteja a aquilo que fazemos e sobretudo diante ao que não fazemos, mesmo não havendo um olhar repressor externo. É o que fazemos em função de uma própria consciência moral. É você com você mesmo, deliberando sobre o que vai fazer. Sendo então, um diálogo introspectivo do Eu com o próprio EU diante a condutas pertencentes unicamente a você.

Para alguns contratualismo da Moral para outros, Ética das Relações. Com a contemporaneidade não há espaço para respostas prontas, uma conduta não pode valer por ela mesmo, afinal não existe respostas prontas, nem gabaritos para comparar uma atitude com outra perfeita, por que na vida não há respostas certas e muito menos o idealismo diante a perfeição. Não há um mudo das ideias. Da mesma, uma conduta não vale pelos resultados, como também não vale pela intenção. Uma conduta não vale por sua indicativa, um propósito, um plano, um desejo, uma ideia, uma aspiração, uma conduta só é válida quando representa um resultado real. Logo, uma conduta só existe na inter-relação verdadeira entre duas ou mais pessoas, e a Ética das Relações é a busca pela primazia de construir o melhor para uma determinada relação. Em outras palavras, a Ética das Relações é um tema pertencente a contemporaneidade e só existe na relação, dando a oportunidade para definir o que é aceitável diante ao instante que ocorre uma relação real e específica. O que for aceitável neste instante é que vale para este instante, está para está relação. Não há mais pretensão universal, muito menos padrões e regras formais.

Para tanto, a Ética das Relações não está presente em contratos relacionais, diante verdades absolutas, sendo muito mais simples, pois é um estado de presença, dando sentido para a própria vida. A Ética das Relações não tem como objeto a conduta singular, particular e isolada, e sim, uma trajetória, uma história, um caminho percorrido. Não é condizente com uma única condição para viver, mas com o próprio meio no qual estamos inseridos diante nossas infinitas relações. Na Ética das Relações, o que vale é a liberdade para que cada um possa argumentar, discutir e apresentar seu ponto de vista, sem julgamento. E pela argumentação da melhor razão, será defendido os princípios que se quer e no qual se pretende que seja os princípios que dará direção para uma melhor relação.

A complexidade do viver em harmonia e naturalmente a preocupação deste conjunto de conhecimento é o que define a Ética das Relações. Sendo, então, uma forma de reflexão e pensamento que tem por objeto maior, somar experiências relacionais, para uma a melhor convívio na vida e a nosso próprio aprimoramento em relação aos outros diante ao mundo no instante vivido.

A Ética das Relações pressupõe um certo entendimento implícito sobre o homem e a natureza humana e seu papel nas relações com o mundo, dando autonomia para o compartilhamento contido de nosso papel na vida em que o paradigma relacional dá condições a se perguntar sobre a vida boa – fundamental discussão para os tempos atuais.

Na contemporaneidade, há uma vontade pelo reconhecimento identitário, e esta busca identitária traz por si a necessidade de liberdade de cada um querer se apresentar ao mundo como é, dizer o que pensa e o que defende como verdade e, esta pluralidade, é o que traz valor a diversidade em cada instante de uma relação. Por conta deste reconhecimento singular, não há mais uma única opinião, uma homogeneidade do ponto de vista da natureza relacionais, não há uma única verdade e sim diversos conceitos fragmentados, aonde cada um quer ser reconhecido, uma espécie de “sui generis” do ser. De fato, se hoje perguntar o que é uma boa vida não haverá resposta. Não existe mais regras de como tem que ser, não há manuais. O que há é uma discussão minuto a minuto a uma nova conduta, a novos interesses e é isto que dá a importância de compreender a Ética das Relações, pois se trata de um processo vivo e permanente, já que cada situação é inédita e a qual faz parte não uma ou outra condição, mas a participação de todos para uma melhor relação. Portanto, não há código de conduta, afinal a cada instante novas situações são apresentadas e para que exista Ética das Relações é preciso estar aberto a mudanças, ter inteligência para encontrar os melhores princípios e assim deter toda e qualquer iniciativa que agrida a convencia estabelecida por todos.

A reflexão sobre a Ética das Relações está justamente na habilidade e na clareza de perceber que estamos diante um paradoxo existencial. De um lado, a liberdade e a necessidade do reconhecimento identitário e do outro a falta de conscientização de que não há espaço no mundo para suprir todos as opiniões, vontades e desejo individuais. A Ética das Relações traz a conscientização que não está na individualidade o encontro da harmonia do melhor para viver. Fato é que, não existem critérios universais e muito menos gabaritos que possam ser apresentados com regras claras de como devemos nos relacionar. Cada relação é única, porque cada ser é único, da mesma forma que a vida também é singularmente única. Nada se repete na natureza humana e, portanto, a referência da vida está em nós mesmos, em como nos apresentamos ao mundo o qual pertencemos. Que na vida, a primazia das relações está associada a expectativa condicional e original e unicamente exclusiva, de como cada um escolhe a si mesmo, como viver melhor. Viver é se relacionar. Viver é respeitar os termos de uma relação. As relações entre as pessoas por si geram expectativas no outro que lhe observa. Diante a dialética entre condutas e expectativas que vão se definindo com o encadeamento das partes aquilo que é aceitável, tolerável e o que não é.

Nosso comportamento é sinônimo de nós mesmos. É a definição do que o outro pode esperar de nós. É diante a nosso próprio comportamento que definimos quem somos e que representa nossas escolhas e do que somos capazes de fazer ou não. E outras palavras, estamos em ininterrupta relação com o mundo. Portanto, diante da perspectiva proposta aqui, pode-se dizer que a Ética das Relações parte da premissa à responsabilidade individual de cada um, de como se apresentar ao mundo, com a clara consciência de que nosso comportamento está enunciando os limites e a extensão da nossa própria moral. Diante nossas manifestações relacionais é que estamos então, construindo uma ideia do conjunto dos princípios que fazem parte de quem somos e que irão ser encenados em nossa conduta e com ela, pode-se, então, esperar uma certa coerência prática da essência de nossas virtudes como SER em relação aos demais.

Ser na essência, é condição fundamental para haver Ética das Relações. É aonde encontramos maior possibilidade de que seremos correspondidos com maior harmonia já que a primeira condição da liberdade é justamente estarmos abertos para definirmos nossas condutas, comunicando nossos próprios critérios de moralidade. Caso contrário, encontraremos o comum, o óbvio, a distorção da natureza mascarada de interesses ocultos, colocados como obrigação, determinando o fim da liberdade de podermos expressar quem somos; estaremos então fardados em perder a chance de nos apresentar por inteiro, sendo vítimas da própria desvalorização diante aos próprios preceitos impostos pelo desequilíbrio das forças externas, dos interesses restritos ou mesmo a nível sociais ou econômicas, que agem repetidamente sobre nós. Fato é, se não houver a liberdade nas relações, também não haverá a moral, não havendo moral não existirá este equilíbrio relacional, portanto, não haverá Ética das Relações. Está neste contratualismo moral o valor das escolhas.

A Ética das Relações, começa na relação que mantemos com nós mesmos. A liberdade de escolha representa a busca individual pelo melhor viver. Mesmo que deixemos tantas outras relações, mas que também foram desejadas e preteridas, somos os únicos e responsáveis pelos critérios e inclinações das que escolhemos. O significado do valor de nossos anseios representa o caminho a ser tomado. Esteja então consciente que o único responsável pela construção deste caminho, somos nós mesmos e por isto, sempre haverá novas cláusulas morais que devemos estabelecer diante as experiências vividas em nossas relações. Em outras palavras, cada decisão que tomamos, das relações que escolhemos, bem como a forma que nos apresentaremos para mundo, são parte de um conjunto inequívoco de crenças e inclinações. Nesse confronto incessante, está a condição clara de que a moral traz por si a dor e a angustia, pois seja qual for nossas escolhas, haverá outras e outras que abriremos mão para permanecermos firmes, condizentes com nossos valores. Naturalmente isso não é simples, isso não e fácil. Por isso, vivenciar as próprias virtudes morais sempre carregará por si, não só a batalha entre quem realmente somos, mas também, nossas próprias vaidades e ambições, diante a desejos agonizantes de muitas vezes, nos induzirem a sermos o outro e não mais nós mesmos.

Para que nosso comportamento represente de fato quem somos, torna-se um fardo difícil perante a toda pressão que sofremos pelas imposições externas do que os outros esperam sobre nós. Por isso, aquela condição primária de transparência entre o que queremos e não queremos e o que desejamos e não desejamos, é o que realmente deveríamos expressar através das nossas manifestações, e isto nem sempre é possível. O que diferencia a percepção e o reconhecimento de nós mesmos, a sensibilidade em perceber o mundo a nossa volta, e a interação de como ele nos afeta está em acordo não só com nossas próprias exteriorização, mas com nossa moral, sendo então, mais um resultado de uma trajetória de escolhas e valores com o mundo no qual participamos do que propriamente de uma exclusividade e um imediatismo de resposta da própria ética que deveríamos apresentar para quem quer que seja.

Quando duas ou mais pessoas se colocam em uma relação, é verdade, que quando se manifestam, geram expectativas, é verdade que as expectativas podem servir de cláusulas de moralidade, é verdade que isso pode ser assim, mas o que não é verdade e que essas pessoas estejam em posição de igualdade para pactuar. Nem sempre somos quem somos, quase sempre, nos tornamos parte do meio no qual nos relacionamos, nos tornando fragmentos sociais com premissas de pertencimento, mas é parte concisa nas relações a singularidade de cada um, o diferencial e a maneira de relacionar. Esta forma de interagir é exclusivamente única para cada indivíduo, já que a interpretação da realidade com a vida é sempre subjetiva. O que quero dizer é que, deixar a moral imposta à mercê do contratualismo puramente privado ao interesse do outro, é o mesmo que eximir a própria liberdade de ser quem é, e ao mesmo tempo, impedindo que a Ética das Relações seja adequadamente regida para um comum conjunto de escolhas. É assumir a perda da própria identidade diante as relações puramente de interesse do outro, pouco objetivas, aonde sempre irão triunfar a força daquele que dita uma suposta legitimidade, um capital especifico, diante a notoriedade, e sua distinção, para definir a seu gosto e de acordo com seus únicos apetites, as cláusulas daquela relação.

Para que o contratualismo moral tenha sentido, é preciso muito mais do que isto, afinal só existe Ética das Relações se houver uma igualdade de forma livre, das cláusulas propostas, para que então haja uma relação de respeito, e sabemos, que, para qualquer relação essa igualdade e uma quimera subjetividade. Logo, quanto maior o distanciamento de reconhecermos quem somos é o mesmo que não saber distinguir o universo no qual nos colocamos, com isto, mais abstratos será nossa relação, generalizando o objetivo, tendendo a certas opções. O inverso de quando sabermos mais de nós mesmos, torna-se esta relação mais curta, neste caso estamos mais focados com os objetivos mais concretos, dando mais ênfase aos detalhes, análise mais critica as opções diante as percepções reais de maneira que se tenha realmente sentido ao ser empregada em nossas relações.

Desta forma, em toda relação na verdade se está estabelecendo um contrato moral, que faz daí com que os próximos encontros, as próximas relações possam então, ser julgada em função desta que já ocorreu, permitindo assim, reconhecer e o que esperar para os próximos encontros. Dando a escolha de permitir a sequência ou não, a uma relação existencial diante a parâmetros reais já pré-definidos nos encontros passados. A Ética das Relações de fato, permitirá transferência, dando a chance de escolha. Afinal, na Ética das Relações, a interação contratual é dinâmica, viva, mutável a cada instante dos encontros, já que esta sinceridade de cada um é a oportunidade de ser livre para escolher, sem que exista aí, nenhum problema moral. Na Ética da Moral, não há espaço para as máscaras. Nela, quanto maior sua autenticidade, melhor será a qualidade da relação. Não há espaço para personagens e interesses subjetivos.

A particularidade exclusiva da vida, representa por tanto, a rigor de que nenhum de nós está destinado a triunfar sempre aos apetites desejantes; em nossa jornada, sempre encontraremos alguém mais competente e forte que nos vencerá. Perceba então, que naquilo que parecia transparecer o encontro dominante de nossas relações a nosso favor, torna-se inapropriado quando os interesses de nossas relações tendem a pender para um dos lados da relação. Por isto, que esclareça por fim, então que, para haver Ética das Relações e necessário se sentir livres, autênticos, ao mesmo tempo, responsáveis, e assim propor as cláusulas relacionais eticamente capazes de atender mais do que o interesse individual, mas uma concessão entre as partes pela busca do melhor em comum. Uma relação de duas vias aonde é possível manifestar ambos anseios e o melhor argumento surgira, aonde as pessoas têm legitimidades diferentes para falar. E esta diferença, autoriza se manifestar, tornando as relações maduras e acrescidas de conhecimento suficiente para o melhor convívio social. Portanto a Ética das Relações é justamente compreender a responsabilidade de como nos apresentamos ao mundo, onde observamos e somos observados, agindo e reagindo, informando ao mundo os limites e a extensão da nossa própria virtude moral em busca de um melhor viver em um mundo plural.

 REFERÊNCIAS DE INSPIRAÇÃO

BARROS, C. ÉTICA. Disponível em: São Paulo, < https://www.youtube.com/watch?v=9k6qPI-rI_Q>. Acesso em: 25 de maio, 2017.

BARROS, C. ÉTICA DA PRAXIS À COMPLEXIDADE. Disponível em: São Paulo, 2014. < https://www.youtube.com/watch?v=bDy-6LKzx8Q>. Acesso em: 25 de maio, 2017.

CORTELLA, M. Política, ética e filosofia no dia a dia. São Paulo, 2018. <https://www.youtube.com/watch?v=zVYw3YGa-0U>. Acessado em: 30/11/2018.

CORTELLA, S. BARROS, C. Ética do Cotidiano. Campinas: 2014. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=d-uQAAxFUWE>. Acesso em: 25 de junho, 2017.

Sobre o Autor:

Marcello de Souza, fundador da Coaching & Você e Cofundador do Instituto Áureos do Brasil, é apaixonado por assuntos referentes a gestão, liderança e fascinado pelo cotidiano e pelas mais diversas formas do desenvolvimento do comportamento humano. Estudioso, escritor, pesquisador e admirador da psicologia social, vive em busca constante do crescimento intelectual e comportamental humano.

Tem mais de 20 anos de experiência em empresas nacionais e multinacionais, atuando como gestor, facilitador palestrante e consultor internacional. Tem vasto conhecimento em gestão e consultoria de equipes multidisciplinares, liderança e gestão de projetos de alto impacto, relacionamento e negócios. Coordenou times e clientes, atuando na implementação de novas ideias, simplificação de processos e identificação de áreas frágeis, bem como na antecipação de cenários com ações inovadoras de alto impacto além de desenvolver a excelência nas pessoas.

Seu trabalho, seja em campo ou em seu consultório, aborda além das técnicas a excelência nas questões emocionais e comportamentais que permitem a plena realização pessoal e profissional da equipe e cliente, ampliando a eficiência, alcançando resultados surpreendentes.

Na busca constante da sua capacitação e conhecimento, vem conquistando as principais certificações internacionais na área de Gestão de Projetos e Desenvolvimento Comportamental Humano, como: PMP, Prince2, Scrum Master, Green IT Citizen, ITIL, Advanced Coaching Master Senior ( BCI), Advanced Leader Coach Training, Trainer em PNL, Master Coaching, Master Analista Corporal e Comportamental, Master Behavioral Analyst, Lean It, Hipnoterapia Avançada, Constelação Sistêmica, Business and Executive Coaching, Neurocoaching, etc. Cursou ainda MBA Executivo em Gestão de Talentos Humanos e Coaching Executivo, MBA em Gestão de Projetos, Pós-Graduação em Gestão de Pessoas com Coaching e Pós-Graduação em Psicologia Positiva com Coaching. Atualmente está em fase de conclusão de seu Doutorado em Psicologia Social na UK – Universidad John F. Kennedy.

Em sua carreira teve o privilégio de ser treinado por: Amit Goswami, Robert Dilts, Richard Moss, Shayne Tracy, Bernd Isert, Cornélia Benesch, Michael Hall, Judith DeLozier e Jeffrey Zeig.

É fã e respeita a opinião do outro, aceita o diálogo para discussões contrárias, mesmo que a opinião do outro não consiga responder as ideias e pensamentos existentes nas reflexões, aqui, escritas.

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A complexidade do viver em harmonia e naturalmente a preocupação deste conjunto de conhecimento é o que define a Ética das Relações. Sendo, então, uma forma de reflexão e pensamento que tem por objeto maior, somar experiências relacionais, para uma a melhor convívio na vida e a nosso próprio aprimoramento em relação aos outros diante ao mundo no instante vivido.  Este é o propósito deste artigo. Uma reflexão maior sobre Ética e a qualidade nossas Relações.