O “MAPA NÃO É O TERRITÓRIO”, MAS, MAIS QUE ISTO: – O TERRITÓRIO É VOCÊ!
Foi por volta de 1933 que o matemático e conde Alfred Korzybski publicou na revista Science and Sanity a afirmação de que o mapa não é o território. Em seu trabalho Korzybsky descreve que a mente humana só é capaz de perceber pequena parte do todo, dando sentido ao mundo de acordo com as experiências vivenciadas – constituída pela cultura, linguagem, crenças, valores, interesses e suposições.
Sabe-se hoje que cada ser humano tem sua personificação de interpretar a vida, sua maneira exclusiva de interagir com a realidade na qual se encontra, de acordo com as próprias experiências; justamente a forma como perceber o mundo é o fundamento da própria identidade do SER, o território único e exclusivo. A concepção de observar o mapa converge nas experiências vivenciadas em cada ciclo das etapas da vida, em um processo dinâmico, mutável e passível de aprimoramento de acordo com aquilo que de alguma forma faz sentido. Uma pessoa que queira entender o significado de uma obra de arte, abstrata, por exemplo, não tem a opção de recorrer a um “dicionário de cores” para descobrir o que quer dizer a combinação de determinado azul com um tom especifico de verde. Não existem manuais de “acordes e harmonias” para informar o que uma sinfonia pretende expressar, nem um “receituário” para decifrar as implicações de uma peça teatral. Não existem significados fixos para as formas simbólicas da arte, capazes de separar o que faz sentido do que não faz para cada um. O significado de uma obra de arte e o que ela expressa só existe sob a forma particular de cada um observar sinestesicamente de acordo com a emoção e sentimento peculiar e privativo que ela proporciona. O som, imagem, interpretação e a sensação das obras são inseparáveis do que elas significam e da forma como são interpretadas dependem exclusivamente de cada pessoa. Uma pintura, uma peça teatral, uma sinfonia ou um romance são formas complexas e originais, criadas a partir de um senso de forma e de conhecimento individual em vez da significação sistemática, por isto o que o artista busca representar em sua obra muitas vezes pode não ser a forma como as pessoas apreciam.
A forma peculiar de interpretação ocorre justamente pela individualidade do território de cada um, é a forma de como se vê o mapa do mundo. Esta visão é baseada nas emoções vivenciadas a partir das informações recebidas pelos sentidos, sendo o alicerce que alimentam as representações internas, o combustível indispensável para o cérebro ser capaz de interpretar e gerar raciocínios mais elevados, que determinam as aptidões de acordo com as crenças e valores conceituados na introspecção. Esta introspecção é formada pelas experiências de alguma forma experimentada, transformada e fragmentada em nossa mente através das memórias. Neste sentido, Cooper & Sawaf (1990) diz que as emoções são poderosos organizadores do pensamento e da ação e, paradoxalmente, são também indispensáveis para o raciocínio e a racionalidade. Por isto faz todo sentido compreender que o mapa, a realidade, pode ser muito diferente do território, a forma que a pessoa vê e interpreta algo, maneira como a pessoa acha que é não necessariamente é. Compreender o próprio território é perceber sistemicamente quem você é, inferir a forma no qual percebe o mundo e tudo que há nele, sabendo que a maneira que observa e vivencia são apenas possibilidades a partir da suas experiências daquilo que faz parte do conteúdo formado ao longo da sua vida; permitindo identificar em si mesmo as capacidades e limites e acima de tudo, saber a honrar a própria história.
O “mapa não é o território”, mas, mais que isto: – o território é você! Se imaginar a mente humana como um bloco de mármore, é passível desejar que a partir de uma pedra única, ela seja esculpida pelo próprio artista, em uma obra exclusiva. Dando a forma de acordo com o contexto experimentado e vivido, eliminando a cada instante os excessos, podendo proferir o acabamento inigualável e inesquecível, sempre com um capricho a mais de uma obra de arte que nunca tem fim. A estrutura mental é assim, através das bilhões de sinapses que vão acontecendo por toda a vida, experimenta e armazena momentos dos ciclos emocionais e sentimentais, criando caminhos neurais cada vez mais antigos e tornando-se profundamente enraizados dos centros emocionais do cérebro, e que somente podem ser alterados por meio de um processo de aprendizagem experimental que envolve modelagem, pratica e reforço corretivo continuo. A partir das memorias, forma-se esta obra de arte que começou de um bloco de mármore, elas são criadas a partir de fragmentos de experiências, que traz todas informações necessárias das introspectivas percepções do mundo inserido. Elas ajudam a formar as representações mentais que compõem o seu território, que por sua vez é o responsável por criar o mapa mental. Este mapa mental é o conjunto de tudo o que percebe e defini como “a verdade absoluta”, sendo as experiências transpassadas em fragmentos, interpretadas pela consciência que transformam e dão sentido, da forma individual de ver o mundo, exclusivo para cada um.
A formação do próprio território começa antes mesmo da compreensão do mundo, quando criança, e é a base da formação, concepção da consciência do mundo e do que há nele; aqui surge a essência do EU, arquitetando o alicerce da escultura desta obra, moldando o mármore no sentido do que ele representara. É na Psicologia que se encontra a ajuda para compreender a formação desta base que começa a ser esculpida e que traz toda a idealização da arte a ser construída, dando real importância na essência de cada um da concepção existencial. Ainda quando criança que as características de interpretar o mundo são formadas, a consciência é fundamentada. Para entender todo o processo cognitivo da formação dos territórios tem que voltar na essência. De alguma forma, este contato com o mundo, inicia-se antes mesmo do nascimento, no ventre materno, com as primeiras sensações de segurança. Quando criança, no princípio do despertar, quando não há uma racionalização da vida, as percepções do meio começam a serem representadas nas as ações, brincadeiras e diversões. Isso porque, naquele momento não está ainda instalado completamente as crenças limitantes, disputas de poder e mesmo um ego consolidado, o meio passa a ser uma grande influência de percepção e referências futuras e conforme o desenrolar da história, através das necessidades de ser reconhecido, admirado, amado vão sendo supridas ou não, interagindo e reagindo com o mapa, que é o mundo que se está idealizando. Costardi (1997), estudioso do ser humano, diz que a criança é movida pelo “Id”, estrutura da psiquê levada por instintos e desejos e em que não existem julgamentos. Ao estudar a Psicologia Humanista descrita por Jung, Rogers, Adler, e da Psicanálise Freudiana, entende-se que a criança ainda está formando uma identidade de si, ou seja, não criou nenhuma identidade idealizada, máscaras ou modelo para seguir, ela simplesmente é e se deixa levar pela imaginação criativa. No entanto, conforme vai se relacionando com o mundo esta estrutura livre vai tomando outra forma. As imagens ideais criadas pelos “adultos modelos” a sua volta, como pais, familiares, professores e a sociedade, vão dando a ela uma nova percepção sobre si e surgem as primeiras máscaras e crenças limitantes, que podem podar sonhos e desejos, na perspectiva do medo. Entretanto, estas virtudes se estendem pela adolescência, na incompreensão das perguntas que rodeiam a vida, na busca de riscos, descobrindo as próprias emoções e sentimentos, moldando e dando a forma, começando a esculpir os detalhes da pedra de mármore baseados nos desafios dos próprios limites; já quando adulto, surgi o sentido à vida da forma que então conhece, a concepção da teoria da mente com a habilidade de atribuir estados mentais – crenças, intenções, desejos, conhecimento, entre outros – a si próprio e aos outros, e de compreender que os outros possuem crenças, desejos e intenções que são distintas da sua própria. O que, como e o que representa sua obra, nas experiências vivdas, trazendo consciência as emoções, nos sentimentos consolidados nas percas e conquistas de enfrentar a vida, aqui inicia o acabamento da própria obra, sendo aprimorada pela essência de ser, a consciência de si mesmo perante o mundo, a idealização dos mapas a partir da visão de seu território. Dentro de um ciclo vivo e continuo, passível de aprimoramento e de acabamento, trazendo à beleza para que esta obra seja agora esculpida os detalhes, sempre aprimorando os padrões associativos inconscientes, através das experiências e conhecimento adquirido, que permite ao ser humano ter a capacidade de conseguir ser o melhor que pode ser.
Neste desafio em dar forma a própria pedra de mármore, refinando e transformando em uma obra de arte está a contextualização dos desafios de transgredir regras e modelos impostos pelo meio. Segundo Cooper (1990), uma das atitudes mais prejudiciais da moderna cultura social no qual se perpetua, é a de que não se pode, sob quaisquer circunstâncias, confiar na voz ou percepção interior, compreender o próprio território, calando a voz interior, de se perceber, sentir e atinar a emoção e o sentimento formado e refletido no conjunto inseparável de corpo e mente. Sendo refém das estruturas profundas, ou hábitos, dos quais não se tem consciência, tornando a vida automática, de acordo somente do espelhamento do ambiente inserido. Perceba ao redor, os padrões que foram assumidos na vida: as pressões, imediatismos, incertezas, regras, julgamentos e mudanças que são disparadas por todos os lados, reagidos com fatos memorizados e raciocínios reducionistas sendo o grande influenciador do território de cada pessoa, condicionando ao automático, na concepção da própria Identidade na constante formação sistemática. Quanto mais vivencia no automático, tornando-se a vida um conjunto de hábitos, menos possiblidades de se auto perceber e de perceber o mundo, de ver outras possibilidades nos mapas, tornando o comportamento cada vez mais em uma visão dual da vida. Uma “solidificação do aprendizado” consolidado na emoção, definindo o caráter e o modelo mental de seu território.
Pode-se afirmar então que o modo de ver e vivenciar os mapas é formado a partir da constituição somatória das próprias emoções experimentadas, as escolhas em grande parte impostas pelo contexto vivencial e principalmente as crenças que são formadas durante a própria história de vida. Neste sentido, faz se depreender que a concepção do território, são a somatória de todas as experiências, concebidas a ajudar a encontrar o lugar no mundo, que por vezes podem também limitar a capacidade perceptiva, restringindo a capacidade criativa e fazendo com que deixe de perceber inúmeras outras formas possíveis de observar e interpretar os acontecimentos cotidianos, deixando a visão sistêmica do todo para ver suas partes. Portanto, torna-se fundamental compreender que a concepção das crenças passa a ser a verdade absoluta. A forma como acredita e percebe são filtradas da realidade. Sendo individual e mutável justamente por ser adquirida a partir da experiência interna de cada um, podendo ser transformadas conforme novas vivências. É necessário entender que são as crenças que determinam o modo de pensar, agir e ser, ou seja, todo comportamento tem uma crença subjacente. Elas são os pensamentos sobre si mesmo, sobre os outros, sobre o mundo e sobre a vida, e são os determinantes das vitórias ou fracassos de cada ser humano.
A Neurociência especifica que as percepções em relação ao mundo que cerca cada pessoa se dão a partir dos sete sentidos: visão, audição, paladar, tato, olfato, movimento e equilíbrio. São através deles que se percebe tudo a volta e cria-se imagens mentais que podem dar um significado a cada experiência. As informações suportadas a cada instante sofrem um filtro inconsciente, sendo inicialmente recebida e processada através do sistema límbico, especificamente no tálamo, antes de ter consciência sobre elas. A partir daí, fragmentado as informações, ainda no sistema límbico, especificamente no hipocampo, trata de verificar as informações de acordo com as experiências registradas que de alguma forma podem ou não fazer sentido, e somente então, depois deste filtro é que se passa a ter consciência destas informações, sendo moldada e dando o sentido de acordo com nossa percepção do mundo, influenciada pelo ambiente.
O´Connor (2010), especialista em PNL (Programação Neolinguística) escreve em seu livro “Além da Lógica” como as informações são modeladas. Segundo ele, pode-se resumir que a mente humana, Omite, Distorce, Constrói (cria) e/ ou Generaliza a informação, dando o sentido apropriado de acordo com nosso modelo mental. Ainda, cada ser humano possui sua própria maneira de observar, entender e compreender a vida, já que cada um possui suas próprias experiências. Desta forma, cada pessoa é única em seu modo de pensar e agir, sendo formado de padrões na forma de hereditariedade, familiar, meio social e educacional e através da interação com o meio, tem-se a capacidade de evoluir ampliando os modelos, aprimorando a capacidade cognitiva. E é a partir daí que os 4 filtros são formados, são eles que interpretam as informações recebidas e fragmentadas dando sentido ao território: A Omissão é quando a mente seleciona e filtra a experiência, bloqueando algumas partes, principalmente diante a algo que não está tão compreensível, o cérebro simplifica a formação de pensamento, dando justificativa a emoção e sentimento; a Distorção, a mente deturpa a experiência, enxergando nela diferentes significados de acordo com o momento; a Construção é quando a partir de uma informação ela passa a criar alguma coisa que não está lá, dando uma nova realidade para ela, laborando sobre elementos simulados internos muitas vezes favoráveis as máscaras e crenças limitantes, de acordo com a necessidade de ser ou não reconhecido; e a Generalização é quando a partir de uma experiência ela passa a representar todo um grupo de experiência – A generalização é o processo mental utilizado para agilizar e facilitar o dia a dia. É importante salientar que todos os filtros são necessariamente influenciados pelo ambiente inserido.
Neste sentido, foi o psicólogo suíço Piaget (1896-1980), em seus extensos estudos sobre o desenvolvimento da inteligência infantil, diz que o cérebro não sabe a diferença entre o real e o imaginário, ou seja, o que de fato aconteceu ou se cria determinada percepção sobre o fato. Todas as sensações ou reações químicas, orgânicas e emocionais agem à estrutura do pensamento e não da realidade externa. O que se dá uma responsabilidade muito maior sobre a forma como pensar e o que sentir. Não é a realidade em si que faz você ser o que é, mas a forma como a percebe e a internaliza, aquilo que se tem como verdades, não são realmente do indivíduo já que todas as pessoas são extremamente influenciadas por um sistema maior: família, educação, economia, política, mídia, religião, entre outros, que de forma inconsciente se apropria do SER de si mesmo. Um dos exercícios de desenvolvimento mais uteis na exploração da presença autentica consiste em estabelecer um diálogo entre seu ser interior e o exterior, compreender seu território e como percebe os mapas, o mundo a sua volta. Cooper & Sawaf (1990) diz em seu livro que está técnica foi aprendida por ele em uma aula de artes marciais, quando lhe perguntaram: “Que parte de você vai decidir quando usar a força, e com que intensidade, em uma luta?” A verdade é que quando não se conhece quem você é o sistema automático da mente humana irá assumir suas ações inconscientemente, o sistema nervoso começa a reagir cegamente, podendo levar a uma armadilha de fazer somente o que os outros parecem querer, e não o que é melhor para si mesmo, para o sentimento interior do que é o verdadeiro. A presença autentica depende exclusivamente que cada um entre em contato com as partes mais profundas de seu ser e então deixe que essa voz interior conduza a própria vida. É muito simples reagir aos outros e às situações, deixar que uma parte superficial – e amplamente inflexível – da inteligência, e não do coração, dirija a vida e faça o trabalho automaticamente com o mundo no qual se está inserido. Contudo, cedo ou tarde, sentirá que alguma coisa está faltando ou não está certa.
É imprescindível compreender que cada pessoa possui seu território, seu mundo e seu modo de observar a vida. As próprias verdades são apenas possibilidades nas infinitas maneiras de interpretar um mesmo momento. Muitas pessoas ficam teimosamente presas na amargura e ressentimento com a própria vida, isto se dá principalmente por não saberem se conhecer, compreender que a vida é feita de escolhas e que a maior responsabilidade de cada um é poder ser o melhor que pode ser dentro dos recursos que se tem. Entender que cada experiência faz parte de algo muito maior. Mas ainda há muitos que não conseguem nem se perdoar, carregando um remorso de não ter optado a viver de outra forma. Cooper & Sawaf (1990) diz que quanto mais devotados se pode ser, mais penoso e debilitante é não perdoar. Uma das causas comuns do medo – e a resultante hesitação em envolver-se no diálogo aberto e honesto – é apegar-se a raivas e ressentimentos do passado sobre deficiências, afrontas ou próprio julgamento dos erros cometidos. Livrar-se desta raiva e medo, nas palavras de Deming, requer a capacidade de perdoar, capacidade inerente em se alto conhecer – “É sentindo-se ferido que …. o poder aumenta e pode, no fim, torna-se tremendo”, conforme disse Friedrich Nietzsche. O ato de conhecer o próprio território permite criar foco e objetivos, confiança em si mesmo, dar valor a vida e a sair do automático, não deixar com que hábitos consumam a energia vital, dando sentido a cada decisão. Todos têm seus próprios abismos, lacunas abertas dentro de si que geram duvidas e medo pela mudança, causando indecisões para dar um passo na direção certa ou em uma nova direção, faltar com a coragem de falar e ser honesto consigo mesmo, ser atalhado em criar algo novo, genuíno ou enfrentar questões difíceis. Quando se auto conhece, reconhece a história, respeita e honra as escolhas, identifica quais foram os erros cometidos, para não os deixar apodrecer e aumentar, encarando-os, a pessoa se prepara para penetrar em território desconhecido, enfrentando os medos ocultos e com a confiança necessária para dominar e então a mente consciente toma conta, passando a perceber o todo, analisando os riscos oportunos existentes.
Existe tanto ressentimento nas pessoas que é preciso dar um tempo, refletir e procurar livrar-se disso para prosseguir, com gratidão e coragem de fechar as rachaduras que se abrem durante a vida no mármore, na obra que criou, deixando os velhos hábitos para trás e encher cada uma delas com novas ideais e laços profundos de confiança, inspirando a si mesmo e aos outros, porque é essa a maneira essencial de melhorar a vida, carregando um sentimento de apreciação. É preciso estar presente, importar-se com os outros, respeitar o território e o mapa de cada um para conseguir encontrar a própria felicidade.
FONTE DE PESQUISA E BIBLIOGRAFIA
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