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QUER SER UM SUPER LIDER, ENTÃO APRENDA O QUE É IMPORTANTE – PARTE 1

Talvez não seja aqui necessário ficar reforçando a importância do foco no momento de fazer nossas escolhas. Está para ele a certeza que estamos trabalhando na coisa certa, nos permite terminar o que nos propomos, aprender com os nossos erros e acertos e ganhar confiança para saber lidar com o dia a dia e na próxima grande decisão. Isto é claro que vale também para as tarefas da liderança que é onde se deve direcionar a atenção. Para isso, vale reforçar aqui que os líderes precisam aprender a focar sua própria atenção. Mas, não só isto, “estar focado”, tem a ver com proposito, o “pensar” em algo que realmente importa e filtrar as distrações.

Quando relacionamos escolhas com a neurociência, conseguimos compreender melhor que focamos de muitas maneiras, para diversas finalidades, com base em diferentes vias neurais, algumas das quais trabalham em conjunto, enquanto outras tendem a se opor.  A partir daí é possível resumir as escolhas em três grandes grupos, sendo o primeiro que está para concentrar-se em si mesmo, o segundo em concentrar-se nas relações humanas e por fim, concentrar–se no mundo, sob uma perspectiva mais ampla – onde se dá a perspectiva de nosso próprio futuro.  

Levando isto para a liderança, podemos aqui ampliar na prática uma análise mais precisa sobre as habilidades essenciais, dando ênfase na tríade: Inovar, Estratégias E Gerenciar A Cultura Organizacional. Em outras palavras, pode-se dizer que as escolhas para a liderança têm a ver com o direcionamento, concentrando-se em nos objetivos de seu time e na capacidade de se concentrar na realidade interna e externa organizacional.  

Para discutir com maior ênfase este tema, dividirei o artigo em duas partes, assim como farei com os vídeos referente a este assunto, sendo o primeiro, este no qual darei ênfase no “Focar em si mesmo” e o segundo, que publicarei amanhã onde será discutido o “Focar nas relações”. Desejo a todos uma excelente leitura e para assistir o artigo em vídeo ou podcast, basta acessar o canal: @marcellodesouza_oficial.

FOCAR EM SI MESMO

Claro que para conseguirmos desenvolver a habilidade de saber escolher, precisamos primeiro reconhecer e trabalhar de maneira assertiva nossas emoções.  Para isto, temos que ter autoconsciência — estar em contato com nossa voz interior. É um processo de estado de presença, de perceber a realidade diante a recursos para tomar melhores decisões e se conectar com o próprio “eu” verdadeiro.

Como se conectar com o próprio eu?

Esta é uma das questões mais importantes que precisamos aprender se a intenção é ter maior controle sobre nossas próprias emoções. Para isto, podemos começar por:

Autoconsciência: Poderia resumir este termo como a capacidade de se tornar o objeto da própria atenção, mas tenho certeza que ainda não estaria sendo claro com seu significado. Também poderia apenas dizer que é a arte de ouvir a voz interior. Mas, na prática a autoconsciência começa com o desenvolvimento da habilidade de conseguir perceber a si mesmo, o corpo, as sensações, os sinais fisiológicos de nosso corpo. Há uma região do cérebro responsável pelas nossas sensações e é dela que surgi nosso sentimento. Estou falando de uma pequena área que fica no nosso cérebro na altura das orelhas – escondida atrás dos lobos frontais do cérebro, chamada de ínsula.

Quando aprendemos dar atenção a qualquer parte do corpo, isso amplifica a sensibilidade da ínsula. Quando praticamos o exercício de perceber como e o que estamos sentindo, acabamos por conseguir sintonizar a nossas sensações. Por exemplo, se neste momento você parar tudo que está fazendo e prestar a atenção no seu batimento cardíaco, você irá amplificar as atividades neurais insulares que estão interligadas ao coração e a amplia a possiblidade de sentir seus próprios batimentos cardíacos. De fato, isso eleva o nível de percepção de si mesmo, que por sua vez, gera uma boa sensação de paz interior, porque vai refletir diretamente na região singular e interferir especificamente nas amígdalas. Que, seguindo os estudos de neurocientistas como Antonio Damásio, podemos chamar este exercício de marcadores somáticos.

Cientificamente falando, marcadores somáticos são mensagens que surgem a partir de nossos sentidos, sensoriais e somatossensoriais (visão audição, tato, equilíbrio, digestão, etc), que geram sensações do qual nos mantém informados se estamos bem ou não. Eles também interferem entre as regiões encontradas que estão a ativação do córtex cingulado anterior e do estriado, regiões com papel no controle da atenção; na ativação do córtex pré-frontal, da amígdala cerebral e outros componentes do sistema límbico, que possuem papeis fundamentais no controle da emoção; bem como na ativação no córtex cingulado posterior, na ínsula e no córtex pré-frontal medial, regiões estas atribuídas a autoconsciência que auxiliam a formar uma estrutura de pensamento e interfere nas tomadas de decisões ao guiar nossa atenção para melhores opções.

Precisamos entender então que todos nós possuímos dispositivos cognitivos que tem por função gerar aquele sentimento de intuição. Logo, os marcadores temporais ajudam na análise mais criteriosa de nossas escolhas e ações e quando mais praticamos o exercício de autoconsciência melhor será o controle sob a gama de emoções, que por fim auxilia a julgar o valor de nossa intuição. Por exemplo, quando sofremos perdas significativas, tendemos a desestabilizar nossas emoções e gerar uma certa ansiedade, neste sentido estudos comportamentais demostram que pessoas que praticam a autoconsciência tende a ser mais cautelosos e assumir menos riscos depois de experiencias negativas correlacionadas, já as pessoas que não desenvolvem esta pratica tende a ignorar a sua ansiedade e a continuar agindo com base na intuição. Como não conseguem interpretar uma gama mais ampla de sinais internos, se enganam com mais frequências. 

Logo, é importante compreender que isto tem a ver diretamente com as impressões sensoriais de nós com nós mesmos em determinados momentos no qual são importantes e é um grande elemento da autoconsciência. Para a liderança, passa a ser então um fator fundamental que auxiliará na combinação das experiências ao longo do tempo em uma visão coerente do verdadeiro eu, minimizando a interferência das amigdalas, ou seja, das emoções, gerando melhor fluxo de autoconscientização. Como dica, aprenda a praticar técnicas de autoconsciência, como yoga, mindfulness, meditação, etc. Pratica-as para fazer esta conexão de você com você mesmo!

Autenticidade:  Esta é outra questão que muitos líderes desprezam. Ser autêntico é ter a consciência de ser para os outros a mesma pessoa que é para si mesmo. Em outras palavras, isso quer dizer que precisamos aprender a lidar com nossa persona ao ponto de tirar das relações nossos achismos, permitindo prestar de fato, atenção no que os outros pensam de nós ao mesmo tempo estar aberto a receber feedback sinceros para que as pessoas possam ser claras e objetivas nas suas opiniões, mesmo aqueles que temos estima – pedindo pela sinceridade em seus comentários. Chamo isto de consciência aberta, que tem como princípio perceber amplamente o que está acontecendo ao nosso redor, sem ser aprisionado ao ego, narcisismo ou vaidades para   qualquer coisa em particular. Nesse modo, a proposta é deixar o autojulgamento e a autocritica, tão como não censurar ou nos desconectar da realidade que precisamos encarar de frente, para assim, simplesmente percebemos nossos valores e reconhecer as imperfeições. 

Nestes anos de experiencia junto aos meus clientes, tornou-se muito comum encontrar líderes que estão mais acostumados a dar opiniões que recebê-las e isso é um grande equívoco. Alguém que tem dificuldade em manter a consciência aberta normalmente se deixa levar pela emoção, onde muitas vezes acaba perdendo a clareza cognitiva e tomando decisões muito mais emocionais e inconsciente do que lógicas, inteligíveis e estratégicas.  Alguém que consegue manter a consciência aberta tende a permitir a pensar antes de agir e vai absorver mais o que o rodeia.

Neste sentido, um dos fatores mais importantes para todos nós, seja na vida pessoal ou profissional, que auxilia a alcançarmos voos mais distantes, é praticar a ética das relações, no qual também inclui a possiblidade de estar aberto para reconhecer os próprios limites e imperfeições tão como receber contribuições. Claro que isto não garante que o outro irá agir da mesma forma ou que terá algum interesse em contribuir para um aprendizado em conjunto, entretanto, de qualquer forma, esta é uma atitude que fortalece nossa persona, tornando-nos vulneráveis o bastante para sabermos lidar com aquele que está a nossa frente sem precisar se esforçar em ser uma pessoa diferente de quem realmente somos. É uma forma estruturada para equiparar a visão que temos do nosso verdadeiro eu com os pontos de vista de nossos colegas mais confiáveis — uma verificação externa da nossa autenticidade. 

Infelizmente, a vida nos oferece poucas chances de aprender como os outros realmente nos veem, e menos ainda para os líderes à medida que sobem na hierarquia, mas se eu pudesse deixar uma dica, não desista. Com a experiencia da autenticidade tendemos sempre a nos tornar cada vez mais pessoas singulares, autoconfiantes, fortalecidas para lidar com os encalços da vida, que fazem a diferença seja qual for a circunstancia ou o ambiente. Como dica, seja sincero com você mesmo, comece a praticar todos os dias o autofeedback, colocando na sua agenda, como foi o seu dia, quais foram suas principais ações e como se saiu com cada uma delas e o que pode fazer melhor da próxima vez!   

Autocontrole: Todas as vezes que um cliente vem me perguntar sobre autocontrole, logo questiono ela: Do que está falando?

Se eupudesse resumir o sentido da vida em duas frases eu diria, não sentir dor e sentir prazer. Isto ajuda a entender do porque tendemos sempre a valorizar muito mais aquilo que pode nos prejudicar do que aquilo que vai nos alegrar. Isto porque há circuitos cerebrais especializados em buscar sempre nos conduzir para tudo aquilo que está dando certo, gerando prazer, do que para aquilo que dá errado, gerando dor e sofrimento. Este é um processo puramente inconsciente, no qual faz com que nossa vida seja baseada nas atribuições experienciais que já vivemos para seguirmos adiante.

“O que não quer dizer que precisamos ser reféns destas estratégias inconscientes.”

 Só para você ter uma ideia, existem alguns estudos comportamentais realizadas por mais de uma década e com milhares de pessoas em todo mundo no qual demostra que mais 90% do que achamos que vai acontecer com a gente, seja algo bom ou ruim, não acontece de fato, aliais, mais de 30% do achávamos que ia acontecer, na realidade acontece quase que exatamente o oposto do que se esperava.  Neste mesmo sentido, fundamentalmente saiba que as mesmas áreas responsáveis pelo medo também é o da coragem. 

Como isto funciona? Resumidamente o córtex associativo límbico (regiões especificas da área límbica) recebe informação de nossos sentidos e das outras áreas corticais associativas. A partir daí, transmite ela para o hipocampo e à amígdala. A informação recebida pela amígdala e pelo hipocampo não são as mesmas. A certas particularidades fundamentais para a perícia destas informações (isto é algo extraordinário). A especificidade de informação vindas de nossos sentidos que são projetadas à amígdala são preservadas. Isto permite à amígdala preparar o corpo para respostas rápidas, ligando estímulos particulares, como por exemplo, ver um objeto, com emoções particulares. Por outro lado, o hipocampo recebe informação sensoriais integrada de múltiplas modalidades sensitivas. Essa informação integrada reflete também sob os aspectos mais complexos do ambiente, como as relações espaciais. Em outras palavras, enquanto o cérebro está trabalhando para identificar, qualifica-la e priorizar as informações recebidas, ele também está buscando analisar, a partir de experiencias anteriores, qual tipo de emoção deve-se dar ao momento presente, sendo então encaminha para o córtex e posteriormente para o córtex pré-frontal ou seja influenciando em nosso sentimento e na formação dos pensamentos no qual serão atribuídos como resposta, atribuindo ao corpo ações de como representaremos tal informação. Por exemplo, quando uma pessoa comum visualiza uma cobra, pode sentir-se ameaçado e com medo. As vias visuais transmitem a informação a respeito da cobra à amígdala que organiza sua resposta, tanto no aspecto das emoções que sente, como no comportamento evidenciado a esse perigo potencial. Agora, se a pessoa trabalha em um ambiente onde manipula cobras todos os dias, por exemplo para fabricação de antídoto para tratamento de mordidas de cobras a reação é totalmente outra. De qualquer forma, em ambos os casos, o hipocampo sempre será ativado e ele é fundamental para o aprendizado e na memorização do complexo cenário do meio ambiente ou o contexto no qual a cobra foi vista.

Mas, porque toda esta explicação? Justamente para entender que o “controle cognitivo” depende muito mais das atribuições que propomos para nossa vida. Em outras palavras, quanto mais aberto a experiencias, melhor lidaremos com os desafios da vida. Quanto menos experiencias propomos a nós mesmos, mais ansiosos e mais reticentes a lidar com mudanças.

Apesar de toda esta complexidade de lidar com nosso dia a dia existem recursos cognitivos no qual podemos utiliza-los para nossas prioridades como também para aprimorarmos nossos mecanismos de escolhas. Isto porque existem áreas especificas do cérebro que são responsáveis por nos fazer viver em um processo continuo de aprendizado. O cérebro é viciado em aprender as coisas. Regiões como o sistema de recompensa que é formado por áreas especificas do cérebro como córtex pré-frontal, o núcleo accumbens e a área tegmentar, produz a sensação de prazer e satisfação, e uma das ações que podemos tomar no dia a dia para incita-lo é o próprio conhecimento. Sentimos prazer quando aprendemos algo diferente.

Assim, quando então falo controle cognitivo estou falando em colocar a atenção onde quer que ela esteja e mantê-la lá, mesmo diante da tentação de desviar-se, que em termos comum é a “força de vontade” que vai gerar prazer.  Por isso, líderes que são focados, também são determinados a atingir um objetivo, e mesmo apesar de distrações e retrocessos, conseguem lidar melhor com a situação, já que há todo um processo cognitivo a seu favor que por sua vez faz o corpo produzir neurotransmissores capazes de gerar prazer – motivação, coragem e determinação.

Agora, quando o sistema de recompensa não é incitado, tendemos a entrar em uma zona de conforto e procrastinar, motivando o surgimento de pensamento contrafactual, quando tentamos imaginar como seria a realidade se tivéssemos tomado decisões diferentes. A partir daí outras questões psíquicas passam a fazer parte do nosso dia a dia como o estresse e a ansiedade, e passamos  a ser inundados de cortisol.

Um bom controle cognitivo pode ser visto em pessoas que buscam hábitos mais saldáveis, como práticas de meditação, mindfulness, exercícios físicos, alimentação mais saudáveis, além de habituar-se a sentir o próprio corpo, assim ir ensinando o cérebro a reaprender a lidar com as próprias emoções o que vai favorecer sempre para uma liderança de sucesso. 

Aqui vale a pena relembrar um estudo realizado por volta de 1970 com 1.037 crianças nascidas durante um único ano na cidade de Dunedin, na Nova Zelândia. Durante vários anos em sua infância, as crianças receberam uma bateria de testes de força de vontade, incluindo a lendária “prova do marshmallow”, do psicólogo Walter Mischel — que oferecia a escolha entre comer um único marshmallow imediatamente ou dois, com uma espera de 15 minutos. Nos experimentos de Mischel, cerca de um terço das crianças preferiu o marshmallow imediatamente, outro terço aguentou por mais um tempo e o último terço conseguiu esperar os 15 minutos. Anos mais tarde, quando as crianças no estudo de Dunedin estavam na faixa dos 30 anos e todos (com exceção de 4% deles) puderam ser encontrados, os pesquisadores descobriram que aqueles que tiveram controle cognitivo para resistir à tentação de comer o marshmallow por mais tempo estavam significativamente mais saudáveis, bem-sucedidos financeiramente e respeitavam mais a lei do que aqueles que foram incapazes de resistir sequer um minuto. Na verdade, a análise estatística mostrou que o nível de autocontrole de uma criança era um medidor mais poderoso de seu sucesso financeiro do que o QI, sua classe social ou circunstância familiar. 

A forma como nos focamos é a chave para exercer nossa força de vontade. Três variedades secundárias do controle cognitivo estão em jogo quando a autocontenção se confronta com a autogratificação: a capacidade de, voluntariamente, desviar seu foco de um objeto de desejo, a capacidade de resistir a distração e não gravitar de volta a esse objeto e a capacidade de se concentrar no objetivo futuro e imaginar o quão bem você se sentirá quando alcançá-lo. Como adultos, as crianças de Dunedin podem ter sido reféns de suas versões mais jovens, mas eles não precisavam ter sido, porque o poder de se concentrar pode ser desenvolvido. 

Se está gostando deste artigo, convido você a ficar ligado e ler a segunda parte no qual falarei sobre o “foco nas relações”. Um tema extremamente importante e fundamental para os dias atuais. No mais, agradeço a sua leitura e não esqueça de fazer seus comentários e deixar seu like.

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 Marcello de Souza começou sua carreira em 1997 como líder e gestor de uma grande empresa no mercado de TI e Telecom. Desde então atuou frente a grandes projetos de estruturação, implantação e otimização das redes de telecomunicações no Brasil. Inquieto, desde 2008 vem buscando intensamente compreender a relação do comportamento humano com a liderança e a gestão. Dentro do universo do desenvolvimento comportamental, não mede esforços para sua busca contínua de conhecimento, com isso se tornou pesquisador, escritor, facilitador, treinador, consultor, mentor e palestrante além de atuar como coaching e terapeuta cognitivo comportamental. Como amante da psicologia comportamental, psicologia social e neurociências criou o seu canal do YouTube para compartilhar com mais pessoas a paixão pelo desenvolvimento cognitivo comportamental.

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2 Comentários

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