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VAMPIROS EMOCIONAIS

O termo vampiro entrou na língua portuguesa no século XVIII vindo da língua francesa vampire, que por sua vez vem do alemão Vampir, emprestado no início do século XVIII do sérvio вампир/vampir.

Foi século XVIII, quando a Sérvia ainda era um Império Austríaco, que o sérvio Arnold Paole trouxe a crença à tona dos vampiros quando a população passou a acreditar que ele teria se tornado um vampiro depois de sua morte e que tinha sido responsável por uma epidemia de suposto vampirismo, que matou pelo menos 16 pessoas em sua aldeia natal de Meduegna.

Vampiro é um ser mitológico e folclórico que sobrevive se alimentando da essência vital de criaturas vivas (geralmente sob a forma de sangue), independentemente de ser um morto-vivo ou uma pessoa viva. Esta foi a ideia dos vampiros que principalmente a partir do romance de John Polidori “The Vampyre”, em 1819 se tornou mundialmente conhecido porque Polidori estabeleceu o arquétipo do vampiro como carismático e sofisticado – podemos dizer como a mais influente obra sobre vampiros escrita no início do século XIX, inspirando obras como “Varney the Vampire” e eventualmente Drácula.

A ideia de vampirismo existe há milénios; culturas como as da Mesopotâmia, Hebraica, da Grécia Antiga, e a romana continham lendas de demónios e espíritos que são considerados precursores dos modernos vampiros. Em muitos casos, os vampiros são espectros de seres malignos, vítimas de suicídio, ou bruxos, mas podem também ser criados quando um espírito maléfico possui um corpo ou quando se é mordido por um vampiro. A crença em tais lendas penetrou tanto em algumas regiões que causou histeria coletiva e até execuções públicas de pessoas que se acreditavam serem vampiros.

Talvez por isso a palavra vampiro somado com a palavra emoção faça hoje tanto sentido. Isso porque o termo formado pela junção destas palavras, vampiro emocional, tem um significado muito semelhante, não que essa espécie de vampiro fica com nosso sangue, em vez disso está relacionado para aquelas pessoas que tem facilidade de estabelecer relacionamentos se alimentando da energia vital humana, nesse caso a mente, o entendimento, o intelecto, o que contém os sentimentos mais profundos de alguém, influenciando-os de maneira negativa e tóxica e que conseguem de alguma forma prejudicar o bem-estar do outro, prejudicando seriamente a própria saúde física e psicológica.

Apesar do termo ser formado a partir da expressão popular e não ter seu reconhecimento acadêmico é muito comum ele ser parte de muitos trabalhos clínicos nos tratamentos psicológicos. Já que se faz presente no cotidiano de muitas pessoas, seja nas relações presenciais como fortemente também nas redes sociais.

Em todas as nossas relações construímos perspectivas para que haja uma troca harmônica de emoções e sentimentos gerando estímulos para que a partir daí se construa algo, seja pelas informações, emoções e sensações. Toda relação tem por intenção algo positivo, somos fundamentalmente seres relacionais e as interações humanas é a parte que nos dá condição de sentirmos vivos, produzindo um conjunto de mudanças há nível psíquico que é parte do nosso próprio crescimento como pessoa, acompanhadas, por sua vez, pelo estimulo do sistema motivacional gerando uma descarga eletroquímica que nos faz sentir bem. Entretanto, quando em contato com esses vampiros rapidamente nos sentimos mal, esgotado, apequenado, desgastado, seja física ou mentalmente. Basta permitir manter uma relação por algum tempo ou mesmo se deixarmos ser persuadido pelo seu maneirismo que logo somos colhidos de uma emoção que muitas vezes chega a nos causar náuseas.

Este perfil de pessoas não autoriza haver uma relação saudável sinérgica que haja uma troca e que todos possam se posicionar para construir uma comunicação empática de ganha-ganha, aliais, empatia é uma coisa que os vampiros emocionais não têm, pelo contrário, não há reciprocidade e muito menos possibilidade de querer o bem do outro a partir de uma relação sadia quanto estão presentes. O que existe na realidade é o estimulo emocional negativo que vai se acumulando dia após dia provocando um estresse que tende sempre a aumentar, com isso vamos perdendo a condição de realidade de nós com nós mesmos levando a “loop” de dependênciaou provocar em nós a necessidade de luta ou fuga.

Não é tão fácil reconhecer um vampiro emocional, já que possuem uma certa habilidade persuasiva, com seu toque sociopata, capaz de manipular o outro facilmente, principalmente os desavisados, para obter vantagens para si. Tem o poder de primeiro “prender sua presa” buscando estabelecer laços de amizade com seu leve e sutil toque emocional. Podem ser charmosos, autoconfiante, desenrolados verbalmente com distinta capacidade de argumentação e articulação para conseguirem o que querem. São espontâneos, exercendo fascínio e encanto nas suas vítimas, somente com o tempo quando eles percebem certa vulnerabilidade, com a vítima já conquistada, que ele vai cada vez mais vai mostrando seu outro lado através da sua arrogância, atacando-os com suas artimanhas dignas de um vampiro. 

A sua volta mantém um rebanho de vítimas que estrategicamente vai conquistando-os através das suas habilidades de manipulação emocional até esgotá-la completamente.

Vampiros emocionais se aproveitam de dois elementos básicos do outro: tempo e virtude. Ele usa das artimanhas para criar certos laços emocionais e de amizade espelhando o outro e então começa a tirar proveito das inclinações da vítima.

É muito difícil manter equilíbrio emocional quando o vampiro emocional faz parte do nosso círculo interno: família, amigos, chefes ou mesmo parceiros e cônjuges. Quando mais próxima for a relação, mais ela vai lhe causar efeitos nocivos.

Nem todos os vampiros emocionais têm consciência de sua própria personalidade, portanto, muitos deles não desempenham tais comportamentos conscientemente, sem perceber que está fazendo algo negativo. Seus impulsos os levam a praticar atos imorais que a maioria das pessoas nunca fariam. Eles não compreendem o quanto suas ações são negativas para as pessoas ao seu redor.

Seja conscientemente ou inconscientemente estas pessoas conseguem facilmente gerar um clima de esgotamento mental, interferindo diretamente na emoção e sentimento da outra pessoa.

As características que formam esta sua persona com certeza têm razões psíquicas por trás deste comportamento disfuncional, seja demostrando os seus excessos de egoísmo, narcisismo, imaturidade ou mesmo por disfunções de caráter que causam falta de capacidade empática e da compreensão da teoria da mente, tornando-os manipulador, aproveitador entre outros desvios comportamentais. Com certeza há em sua história experiências e até um certo toque genético que o leva a ser a pessoa que é, seja formado resultante de traumas passados ou de abusos quando criança, enfim, existem diversas relações dentro de sua história que moldam está psique e que impactam na maneira direta de ser.

Muitas vezes este perfil tem a ver com o próprio relacionamento com os pais e familiares e isto pode ser determinante, porque essas pessoas acabam por incorporar desvios comportamentais de seus pais e suas relações familiares que se tornaram influenciadas pelos mecanismos de defesa que levam a construir uma personalidade desvirtuada.

O grande problema de tudo isso é que lidar com esse tipo de pessoa e permitir com que ela faça parte de nossa vida tem um custo muito alto e pode nos prejudicar não somente na condução do nosso dia a dia, mas também na nossa autoestima como levar-nos a desenvolver com o tempo diversas problemáticas psíquicas que vem a nos prejudicar tanto em nossa vida pessoal como profissional.

Não podemos esquecer que as emoções são contagiosas, tanto as boas quanto as ruins. Quando somos expostos a emoções negativas por muito tempo, podemos sofrer consequências dada resultante do medo, raiva, infelicidade, amargura, preocupação, sentimento de culpa, enfim, quanto maior a carga negativa, maior o desgaste, e com isso podemos até mesmo desenvolver doenças como síndrome de pânico, depressão e burnout.

Fato é que precisamos estar alertas, já que há inúmeras espécies de vampiros emocionais. Seja no trabalho, daquele “colega” que sempre vem com algo negativo com suas fofocas, boatos, ou que não mede esforços para contar seus problemas ou também estar presente no contexto familiar, o pai ou a mãe tóxicos ou aqueles familiares que sempre se faz de vítima, tentando controlar suas presas. Tem aquele que usa as redes sociais de maneira asfixiante e estratégica, cheio de indiretas, justificativas, críticas e acusações.

Seja em uma roda de amigos, no trabalho ou mesmo na família, é comum não conseguirmos escapar e acabamos tendo que aturar este perfil de pessoa. Se temos de conviver com eles, precisamos aprender a identificar as suas características e saber como lidar com sua forma influente de ser para nosso próprio bem. É possível pontuar ao menos algumas características que nos ajudarão, tais como:

CRÍTICO

Caracterizado pelo falso perfeccionismo, o vampiro emocional tem uma grande necessidade de deixar as pessoas ao seu redor ansiosas e nervosas. Esse tipo de manipulação leva as pessoas se auto cobrarem, estimulando-as a se fazerem altamente críticas de si mesmas e dos outros.

Pela sua forte necessidade de alcançar seus objetivos se frustram e se decepcionam constantemente com o outro fazendo com que o outro se sinta mal, já que nada do que outro fizer, dizer, pensar ou desejar será suficientemente alegrador. Nada estará bom para o seu subjetivo e ilusório gosto refinado, para o seu achismo de autoconhecimento da vida. Com sua habilidade de convencimento dado a um certo perfil paternalista, sempre consegue fazer outro se sentir inferior.

ARROGANTE

Não está interessado no que você tem para dizer, nos seuspensamentosou o que está sentindo no momento. Os vampiros emocionais enxergam a si mesmos como superiores e fazem de tudo para que as suas vítimas se sintam inferiores a eles. São fundamentalmente indivíduos com comportamentos individualistas, egocêntricos e desrespeitosos. Com o seu leve toque de arrogância, sentem-se altivos, daí vem sua prepotência, onde muitos deles estão convictos que é expert em vários assuntos e, por isso, não ter interesse em ouvir outras opiniões.

Os vampiros têm uma combinação perigosa entre ser narcísicos, arrogantes, orgulhosos, soberbo, presunçoso e extremamente vaidoso. Nesse sentido, são especialistas em apontar o dedo, fazer críticas e comentários das falhas a todo momento. São bons mentirosos e tem facilidade em inventar desculpas para se esquivar de punições ou terem seus planos descobertos. 

São incapazes de ouvir argumentos e buscam contrariar e menosprezar todas as suas atitudes e comentários. Nada que não esteja de acordo com suas ideias e preferências é bom o suficiente.

NEGATIVISTA

Se você convive com um vampiro emocional, com o tempo você vai perdendo o senso de autoestima e a incapacidade de perceber seus próprios valores, como se o seu “eu” estivesse morrendo dentro de si mesmo. Inferindo diretamente na sua auto avaliação  passando a acreditar que é intrinsecamente negativo em algum grau. Perdendo a noção das crenças autossignificantes e emoções autossignificantes. Se tornando uma pessoa negativa em relação à própria vida e o mundo ao seu redor. Vampiros emocionais tendem a ver o mundo de forma negativa e todas às vezes que você tenta convencê-los de que estão equivocados, eles usam de argumentos quase sempre desprovido de fundamento, razão ou lógica para comprovar seu ponto de vista. Como já dito, possuem distinta capacidade de argumentação e articulação para conseguirem o que querem. Não faltam argumentos fantasiosos para convencer o outro do seu ponto de vista.

DESMOTIVADOR

É muito comum se dar com conversas que envolvem situações tristes, outras vezes trágicas tão como catastróficas.  Você dificilmente vai ver um vampiro emocional falar de coisas da vida sem ter um tom negativo ou enfatizar algo para desincentivá-lo. Sempre haverá um toque para alertar do perigo, das desilusões e das insatisfações, trazendo sofrimento para as pessoas ao seu redor já que uma das suas especialidades é desencantar todo e qualquer sonho alheio.  

VITIMISTA

Os vampiros emocionais se consideram vítimas de suas próprias vidas e reclamam constantemente sobre tudo. Faz você se sentir temperamental e emotivo a fim de chamar atenção e ganhar afeto. A sua tendência a se martirizar. Como consequência você desperdiça sua energia emocional e mental. Ele é especialista em fazer com que todos a sua volta se sintam impotentes, frustrados ou culpados por não conseguirem fazer ele feliz por muito tempo. Mesmo quando as coisas estão indo bem, eles encontram motivos para se vitimarem por algo e reclamar. Sempre acreditam que seus problemas são piores, maiores ou mais importantes do que os de todos ao seu redor. Por isso, sempre estão dispostos a falar sobre os próprios problemas, mas desaparecem quando alguém precisa de seu apoio.

AGRESSIVO

Essas pessoas são conhecidas como de “pavio curto” e tendem sempre a reagirem de maneira mais agressiva com raiva a qualquer coisa que não lhes agrade. Elas têm muita dificuldade do autocontrole e pouca tolerância para convivência muito social, não se deixe enganar, se você convive com algum deles, provavelmente sente que sempre deve tomar muito cuidado e falar com calma a todo momento. Isso porque podem apresentar comportamentos agressivos e se irritam facilmente.

Como já visto, não sentem empatia pelo outro e nem mesmo remorso das suas ações e conduta. Isso não é positivo para a saúde emocional e espiritual de ninguém, por isso os vampiros emocionais agressivos raramente têm relações significativas com alguém por muito tempo.

SARCÁSTICO

Quase sempre irônico, seu sarcasmo é construído a partir das fantasias criadas de suas tragédias vividas fazendo sempre uma relação de si em comparação a vida de outras pessoas de melhor sorte, com um intuito mordaz quase cruel, muitas vezes ferindo a sensibilidade da pessoa que o recebe. Sempre mais picante e mais provocador, adora julgar, lançando “veneno” e ao mesmo tempo se protegendo por detrás da ironia de ser uma simples brincadeira.  

No começo pode até parecer ser engraçado e que a intenção é divertir o outro, mas para ele não é assim, com o tempo os vampiros emocionais vão destruindo sua autoestima e o amor-próprio.

CONTROLADOR

Estar no comando, dirigir ações e controlar situações é a maior necessidade dos vampiros emocionais. Suas ações buscam invalidar o outro, para isso age de uma força a qual faz com que suas vítimas acreditem que precisa dele para sobreviver, gerando um auto ressentimento e dependência, que atrapalha as relações e impede que o outro possa exerça sua capacidade plena. É mais um inimigo da mente que suga tudo aquilo que há de bom, fazendo sempre o outro se sentir derrotado.

Seja na vida pessoal ou profissional, precisamos ficar alertas com os vampiros emocionais e quando não temos escapatória não podemos deixar com eles nos prejudique de alguma forma. Para isso, temos que tomar algumas ações para nos proteger.

Uma delas é sempre se fazer um auto avaliação de todas as relações que mantemos a nossa volta. Seja com quem for, precisamos ser honestos com nós mesmos e entender quais estão nos fazendo bem e aquelas que não nos faz bem. A partir daí, analisar se vale a pensa passar por tudo que estamos passando e prosseguir com ela, senão temos que tomar certas ações definitivas.  Nesse sentido, entendo que todo mundo tem a chance de mudar a pessoa que é e evoluir, alguns precisam apenas ouvir a sinceridade do outro, há aqueles que precisam de ajuda especializada, mas também existem muitos que não estão preocupados com isso e para estes somente a vida vai lhe ensinar.

Por isso, antes de tudo, uma boa dica é buscar ser verdadeiro e expor a este vampiro o que lhe agrada e o que está nessa relação prejudicando. Muitas vezes temos que ser francos, diretos e objetivos. Não há nada de errado deixar claro tudo que está acontecendo, desde que feito de maneira respeitosa e equilibrada. É preciso dizer ao outro aquilo que também estamos sentindo. Procurando praticar a empatia e entender se outro está bem ou precisando de ajuda. Demostrando que está ali também para contribuir para que ele fique bem.

Agora, se mesmo assim não houver mudanças, não tem como, precisamos também pensar em nós e em nosso bem-estar físico e mental. Por isso, não hesite em se afastar de pessoas assim, e se tiver necessidade de convívio que seja então o mínimo e o necessário, não dando chance para ele te dominar e você sofrer com essa relação. Não se permita sofrer pelo outro. Ninguém merece tomar a nossa alegria de vida.

Lembre-se também sempre que quando alguém aponta o dedo para nós no fundo ele está falando muito mais dele do que nós mesmos.

Agora, é fundamental que antes de sair por aí querendo julgar as pessoas, faça uma autoanálise sobre si mesmo e busque ao menos com este resumo escrito aqui, perceber o que faz sentido para si mesmo. É preciso ficar alerta não só com os outros para não ser uma presa de um vampiro, mas também temos que fazer uma autoanálise sobre nós mesmos e buscar observar o quanto temos de vampirismo.

Nem todos os vampiros emocionais desempenham comportamentos tóxicos com total consciência, por isso nunca é demais refletir sobre quem somos e como estamos nos comportando com as outras pessoas. Talvez, de vez enquanto devemos considerar sobre nós mesmos, questões como:

– Será que não há em nós um pouco de pensamentos negativos e dissimulado. Uma certa necessidade de ter controle sobre as pessoas principalmente daqueles que estão próximo de nós?

– O quanto estamos sendo empáticos, praticando a teoria da mente na sua integra, nos doando, perceber a necessidade do outro?

– Será que não estamos usando as pessoas para descarregar nossas problemáticas do dia a dia, sem levar em consideração também o problema alheio, suas preocupações, opiniões ou os comentários delas.

– E o nosso senso de julgamento e crítica, como estamos trabalhando isso no dia a dia. Será que temos um senso real de autocrítica antes de apontar o dedo?

– Como está nossa relação com o mundo! Buscamos ver um lado positivo das coisas ou achamos que tudo está errado e não estamos fazemos nada para mudar. Como mundo parece estar: contra ou a favor de você?

– Será que consegue perceber que as coisas não vão bem, e que de vez em quando, precisamos praticar a humildade para entendermos que também precisamos do outro par nos ajudar a sair deste abismo?

– Como está sua paciência, seu auto respeito, sua autoestima, sua autoconsciência?

– Você consegue praticar seu controle emocional? Suas habilidades de comunicação efetiva em direção a um diálogo?

Enfim, precisamos ficar alerta para não sermos vítimas de nós mesmos.

Não se acanhe de buscar ajuda quando necessário, por detrás de atitudes de um vampiro pode se esconder problemas psíquicos muito mais sérios como a própria depressão. Além disso podem impactar em questões como a falta de autoestima, amor próprio, auto aceitação, auto respeito, entre tantas outras cargas emotivas que não precisamos carregar pela vida de que precisam ser trabalhadas com um especialista.

Sempre temos a chance de sermos pessoas melhores, desde que consigamos perceber a nós mesmos. O melhor a fazer é estar atento aos sinais seja do outro ou de nós mesmos, afinal, que não fique dúvidas, algumas pessoas podem refletir, tratar e mudar seu comportamento, outras nunca mudarão e, nesse caso, o melhor a fazer é se afastar e ir atrás da sua própria alegria em viver.  

Sobre o Autor:

Marcello de Souza, fundador da Coaching & Você, é apaixonado por assuntos referentes a gestão, liderança e fascinado pelo cotidiano e pelas mais diversas formas do desenvolvimento da inteligência comportamental humana. Estudioso, escritor, pesquisador e admirador da psicologia social, vive em busca constante do crescimento intelectual e comportamental humano.

Tem mais de 21 anos de experiência em empresas nacionais e multinacionais, atuando como agente, facilitador palestrante e consultor internacional. Tem vasto conhecimento em gestão e consultoria de equipes multidisciplinares, liderança e gestão de projetos de alto impacto, relacionamento e negócios. Coordenou times e clientes, atuando na implementação de novas ideias, simplificação de processos e identificação de áreas frágeis, bem como na antecipação de cenários com ações inovadoras de alto impacto além de desenvolver a excelência nas pessoas.

Seu trabalho seja como Coach, Mentor, Terapeuta, Palestrante e Treinador, seja em campo ou em seu consultório, utiliza dos mais alto níveis de conhecimento que envolve desde neurociências, psicologia social e comportamental como também ferramentas especializadas para análise a avaliação comportamentais, técnicas como Coaching, PNL, Hipnose, Constelação Sistêmica Organizacional e Familiar, Psicologia Transpessoal, Logoterapia, entre tantos outros fundamentos que foram alcançados em mais de 21 anos de experiência e pela busca contínua do conhecimento.

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