A JORNADA DA VULNERABILIDADE – UM CAMINHO PARA LIDAR COM A DEPRESSÃO
“A vulnerabilidade é a chave que abre a porta para a autenticidade e a conexão humana. É na coragem de nos expormos, de nos mostrarmos imperfeitos e vulneráveis, que encontramos verdadeira força e crescimento. Assim como uma planta precisa de luz solar para florescer, nós precisamos da vulnerabilidade para cultivar relacionamentos genuínos e alcançar uma compreensão mais profunda de nós mesmos e dos outros. Na jornada da vida, abraçar nossa vulnerabilidade é abraçar nossa humanidade e encontrar o caminho para a cura e a plenitude.” (Marcello de Souza)
A vulnerabilidade é uma ferramenta poderosa e muitas vezes subestimada em nossa jornada pessoal. Tornou-se uma aliada fundamental na minha batalha contra a depressão. Desde o início, percebi que minha vulnerabilidade não era apenas uma fraqueza a ser superada, mas sim uma força que me permitia enfrentar os desafios da vida de frente.
Ao longo deste artigo, exploraremos como a prática da vulnerabilidade se tornou uma parte essencial do meu processo de lidar com a depressão, e como essa compreensão transformou minha perspectiva sobre mim mesmo e sobre o mundo ao meu redor. Vamos mergulhar nessa jornada juntos, explorando os altos e baixos, e descobrindo como a vulnerabilidade pode ser um poderoso catalisador para a cura e o crescimento emocional.
Ao explorarmos mais profundamente a interseção entre vulnerabilidade e depressão, torna-se evidente que a vulnerabilidade excessiva pode contribuir para o desenvolvimento ou agravamento da depressão.
Quando nos permitimos ser vulneráveis demais sem os devidos limites e apoio emocional, corremos o risco de nos expor a feridas emocionais que podem ser difíceis de cicatrizar. A falta de barreiras adequadas pode nos deixar suscetíveis a críticas e rejeições, alimentando um ciclo de autocrítica e autoisolamento que são características comuns da depressão.
Por outro lado, aprender a lidar com a depressão através da prática da vulnerabilidade pode ser uma ferramenta poderosa de autocura. Ao reconhecer e aceitar nossas próprias vulnerabilidades, começamos a cultivar uma relação mais compassiva e gentil conosco mesmos. Isso pode envolver compartilhar nossos pensamentos e sentimentos com outras pessoas de confiança, buscar apoio profissional quando necessário e desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis para lidar com os desafios emocionais que surgem ao longo do caminho.
A prática da vulnerabilidade também nos permite cultivar relacionamentos mais autênticos e significativos, o que por sua vez pode fortalecer nosso sistema de apoio e nos proporcionar um senso de pertencimento e conexão que são fundamentais para a nossa saúde mental. Ao reconhecermos que não estamos sozinhos em nossas lutas e que é seguro compartilhar nossas vulnerabilidades com os outros, podemos começar a desmantelar os estigmas e tabus que cercam a depressão e buscar o apoio de que precisamos para seguir em frente.
Fato é que ao considerarmos o papel da vulnerabilidade no contexto da depressão, é importante lembrar que ser vulnerável não é um sinal de fraqueza, mas sim de coragem e autenticidade. Ao abraçarmos nossa vulnerabilidade com compaixão e aceitação, podemos transformá-la de uma fonte de dor para uma fonte de força, capacitando-nos a enfrentar os desafios da vida com mais resiliência e compaixão, tanto por nós mesmos quanto pelos outros.
A Prática Da Minha Vulnerabilidade
Talvez tenha realmente sido a prática da minha vulnerabilidade ter se tornado uma das ferramentas mais uteis e eficazes que me ajudaram a lidar com este mal que insiste em bater na minha porta, chamada depressão. No começo, não entendia muito sobre ser vulnerável, mas com o tempo fui aprendendo com ela o quanto podemos nos tornarmos melhores, já que ela faz com que constantemente possamos perceber o quanto nossas certezas não são tão certezas assim, nossas verdades não são tão verdadeiras e nossas crenças estão muito longe de serem as mais certas para se acreditar.
Um dos maiores segredos que aprendi nestes últimos anos, é que a vulnerabilidade não quer dizer se expor a tudo e a todos, não representa uma catarse, nem que se deve se deixar aberto a tudo e a todos. A vulnerabilidade e fundamentalmente formada pela reciprocidade e confiança, e também deve se ter limites.
Por experiência, aprendi que nenhuma superexposição traz algo de bom a própria autoestima, autoconfiança e a autoaceitação.
Aprendi principalmente nestes últimos anos, que a vulnerabilidade tem que estar relacionada no compartilhamento de experiências com aquelas pessoas que conquistaram nosso coração e por isto há permissão desta troca sincera, porque tem a ver com os vínculos de amizade, através da relação harmoniosa, que faz com que naturalmente um conquiste o direito do outro de ouvir as histórias experimentadas, porque cultivam relacionamentos saudáveis, porque há confiança genuína, empatia mútua e compartilhamento recíproco.
Estar vulnerável e estas aberto pela reciprocidade e é uma parte integrante do processo de construção da confiança.
Agora, se diferente a isto, estivermos plenamente abertos a vulnerabilidade para tudo e para todos, não haverá empatia, gerara desconfiança e provavelmente levará ao isolamento. Mesmo que pareça contraditório, a exposição aberta e sem limites da vulnerabilidade é mais uma forma de se proteger da verdadeira vulnerabilidade. Em outras palavras, isto quer dizer que passamos a usar ela como retórica para lidar por interesse, seja para alimentar a carência, oportunismo, necessidade de chamar a atenção, ou mesmo para suprir o vazio existencial.
Também pode-se dizer que alcançar este estado pleno de vulnerabilidade é preciso ter alguém que possa estar junto, ela não foi feita para um percurso sozinho. É preciso continuo apoio. Já que está relacionado aos próprios valores que vamos continuamente construindo e por isto é necessário alguém que nos apoie sem julgamento para alcançar novas maneiras de ver e ser com a vida. É um exercício diário com a própria autoconscientização.
Precisamos de uma mão para nos levantar quando for preciso e nos fazer, de vez enquanto, ver o quanto estamos sendo corajosos por estarmos praticando a vulnerabilidade.
Neste sentido, digo isto também por experiência que muitas pessoas, assim como eu, sabem muito bem como ajudar o outro, mas pouco consegue encontrar dentro de si, mecanismos para também saber pedir ajuda. Neste ponto, foi com a ajuda de um amigo que me fez perceber isto, e então a vulnerabilidade foi decisória para minha trajetória.
Foi quando percebi que precisava aprender a receber de coração toda e qualquer ajuda, foi então que reconheci que é preciso ter coração aberto para receber tão como para doar. Afinal, seja consciente ou não, se em algum instante vincularmos julgamentos seja a qualquer tipo de ajuda, com certeza também estaremos vinculando julgamentos à ajuda que estamos oferecendo.
Estar vulnerável também é saber dizer não, expor limites e mostrar de forma aberta tudo aquilo que alegra, mas também tudo aquilo que magoa. Afinal, se estamos sendo vulneráveis com o outro é porque temos a certeza que ele é merecedor de nossa confiança e de nosso coração, e pessoas que nos ajudam a nos tornar melhores também são aquelas com quem realmente possamos contar, nunca são os críticos que nos apontam o dedo quando fracassamos. Também não estão se importando com você, no mais sublime sentido da palavra. São aqueles que podemos contar, estar presente juntos na batalha como também nos momentos de vitória, presentes ou não, não deixarão de nos apoiar ou ajudar quando for necessário, segurando a mão se for preciso.
Nada transformou mais a minha vida do que descobrir que é uma perda de tempo ficar buscando a provação dos outros, tentando demostrar mais do que sou, medir meu valor pelo peso da reação das pessoas que nem se importam comigo.
Por fim, a jornada da vulnerabilidade pode ser uma das ferramentas mais valiosas para lidar com a depressão. Ao longo deste artigo, espero que tenha percebido como a vulnerabilidade nos permite reconhecer nossas limitações, aceitar nossas emoções e cultivar conexões significativas com os outros. Ao praticarmos a vulnerabilidade, abrimos espaço para o crescimento pessoal e a cura emocional, construindo uma base sólida para enfrentar os desafios da depressão.
Assim, é fundamental reconhecer o papel da vulnerabilidade no processo de lidar com a depressão. Ao nos permitirmos ser vulneráveis, podemos encontrar força na autenticidade, na aceitação de nós mesmos e na conexão com os outros. É um lembrete de que não precisamos enfrentar a depressão sozinhos, e que há poder na vulnerabilidade compartilhada.
Ao praticarmos a vulnerabilidade, podemos transformar nossa relação com a depressão, encontrando esperança, cura e crescimento. Que possamos continuar a explorar essa jornada de vulnerabilidade com coragem e compaixão, sabendo que é um passo importante em direção à paz interior e ao bem-estar emocional.
Além disso a depressão é um mal que nos leva as profundezas, mas quando conseguimos lidar com ela começamos a perceber quem ama e o que é amor, independentemente dos resultados que eu possa alcançar. Como me fez perceber que foi a falta de coragem de ser vulnerável que me empurrou para ela. E é justamente por hoje praticar a vulnerabilidade que aprendo a cada instante a vida neste mundo que não sai da minha frente. Faz sentido para você?
Alguns exercícios para praticar em casa:
Os exercícios que sugiro podem ser adaptados e personalizados de acordo com as necessidades e preferências individuais de cada pessoa. Sinta-se encorajado para experimentá-los e a encontrar o que funciona melhor para você. Assim, aqui estão algumas sugestões de exercícios autorreflexivos sobre o tema da vulnerabilidade e depressão:
- Diário de Gratidão: Reserve alguns minutos todos os dias para escrever três coisas pelas quais você é grato. Isso pode ajudar a aumentar sua consciência sobre as coisas positivas em sua vida, mesmo durante períodos difíceis.
- Carta para si mesmo: Escreva uma carta para você mesmo, expressando suas emoções, medos e desafios. Em seguida, escreva uma resposta compassiva e encorajadora para essa carta, como se estivesse escrevendo para um amigo que está passando pelo mesmo.
- Meditação da bondade amorosa: Dedique alguns minutos todos os dias para praticar a meditação do silêncio de si mesmo. Visualize-se durante a meditação o envolto em amor e compaixão, e depois estenda esse sentimento para os outros ao seu redor. Isso pode ajudar a cultivar um senso de conexão e empatia consigo mesmo e com os outros.
- Listagem de realizações: Faça uma lista de suas realizações, grandes e pequenas, ao longo da vida. Isso pode ajudar a lembrá-lo de suas forças e habilidades, mesmo quando se sente vulnerável ou desanimado.
- Exercício de respiração consciente: Pratique exercícios de respiração consciente para ajudar a acalmar a mente e reduzir o estresse. Tente a técnica de respiração 4-7-8: inspire profundamente pelo nariz por 4 segundos, segure a respiração por 7 segundos e expire lentamente pela boca por 8 segundos.
- Visualização criativa: Tire um tempo para visualizar um lugar ou situação onde você se sente seguro, confortável e feliz. Concentre-se em todos os detalhes sensoriais desse lugar, como cores, sons e cheiros. Isso pode ajudar a acalmar a mente e reduzir a ansiedade.
- Exercício de autorreflexão: Reserve um tempo regularmente para se sentar e refletir sobre suas experiências, emoções e pensamentos. Faça perguntas como “O que estou sentindo neste momento?” e “O que posso aprender com essa experiência?” Escreva suas reflexões em um diário para acompanhar seu progresso ao longo do tempo.
Por fim, aqui estão algumas perguntas que podem ser usadas como referência para criar um diário de bordo pessoal:
- Como estou me sentindo hoje?
- Descreva suas emoções e sentimentos atuais, incluindo qualquer coisa que esteja causando estresse, ansiedade ou felicidade.
- Quais foram os pontos altos do meu dia?
- Identifique momentos positivos ou conquistas que ocorreram durante o dia, por menores que sejam.
- Quais foram os desafios que enfrentei hoje?
- Liste quaisquer obstáculos, contratempos ou dificuldades que você enfrentou e como lidou com eles.
- O que aprendi hoje sobre mim mesmo?
- Reflita sobre suas ações, reações e pensamentos ao longo do dia e considere o que isso revela sobre sua personalidade, valores e metas.
- Quais são minhas gratidões de hoje?
- Enumere três coisas pelas quais você é grato hoje, desde pequenas a grandes, para cultivar um senso de apreciação e positividade.
- O que posso fazer melhor amanhã?
- Identifique áreas em sua vida que você gostaria de melhorar e pense em ações específicas que você pode tomar para fazer progresso.
- Quais são meus objetivos de curto e longo prazo?
- Liste seus objetivos pessoais e profissionais e considere o que você pode fazer hoje para se aproximar deles.
- Como posso praticar a autocompaixão hoje?
- Explore maneiras de ser gentil consigo mesmo e praticar a autocompaixão, especialmente diante de desafios ou momentos difíceis.
- Quais são as lições que aprendi com os erros de hoje?
- Reconheça quaisquer erros ou falhas que ocorreram e reflita sobre o que você pode aprender com eles para crescer e melhorar.
- O que me traz esperança e inspiração?
- Identifique fontes de inspiração e motivos para ter esperança no futuro, mesmo em tempos difíceis.
Essas perguntas podem servir como um guia para ajudar a pessoa a explorar seus pensamentos, emoções e experiências diárias em seu diário de bordo. Encoraje-os a escrever livremente e a adaptar as perguntas conforme necessário para atender às suas necessidades individuais.
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OBRIGADO POR LER E VER MARCELLO DE SOUZA EM OUTRA PUBLICAÇÃO EXCLUSIVA SOBRE O COMPORTAMENTO HUMANO
Olá, eu sou Marcello de Souza! Iniciei minha carreira em 1997 como líder e gerente em uma grande empresa do mercado de TI e Telecomunicações. Desde então, participei de projetos importantes de estruturação, implementação e otimização de redes de telecomunicações no Brasil. Inquieto e apaixonado pela psicologia do comportamento e social. Em 2008, decidi mergulhar no universo da mente humana.
Desde então, tornei-me um profissional apaixonado por decifrar os segredos do comportamento humano e catalisar mudanças positivas em indivíduos e organizações. Doutor em Psicologia Social, com mais de 25 anos de experiência em Desenvolvimento Cognitivo Comportamental e Organizacional Humano. Com uma carreira diversificada, destaco meu papel como:
- Master Sênior Coach & Trainer: Guiando meus clientes na busca de metas e desenvolvimento pessoal e profissional, alcançando resultados extraordinários.
- Chief Happiness Officer (CHO): Fomentando uma cultura organizacional de felicidade e bem-estar, impulsionando a produtividade e o comprometimento dos funcionários.
- Especialista em Desenvolvimento da Linguagem e Comportamento: Melhorando as habilidades de comunicação e autoconsciência, capacitando as pessoas a enfrentar desafios com resiliência.
- Terapeuta Cognitivo Comportamental: Utilizando a terapia cognitivo-comportamental de ponta para ajudar a superar obstáculos e alcançar uma mente equilibrada.
- Constelação Psíquica Sistêmica Familiar & Organizacional: Baseada nas leis sistêmicas e psíquicas comportamentais que regem nossos afetos, essa prática oferece uma visão profunda das influências ancestrais que moldam nossa jornada.
- Hipnoterapeuta: Baseada na interação entre mente e metáforas, a Hipnoterapia ajuda a superar obstáculos, padrões indesejados e promove a autodescoberta.
- Palestrante, Professor, Escritor e Pesquisador: Compartilhando conhecimentos valiosos e ideias em eventos, treinamentos e publicações para inspirar mudanças positivas.
- Consultor e Mentor: Aproveitando minha experiência em liderança e gestão de projetos para identificar oportunidades de crescimento e propor estratégias personalizadas.
Minha sólida formação acadêmica inclui quatro pós-graduações e um doutorado em Psicologia Social, junto com certificações internacionais em Gestão, Liderança e Desenvolvimento Cognitivo Comportamental. Minhas contribuições no campo são amplamente reconhecidas em centenas de aulas, sessões de treinamento, conferências e artigos publicados.
Coautor do livro “O Segredo do Coaching” e autor de “O Mapa Não é o Território, o Território É Você” e “A Sociedade da Dieta” (o primeiro de uma trilogia sobre o comportamento humano na contemporaneidade – 05/2024).
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2 Comentários
Birgit Gillig
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Marcello De Souza
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Marcello de Souza, Ph.D.