DESVENDANDO A EVANGELIZAÇÃO ORGANIZACIONAL – PARTE 1
“Evangelizar é uma sinfonia de conexões autênticas, uma melodia que ressoa no coração e na mente do colaborador.”
Para aqueles que não lembram, a proposta de sua usar o termo evangelização tornou-se um jargão no mundo das empresas de Tecnologia durante o avanço da internet no final da década de 1990. Mesmo que pareça ultrapassado, como defensor das práticas inovadoras no campo do desenvolvimento cognitivo comportamental, sempre que posso, busco disseminar esse termo.
A palavra “evangelização” tem raízes profundas que remontam à sua origem etimológica. Derivada do grego “euangelion,” que significa “boas novas” ou “mensagem boa,” a termo tem uma conexão intrínseca com o universo cristão, onde os Evangelhos narram as boas novas do nascimento, vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
Ao longo da história, o termo expandiu seu significado, encontrando novos contextos e aplicações. Durante o boom da internet no final da década de 1990, a “evangelização” transcendeu seu uso exclusivamente religioso para se tornar um jargão de negócios. Nesse contexto, líderes visionários, como os que atuavam na revolução da Apple, perceberam que a essência da evangelização poderia ser aplicada não apenas à propagação de crenças espirituais, mas também à divulgação entusiástica de produtos e serviços inovadores.
Assim, a “evangelização” no cenário empresarial passou a representar a prática de compartilhar fervorosamente as virtudes de um produto ou serviço, destacando como ele pode transformar positivamente a vida das pessoas. Este fenômeno não se limita apenas ao departamento de marketing, mas abrange líderes de todas as áreas, destacando a universalidade e versatilidade do conceito.
Evolução Contemporânea
Na contemporaneidade, a evangelização estende suas asas para além das fronteiras físicas das empresas, adentrando o território digital das mídias sociais e do compartilhamento online. Para o universo do Desenvolvimento Cognitivo Comportamental, “evangelista” não se refere apenas a defensores de marcas ou produtos, mas a todos aqueles que se comprometem a propagar ideias, conhecimento e valores positivos.
Essa expansão do termo reflete não apenas uma evolução linguística, mas também uma mudança de paradigma na forma como concebemos a disseminação de informações e influências e o quanto isto está relacionado ao comportamento humano.
A evangelização torna-se, assim, um poderoso instrumento para a construção de comunidades colaborativas, onde a partilha de boas práticas e a inspiração mútua se tornam pilares essenciais.
Além das Fronteiras Empresariais
Neste sentido, antes de adentrarmos a importância desta prática, posso aqui então reforçar a ideia de transcender o contexto empresarial, a evangelização emerge como um catalisador para a construção deste mundo hiper interconectado, onde as “boas novas” não são mais somente sobre os produtos e serviços, mas sobre compartilhar a conhecimento de maneira coletiva que impulsiona o progresso dos afetos humanos.
Por isso, é importante deixar claro que a evangelização não é apenas um conceito de negócios; é uma força que molda nossa narrativa que tem a ver com tudo aquilo que envolve o comportamento humano. Ao compartilhar entusiasticamente o que há de melhor em nós e nas organizações que representamos, estamos contribuindo para um futuro onde a colaboração, a inovação e a inspiração são os alicerces de uma sociedade mais conectada e evoluída.
Na Prática: Desenvolvimento Cognitivo Comportamental em Foco
No centro do meu trabalho está a missão apaixonada de proclamar as extraordinárias possibilidades oferecidas pelas práticas de desenvolvimento cognitivo comportamental. Não me limito a promover uma abordagem; compartilho uma metodologia na qual deposito uma crença profunda, buscando incansavelmente que outros também a experimentem e a adaptem às suas próprias realidades.
Ao adentrar as empresas, abraço a convicção de que clientes engajados podem se transformar em verdadeiros evangelistas, propagando as práticas e abordagens sem a necessidade de compensação financeira. Neste contexto, é imperativo relembrar que executivos de diversas áreas também têm o poder de se tornarem evangelistas, e essa inclusão se estende ao campo do desenvolvimento cognitivo comportamental.
Líderes Evangelizadores
Ao longo de 25 anos de experiência e atuação como consultor em distintas empresas, aprendi que líderes em qualquer segmento podem adotar essa prática transformadora, gerando benefícios notáveis para suas organizações e carreiras. Seja ocupando uma posição de destaque ou desbravando novos desafios, a tarefa de promover ativamente a organização e tudo o que ela oferece não é apenas uma recomendação; é essencial.
Desempenhar esse papel de líder evangelizador exige habilidade tanto na comunicação interna, fluindo pelos espaços de descanso, e-mails e plataformas de colaboração, quanto na presença marcante em eventos externos, participando de conferências e interagindo com o público nas redes sociais. Na era social em que vivemos, a evangelização transcende o papel individual e torna-se uma responsabilidade coletiva.
Alinhamento com a Excelência
Encontrar uma parceria que vá além das expectativas é fundamental. No universo do desenvolvimento cognitivo comportamental, essa parceria ideal é caracterizada pela perspicácia em antecipar as necessidades dos usuários, pela inteligência em oferecer soluções inovadoras, pela completude na prestação de suporte ao cliente, pela capacidade empoderadora de permitir que as pessoas ajudem a si mesmas e, por fim, pela elegância em harmonizar função e forma.
Encaro a evangelização não como uma mera responsabilidade, mas como uma oportunidade constante de compartilhar a riqueza de conhecimento e práticas que podem transformar não apenas indivíduos, mas organizações inteiras. Este é um compromisso que transcende as fronteiras do profissionalismo, um compromisso com a capacidade de fazer a diferença.
O que precisa ficar claro para todos que a proposta de evangelizar, não tem nada a ver com a ideia de se autopromover, mas sim compartilhar o que de melhor produzimos com aqueles que podem se beneficiar. É uma jornada que inicia com um ato semanal e evolui para múltiplos atos diários, uma arte que aprimoramos continuamente. Essa prática não é apenas uma técnica, mas um modo de vida que molda não apenas nossas carreiras, mas também o impacto positivo que podemos ter nas vidas e nas organizações ao nosso redor.
Por exemplo, imagine uma empresa que não apenas entrega um produto ou serviço, mas que se destaca por sua visão previdente, criatividade inovadora, suporte abrangente, empoderamento do usuário e uma abordagem elegante na integração de funcionalidade e design. Ao incorporar esses elementos, torna-se natural e convincente evangelizar não apenas como uma tarefa, mas como uma expressão genuína de confiança e apreço pela organização e sua missão. Neste mundo social e interconectado, a evangelização transcende o papel de um indivíduo e torna-se uma narrativa coletiva que inspira reflexão e engajamento.
Evangelizar não é só para os Grandes Empresas
Mesmo que você não faça parte de grandes corporações, é muito provável que a sua empresa ofereça algo valioso e distintivo – algo que merece ser promovido ativamente. Essa singularidade pode não se limitar a produtos ou serviços; pode estar presente em seus valores corporativos, práticas contábeis inovadoras ou políticas flexíveis de trabalho remoto.
Ao se tornar um evangelista eficaz, você não apenas promove a sua organização, mas também serve de exemplo para os demais colaboradores. Você demonstra ser um membro comprometido e apaixonado da equipe, inspirando seus colegas a compartilhar dessa dedicação. Além disso, revela uma liderança tangível, mostrando que está disposto a destacar as características únicas que fazem da sua empresa um ambiente especial. Ao adotar essa postura proativa, você não só contribui para a construção de uma cultura organizacional positiva, mas também fortalece o espírito de equipe e a coesão no ambiente de trabalho.
Dê uma olhada ao seu redor organizacional, e você encontrará evangelistas por toda parte — aquele gestor que compartilha insights em artigos de liderança; o colega de equipe que apresenta regularmente webinars sobre as últimas tendências do setor; a o gerente de projetos que interage de forma estratégica em eventos de networking. Esses são os tipos de líderes que as empresas buscam ativamente em suas equipes. Portanto, é crucial desenvolver as habilidades necessárias para integrar esse grupo seleto. Com base na minha experiência, três abordagens eficazes para a evangelização incluem participar ativamente de eventos de networking, realizar apresentações em público e adotar uma presença estratégica em plataformas de mídia social. Vamos nos aprofundar em cada um delas:
- Schmoozing: Construindo Relacionamentos Eficazes para Evangelização
O schmoozing envolve a arte de conversar de maneira descontraída e agradável, geralmente em um contexto social ou profissional. Quem pratica o schmoozing geralmente é habilidoso em estabelecer conexões interpessoais, construir relacionamentos e criar uma atmosfera amigável em diferentes situações. Essa prática pode ser especialmente útil em ambientes de negócios, onde construir boas relações pode levar a oportunidades de colaboração, parcerias e networking eficaz. Este processo é particularmente valioso ao promover uma cultura de confiança e colaboração. Se você, porventura, sentir hesitação em relação a essa prática, talvez devido à timidez ou a uma percepção de ser manipulador, é crucial reconsiderar.
No livro “The Frog and Prince: Secrets of Positive Networking to Change Your Life”, Darcy Rezac enfatiza a perspectiva transformadora do networking, definindo-o como “descobrir o que você pode fazer por alguém”. Essa abordagem generosa e proativa ressalta a importância de estabelecer conexões significativas com base na reciprocidade e no apoio mútuo. Ao adotar essa mentalidade, o networking transcende simples trocas de cartões de visita e se torna uma ferramenta poderosa para construir relacionamentos duradouros e enriquecedores, fundamentais para o sucesso profissional e pessoal.
Essa perspectiva generosa é a essência do schmoozing, proporcionando a chave para construir relacionamentos numerosos, duradouros e confiáveis. Essa base sólida é fundamental para garantir que as pessoas confiem no que você tem a dizer sobre sua organização.
Na prática é preciso deixar claro que o Schmoozing é um esporte de contato, impossível de ser praticado efetivamente em um cubículo. Agora, para aumentar sua visibilidade e tornar-se conhecido, é essencial sair. Por isso, circule pelo escritório, explore diferentes andares e locais da empresa. Participe ativamente de feiras comerciais, convenções, seminários e coquetéis. O schmoozing requer presença e interação, criando oportunidades para construir relações genuínas que transcendem as barreiras do ambiente de trabalho. Essa abordagem ativa não apenas expande sua rede de contatos, mas também fortalece sua imagem como evangelista eficaz, gerando confiança e interesse em relação ao que você tem a compartilhar sobre a organização. Veja como aplica-lo.
1.1Faça perguntas: Ao praticar o schmoozing, é crucial ser um bom ouvinte. Inicie a conversa, mas dê espaço para que a outra pessoa compartilhe suas ideias, experiências e perspectivas. Faça perguntas abertas que estimulem a conversa e demonstrem genuíno interesse pelo interlocutor.
Exemplo:
Em uma conferência, ao se apresentar, comece perguntando sobre os interesses profissionais do seu interlocutor. Ouça atentamente suas respostas e, a partir delas, desenvolva questões mais específicas para aprofundar a conversa.
1.2 Revele suas paixões: Não limite a conversa apenas ao trabalho. Mostre-se como uma pessoa completa, revelando suas paixões e interesses além do ambiente profissional. Isso não apenas torna a interação mais interessante, mas também proporciona diferentes pontos de conexão com as pessoas.
Exemplo:
Durante um evento de networking, compartilhe suas paixões, como esportes, arte ou atividades voluntárias. Essas revelações podem criar conexões inesperadas e estabelecer pontes que vão além do ambiente de trabalho.
1.3. Mantenha o contato: Manter contato é fundamental. Após conhecer alguém, faça um follow-up por telefone, WhatsApp ou mesmo e-mail, dentro de 24 horas. Isso destaca sua proatividade e interesse genuíno na conexão estabelecida.
Exemplo:
Depois de uma reunião de negócios, envie um e-mail agradecendo pela oportunidade de conhecer a pessoa. Se possível, destaque um ponto específico da conversa para demonstrar atenção aos detalhes.
1.4. Envie e-mail de forma eficaz: Não ache que o e-mail está ultrapassado. Isto é uma perspectiva muito limitada de alguns no Brasil. O e-mail é uma ferramenta-chave no schmoozing. Otimizar linhas de assunto, manter mensagens curtas e responder prontamente são práticas essenciais. Reenviar e-mails não respondidos como lembretes também é uma estratégia eficaz.
Exemplo:
Quando enviar um e-mail, use linhas de assunto atraentes e específicas. Por exemplo, mencione algo específico que discutiram ou algo que desperte interesse. Responda dentro de 48 horas para mostrar prontidão e comprometimento com a comunicação.
1.5. Facilite o contato: Facilitar o contato é crucial para estabelecer e manter conexões eficazes. Certifique-se de incluir informações de contato, como número de celular, em seus cartões de visita e assinatura de e-mails. Elimine qualquer obstáculo que possa impedir a fácil comunicação, demonstrando abertura e disponibilidade.
Exemplo:
Ao trocar cartões de visita em um evento de networking, inclua seu número de celular e incentive os outros a entrar em contato. Além disso, tenha uma assinatura com os canais mais práticos para você se comunicar completa para garantir que as pessoas possam se conectar facilmente.
1.6. Faça favores: Acreditar na reciprocidade é fundamental para o schmoozing. Faça favores e esteja disposto a ajudar os outros. Essas ações positivas não apenas fortalecem as conexões, mas também contribuem para a construção de uma reputação sólida.
Exemplo:
Ao conhecer alguém que busca uma oportunidade de emprego, ofereça-se para revisar seu currículo ou fornecer orientação sobre a busca por empregos. Essas ações altruístas aumentam os pontos no “placar cármico”.
Conclusão da Primeira Parte
À medida que encerramos esta primeira parte, apenas arranhamos a superfície do fascinante mundo da evangelização nas empresas. No próximo capítulo, aprofundaremos nossa exploração, mergulhando nas artes da comunicação pública e da presença online estratégica. Prepare-se para desvendar estratégias práticas e insights reveladores que o guiarão na jornada de se tornar um verdadeiro evangelista corporativo. Não perca a continuação desta discussão fundamental e inspire-se para liderar a transformação em sua organização. Até breve!
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OBRIGADO POR LER E ASSISTIR MARCELLO DE SOUZA EM MAIS UMA PUBLICAÇÃO EXCLUSIVA SOBRE O COMPORTAMENTO HUMANO
Olá, Sou Marcello de Souza! Comecei minha carreira em 1997 como líder e gestor de uma grande empresa no mercado de TI e Telecom. Desde então atuou frente a grandes projetos de estruturação, implantação e otimização das redes de telecomunicações no Brasil. Inquieto e apaixonado pela psicologia comportamental e social. Em 2008 resolvi me aprofundar no universo da mente humana.
Desde então, tornei-me profissional apaixonado por desvendar os segredos do comportamento humano e catalisar mudanças positivas em indivíduos e organizações. Doutor em Psicologia Social, com mais de 25 anos de experiência em Desenvolvimento Cognitivo Comportamental & Humano Organizacional. Com uma ampla carreira, destaco minha atuação como:
• Master Coach Sênior & Trainer: Oriento meus clientes em busca de metas e desenvolvimento pessoal e profissional, proporcionando resultados extraordinários.
• Chief Happiness Officer (CHO): Promovo uma cultura organizacional de felicidade e bem-estar, impulsionando a produtividade e o engajamento dos colaboradores.
• Expert em Linguagem & Desenvolvimento Comportamental: Potencializo habilidades de comunicação e autoconhecimento, capacitando indivíduos a enfrentar desafios com resiliência.
• Terapeuta Cognitivo Comportamental: Utilizo terapia cognitivo comportamental de ponta para auxiliar na superação de obstáculos e no alcance de uma mente equilibrada.
• Palestrante, Professor, Escritor e Pesquisador: Compartilho conhecimento e insights valiosos em eventos, treinamentos e publicações para inspirar mudanças positivas.
• Consultor & Mentor: Minha experiência em liderança e gestão de projetos permite identificar oportunidades de crescimento e propor estratégias personalizadas.
Minha sólida formação acadêmica inclui quatro pós-graduações e doutorado em Psicologia Social, bem como certificações internacionais em Gerenciamento, Liderança e Desenvolvimento Cognitivo Comportamental. Minhas contribuições na área são amplamente reconhecidas em centenas de aulas, treinamentos, palestras e artigos publicados.
Coautor do livro “O Segredo do Coaching” e autor do “O Mapa Não É o Território, o Território É Você” e “A Sociedade da Dieta” (1º de uma trilogia sobre o comportamento humano na contemporaneidade – 09/2023).
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2 Comentários
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