O VAZIO EMOCIONAL E AS RELAÇÕES
“Navegamos pelos mares tumultuados da vida, cada onda uma experiência, cada brisa um pensamento. Em meio ao oceano vasto de emoções, buscamos ancoradouros de significado, procurando entender o mistério da existência e a essência de nossa própria jornada. Somos navegadores solitários em busca de conexões profundas, tesouros escondidos na alma e respostas para as perguntas que ecoam no silêncio do universo. Que possamos encontrar luz nas sombras, sabedoria nas incertezas e coragem para enfrentar os desafios que moldam nossa jornada rumo à autenticidade e plenitude.” (Marcello de Souza)
Quantas vezes já ouvimos falar do vazio emocional e tantas outras vezes que nos deparamos com ele e não conseguimos entender o que está acontecendo dentro de nós. É possível que este estado de tristeza e de insatisfação nos atormente em muitos momentos de nossa vida e pouco conseguimos entender o que de fato está acontecendo conosco, isto porque é normal nos sentimos vazios quando estamos frente a um estado de solidão ou mesmo com uma sensação de que somos incompletos.
Entretanto, o vazio existencial não é algo ruim. Como todo o sentido da dor e do sofrimento ele se faz necessário para que possamos reconhecer nossas prioridades e nos auxiliar a autoconscientização das escolhas que estamos tomando para a própria vida.
A frustração pessoal, a dor de uma infância complicada, o fracasso de relações passadas ou mesmo o estresse e a ansiedade podem, sem dúvida, configurar esse estado. O vazio existencial pode aparecer mesmo quando se está em uma relação saudável, no trabalho que condiz com seus anseios ou diante a situações que de alguma forma está lhe fazendo bem, isto porque como se trata de algo muito mais íntimo e introspectivo, ele surge justamente em momentos que percebemos que podemos fazer mais por nós mesmos tão como da necessidade de reconhecer como nós estamos conduzindo a própria vida.
É uma maneira de perceber o quanto podemos ser mais e investir naquilo que pode gerar frutos que se alinhem a uma completude de si mesmo, ajudando a perceber que falta algo que não estamos sendo capazes de entender no dia a dia. Algo que terá de ser mudado para entrarmos em plena harmonia.
Não adianta querer encontrar culpados ou externalizar sua concepção porque está dentro de cada um este sentimento. Ele se esconde pelas mascaras de sentimentos que acompanham as dúvidas que sempre são inquietantes.
A verdade é que nos tornamos acostumados de viver em busca de respostas e tiramos pouco tempo para saber de fato aonde devemos apostar a nossa vida e entender tudo aquilo que precisamos para nos fazer sentir melhor tão como aonde queremos chegar com as escolhas que estamos tomando e o que estamos dispostos a fazer para isso.
Não que devemos viver na busca da compreensão plena, ou de encontrar justificativas para sermos quem somos, mas sim entender quem realmente somos, no mais profundo sentido.
É diante a esta autoavaliação que vamos deixando de viver em função da busca identitaria achando que o que importa é a provação para os outros daquilo que somos. Se iludir pela provação.
O vazio existencial se dá plenamente quando trazemos a ideia de um passado imperfeito, dos erros já cometidos ou mesmo de achar que o passado pode se repetir no presente e sem clareza da nossa definição de valor de como “Ser” no momento atual. Em outras palavras, quem somos, o que somos e o que estamos fazendo hoje. Saí caro este nosso desconhecimento dos valores que estamos propondo a vida.
Se pudéssemos resumir o vazio emocional em uma única palavra talvez ela seja infernal. Já que é um estado presente que faz com que precisamos recorrer a nós mesmos para identificar tudo aquilo que nos falta como ser humano, digno de uma vida que precisa ser vivida plenamente.
Muitos buscam sair deste estado tentando substituí-lo por vícios, pela busca incessante de um grande amor, dos excessos pela busca da imagem, como há também aqueles que recorrem saindo dando “tiros” para todos os lados tentando encontrar culpados para justificar aquilo que está dentro de si mesmo.
Desafazer deste vazio não é simples, e depende exclusivamente de nós mesmos, e diferente do que aparentemente parece, suportar e vencer essa dimensão de mal-estar e tristeza é fundamental para darmos conta do momento presente, porque é nele que tudo na vida acontece.
Sempre podemos decidir sobre as escolhas que fazemos daqui em diante. Nesta inquietude é preciso coragem para tomar decisões que efetivamente podemos nos inquietar, e não deixar a vida seguir seu plumo à deriva, em um mar de incertezas e de dor.
Cada um tem que buscar por tudo aquilo que está no seu interior e achar caminhos que possa representar sua identidade real, desejada e idealizada. Não que haja formulas para isto, porque cada um é cada um e está dentro de nós a solução e, por isso, somente depende de nós chegar à verdade.
O autoconhecimento emocional, é a base sustentável para entendermos tudo aquilo que nos aflige, e para encontrar ele é preciso começar retirando da sua frente tudo aquilo que está gerando emoções negativas na sua vida.
Deixar de sentir vazio em nosso interior é algo que se consegue trabalhando e cuidando de nossas fortalezas e nossas imperfeições. Se permitir saborear nossas emoções mais sublimes e tudo aquilo que nos alegra. Ver que nossas emoções e nossas necessidades se mostram em diferentes planos, tão sutis e necessários já que a mudança interior por aquilo que nos importa representa a primeira parte de nós mesmos para alcançarmos algo maior que vai além de tudo aquilo que planejamos.
Como é algo que depende exclusivamente de nós mesmos e desta busca de pertencimento a vida, não tem como dizer qual a melhor receita para sair dele, mas tem como falar de pontos fundamentais para superá-la.
A princípio o vazio emocional começa pela sensação solidão. Apesar do vazio existencial parecer que ele está diretamente relacionado com a solidão, nem sempre é verdade, mas eles se complementam, por isto se faz necessário partir da compreensão da solidão para superar ele.
A solidão é um sentimento no qual uma pessoa sente uma profunda sensação de vazio e isolamento. Solidão não é o mesmo que estar desacompanhado. Muitas pessoas passam por momentos em que se encontram sozinhas, seja por força das circunstâncias ou por escolha própria. Estar sozinho pode ser uma experiência positiva, prazerosa e trazer alívio emocional, desde que esteja sob controle de cada um.
Solitude é o estado de se estar sozinho e afastado das outras pessoas, e geralmente implica numa escolha consciente. Agora a solidão não requer a falta de outras pessoas e geralmente é sentida mesmo em lugares densamente ocupados.
A solidão pode acontecer mesmo quando você tem um companheiro, mas nessa relação não há amizade, transparência, fidelidade, dialogo, compreensão e mesmo interesse de ver seu parceiro feliz e juntos construir algo maior.
A solidão pode aparecer quando você tem a nítida visão de que as pessoas que você mais esperava te apoiar, dar seu amor e sua dedicação não dá, e você acaba por não ter o apoio de nenhuma das pessoas ao seu redor que você esperava ter.
A solidão se faz presente mesmo dentro da família, quando cada um está preocupado com si mesmo. A solidão se dá nas relações egoístas.
Para sair da solidão e curar esta dor do vazio é necessário se conectar novamente com o próprio “eu” e aprender a dar prioridade àquilo que lhe importa e estar ao lado de pessoas que realmente quer seu bem. Muitas vezes temos aquelas pessoas que ficam a nossa volta ou nos procuram ou mesmo tenta nos atacar para nos usar como objeto, sem ter qualquer interesse a respeito por nós para ver nosso melhor. Simplesmente fazem isto para suprir seu ego e se sentem satisfeitos em usar o outro quando ele tem algum valor até esgotar todos os seus recursos. Quando não tem mais nada para dar, estas pessoas simplesmente saem da sua vida e só voltam quando precisar de novo de você para algo a mais.
Neste sentido, é preciso tomar consciência de que ninguém merece mais respeito, atenção, cuidado e afeto a não ser nós mesmos. Não que tenhamos que ser egoístas ou deixar de amar o outro, mas é preciso por limites e reconhecer entre as pessoas que valem a pena insistir porque quer o seu bem e estará do seu lado sempre que precisar, com a mão amiga, agora temos que nos cuidar daqueles “vampiros emocionais” que só querem nos usar para alimentar seu próprio egocentrismo.
Não tente fugir do vazio emocional, e sim encare ele com todas suas forças. Acredite, não falta nada em nós que não pode ser suficiente para irmos a diante e fazermos escolhas melhores para a vida e não cair mais nas desilusões.
Se entretenha consigo mesmo, tome consciência de quem realmente é e o quanto você tem dentro de si para você mesmo e para outro, assim, se conectará com essas partes mais obscuras do seu “eu”, e este será o momento de dar um passo adiante, mais fortes para não se iludir com tudo aquilo que não te pertence e que não vale a pena insistir.
Deixe ir o que dói e o que te machuca, e tudo aquilo que te traz a sensação de vazio, mesmo que tenha que abandonar aqueles que você gosta ou ama. Não é porque você gosta ou ama que o outro gosta com sinceridade ou te ama de verdade ou que mereça este seu carinho sincero. Quem gosta e quem ama quer estar junto, quer dialogar, se sentir presente, dar valor as relações e se isto não acontece é porque não há nada no outro que mereça você sofrer ou se permitir em insistir nesta relação que não há valor.
Estamos sempre rodeados de ruídos, de opiniões, conselhos e de pessoas que insistem em querer nos mostrar o melhor caminho. Não cai nisto, ouça sempre o que há dentro de você, sem medo para que suas escolhas façam real sentido e você consiga encontrar o seu melhor. Sempre faça aquilo que tem vontade de fazer porque acha ser o melhor. Mesmo que nos decepcionemos depois, teremos a certeza que fizemos nosso melhor. Mas, faça por tudo aquilo que lhe permita também reconhecer seu próprio valor, neste sentido, não precisamos nos apequenar por aqueles não querem nada sincero de nós.
Em vezes das desilusões, procure ficar com quem realmente importa, e que você possa ser você mesmo, com toda sua essência e sua liberdade. Com isto, pode ter certeza que os ruídos emocionais vão ao pouco desaparecer.
Ninguém precisa usar o outro para alimentar o ego tão como não precisamos das flores dos outros para termos um belo jardim. Muitas vezes passamos muito do nosso tempo esperando que o outro preencha nosso vazio e querendo que alguém coloque flores em nossa alma e nos dê a mão, guiando-nos até a felicidade e o bem-estar, mas isto não é real, uma relação sempre se dá entre um e o outro aonde cada um dá o seu melhor sem esperar nada em troca.
Apesar de parecer bonito e necessário, esperar que outro nos complete, não é verdade. Ninguém precisa preencher nossos vazios nem se fazer de heróis ou de ser complacente com nossos defeitos, isto não é amizade e sim interesse. Somos nós que devemos buscar encontrar nosso melhor e cuidar de nós mesmos.
As relações adultas, verdadeiras e saudáveis, acontecem por si mesmo, quando encontramos pessoas do bem que nos aceitam como somos, e aceitamos ela como ela é. Neste sentido, precisamos construir nosso melhor, com aquilo que temos em nós e reconhecer os limites quando se fazem necessário. Entenda que quem não aprende a desfrutar deste vazio emocional buscará o que falta nos outros e isto jamais irá lhe trazer a paz interior e nem nos fará ser pessoas melhores do que já somos.
Enquanto nos esforçamos para preencher nossos vazios emocionais e buscar a verdadeira conexão, lembre-se sempre de que a clareza e a sinceridade são essenciais. Porque, no final do dia, só podemos construir relacionamentos verdadeiros quando somos verdadeiros conosco mesmos e com os outros. Então, se você realmente deseja algo autêntico e significativo, não tenha medo de expressar isso de maneira direta e inequívoca. Se este é o seu caso, então aja com coragem e dê o primeiro passo. Afinal, a honestidade é a base de qualquer vínculo genuíno. Que possamos todos encontrar a coragem de ser verdadeiros em nossas jornadas emocionais.
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OBRIGADO POR LER E VER MARCELLO DE SOUZA EM OUTRA PUBLICAÇÃO EXCLUSIVA SOBRE O COMPORTAMENTO HUMANO
Olá, eu sou Marcello de Souza! Iniciei minha carreira em 1997 como líder e gerente em uma grande empresa do mercado de TI e Telecomunicações. Desde então, participei de projetos importantes de estruturação, implementação e otimização de redes de telecomunicações no Brasil. Inquieto e apaixonado pela psicologia do comportamento e social. Em 2008, decidi mergulhar no universo da mente humana.
Desde então, tornei-me um profissional apaixonado por decifrar os segredos do comportamento humano e catalisar mudanças positivas em indivíduos e organizações. Doutor em Psicologia Social, com mais de 25 anos de experiência em Desenvolvimento Cognitivo Comportamental e Organizacional Humano. Com uma carreira diversificada, destaco meu papel como:
- Master Sênior Coach & Trainer: Guiando meus clientes na busca de metas e desenvolvimento pessoal e profissional, alcançando resultados extraordinários.
- Chief Happiness Officer (CHO): Fomentando uma cultura organizacional de felicidade e bem-estar, impulsionando a produtividade e o comprometimento dos funcionários.
- Especialista em Desenvolvimento da Linguagem e Comportamento: Melhorando as habilidades de comunicação e autoconsciência, capacitando as pessoas a enfrentar desafios com resiliência.
- Terapeuta Cognitivo Comportamental: Utilizando a terapia cognitivo-comportamental de ponta para ajudar a superar obstáculos e alcançar uma mente equilibrada.
- Constelação Psíquica Sistêmica Familiar & Organizacional: Baseada nas leis sistêmicas e psíquicas comportamentais que regem nossos afetos, essa prática oferece uma visão profunda das influências ancestrais que moldam nossa jornada.
- Hipnoterapeuta: Baseada na interação entre mente e metáforas, a Hipnoterapia ajuda a superar obstáculos, padrões indesejados e promove a autodescoberta.
- Palestrante, Professor, Escritor e Pesquisador: Compartilhando conhecimentos valiosos e ideias em eventos, treinamentos e publicações para inspirar mudanças positivas.
- Consultor e Mentor: Aproveitando minha experiência em liderança e gestão de projetos para identificar oportunidades de crescimento e propor estratégias personalizadas.
Minha sólida formação acadêmica inclui quatro pós-graduações e um doutorado em Psicologia Social, junto com certificações internacionais em Gestão, Liderança e Desenvolvimento Cognitivo Comportamental. Minhas contribuições no campo são amplamente reconhecidas em centenas de aulas, sessões de treinamento, conferências e artigos publicados.
Coautor do livro “O Segredo do Coaching” e autor de “O Mapa Não é o Território, o Território É Você” e “A Sociedade da Dieta” (o primeiro de uma trilogia sobre o comportamento humano na contemporaneidade – 05/2024).
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5 Comentários
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É a primeira vez que leio artigo desse escritor Marcello de Souza. Achei sensacional. É um assunto complexo. Mas trouxe uma bela reflexão e clareza.
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