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FOCAR NO QUE DEPENDE DE VOCÊ: CORAGEM OU FUGA DISFARÇADA?

Existe uma tensão que atravessa toda vida relacional madura e que raramente é nomeada com a precisão que merece: a linha móvel, instável e constantemente renegociada entre fazer a própria vida e participar da vida do outro. Não se trata de escolher entre ser egoísta ou ser generoso, entre cuidar de si ou cuidar do outro — essa é uma dicotomia falsa que empobrece drasticamente a complexidade do que significa viver entre humanos. O que está em jogo é algo mais sutil e infinitamente mais difícil: como habitar simultaneamente a responsabilidade radical por sua própria existência e o reconhecimento de que nenhuma existência se constrói em isolamento.
Quando alguém diz “foque no que depende de você”, há ao menos três interpretações possíveis dessa frase, e cada uma aponta para uma forma completamente diferente de estar no mundo. A primeira é a interpretação narcísica — aquela que usa a ideia de foco pessoal como álibi para indiferença, como justificativa moral para não se deixar afetar pelo sofrimento alheio, como escudo contra qualquer demanda que venha do mundo. Essa versão transforma autonomia em isolamento e confunde maturidade com impermeabilidade emocional. É a filosofia do “cada um com seus problemas”, do “não é minha responsabilidade”, do recolhimento covarde disfarçado de sabedoria.
A segunda interpretação é a fusional — aquela que recusa qualquer fronteira, que vive a vida do outro como se fosse a própria, que não consegue distinguir onde termina seu território existencial e onde começa o do outro. Aqui, “focar no que depende de você” soa como algo impossível ou até imoral, porque tudo parece depender de todos. É a filosofia da responsabilidade total pelo outro, do amor que se torna invasão, do cuidado que infantiliza, da ajuda que impede o amadurecimento. Paradoxalmente, essa forma de se relacionar, apesar de parecer generosa, é profundamente violenta — porque nega ao outro o direito fundamental de viver suas próprias consequências, de aprender através de seus próprios erros, de se constituir como sujeito autônomo de sua própria trajetória.
Mas há uma terceira forma de habitar essa tensão, e é essa que interessa àqueles que buscam relações verdadeiramente maduras. É a compreensão de que você é simultaneamente radicalmente responsável por sua própria vida e constitutivamente ligado às vidas que tocam a sua. Que focar no que depende de você não é uma forma de ignorar o outro, mas precisamente a condição para poder contribuir genuinamente com o outro. Porque só se pode oferecer algo real quando se tem onde estar de pé. Só se pode estender a mão com força quando seus próprios pés estão firmes no chão.
Essa terceira via exige uma sofisticação relacional que nossa cultura raramente cultiva. Exige aprender a distinguir entre cuidado e substituição, entre apoio e invasão, entre presença e fusão. Exige desenvolver a capacidade de perceber quando sua ajuda está genuinamente contribuindo para o amadurecimento do outro e quando está, na verdade, impedindo que a vida faça seu trabalho pedagógico — aquele trabalho doloroso mas insubstituível através do qual cada pessoa aprende a habitar sua própria existência com responsabilidade.
Porque há algo que precisa ser dito com clareza brutal: você não pode viver a vida do outro. Não pode aprender por ele, não pode amadurecer por ele, não pode fazer as escolhas que só ele pode fazer. E quando tenta, quando assume para si problemas que pertencem à trajetória do outro, você está na verdade cometendo uma dupla violência — está se esvaziando de sua própria existência ao mesmo tempo em que está roubando do outro a oportunidade de se tornar quem ele precisa se tornar através do confronto com suas próprias consequências.
Isso não significa indiferença. Significa algo muito mais exigente: significa a coragem de amar sem infantilizar, de cuidar sem substituir, de estar presente sem resolver. Significa aprender a tolerar o desconforto de ver alguém que você ama enfrentando dificuldades que você poderia, talvez, amenizar — mas escolher não o fazer porque reconhece que algumas dificuldades são precisamente o material através do qual aquela pessoa está se constituindo. É uma das formas mais radicais de respeito: reconhecer no outro a capacidade de lidar com sua própria vida, mesmo quando isso dói.
E aqui chegamos a um paradoxo que poucos compreendem: quanto mais você está enraizado em sua própria trajetória, quanto mais você dedica sua existência àquilo que genuinamente depende de você — seu amadurecimento, sua integridade, sua excelência naquilo que escolheu fazer —, mais você tem a oferecer aos outros. Não porque você se torna melhor que eles, mas porque você se torna capaz de estar presente de uma forma que não exige que o outro seja diferente do que é. Você pode oferecer sua perspectiva sem precisar que ela seja aceita. Pode estender apoio sem precisar que ele seja bem-sucedido. Pode amar sem precisar salvar.
Organizações inteiras operam frequentemente no primeiro ou no segundo desses modos relacionais — ou cultivam uma cultura de indiferença onde cada um cuida apenas de si e a noção de coletivo se esvazia completamente, ou criam dinâmicas fusionais onde fronteiras de responsabilidade ficam tão borradas que ninguém sabe mais o que genuinamente pertence ao seu território de ação. O resultado, em ambos os casos, é alguma forma de adoecimento: no primeiro, a frieza que desumaniza; no segundo, a confusão que paralisa.
Equipes maduras desenvolvem algo raro: a capacidade de cada membro estar profundamente dedicado a fazer sua parte com excelência, ao mesmo tempo em que permanece disponível para contribuir com o todo de formas que não dissolvem responsabilidades individuais. É possível trabalhar junto sem se fundir. É possível colaborar sem perder clareza sobre quem é responsável por quê. É possível cuidar uns dos outros sem assumir as consequências que pertencem a cada um.
Mas isso exige uma consciência relacional que vai muito além de protocolos ou processos. Exige que cada pessoa desenvolva internamente a capacidade de discernir — e esse discernimento não vem de fórmulas prontas, vem de uma sensibilidade cultivada ao longo de muitos erros, de muitas vezes em que você cuidou demais e impediu o amadurecimento do outro, de muitas vezes em que você se recolheu demais e deixou alguém sozinho quando sua presença poderia ter feito diferença. É um saber que emerge da experiência, não do conceito.
O que torna isso ainda mais complexo é que cada relação tem sua própria geografia. O que é invasão em uma relação pode ser cuidado necessário em outra. O que é autonomia saudável em um contexto pode ser abandono em outro. Não há manual. Há apenas a exigência de estar presente, atento, constantemente renegociando com o outro onde estão as fronteiras produtivas entre nós. E essa negociação frequentemente acontece sem palavras — acontece através de gestos, de disponibilidades oferecidas ou recusadas, de formas sutis de comunicar “estou aqui se você precisar” ou “confio que você pode lidar com isso”.
Há ainda outra dimensão dessa questão que merece atenção: a relação entre fazer sua parte e a possibilidade de transformação coletiva. Porque há momentos em que focar exclusivamente no que depende de você é uma forma de cegueira para dinâmicas sistêmicas que não podem ser transformadas individualmente. E há momentos em que tentar transformar o sistema sem antes ter consolidado sua própria integridade é pura ilusão. A sabedoria não está em escolher um ou outro, mas em desenvolver a capacidade de perceber qual é o movimento adequado em cada momento.
Quando você está firmemente enraizado em sua própria trajetória — quando você sabe quem é, para onde está indo, o que genuinamente importa para você —, algo notável acontece: você para de usar os outros como muletas para sua própria incompletude. Você para de precisar que eles sejam de determinada forma para que você possa estar bem. E é precisamente aí que se torna possível um tipo de ajuda que realmente ajuda — aquela que não está contaminada por suas próprias necessidades não resolvidas, aquela que pode ver o outro como ele é e não como você precisa que ele seja.
Isso se aplica tanto às relações íntimas quanto às profissionais. Um líder que não está enraizado em sua própria clareza sobre propósito e direção inevitavelmente usará sua equipe para preencher vazios que são seus. Um colega que não sabe onde estão suas próprias fronteiras de responsabilidade inevitavelmente invadirá o território dos outros ou se recolherá covardemente quando sua contribuição seria valiosa. Uma organização que não cultivou clareza sobre o que genuinamente depende de cada instância inevitavelmente criará dinâmicas onde responsabilidade se dilui e ninguém se sente verdadeiramente autor de nada.
E assim chegamos ao ponto crucial: “focar no que depende de você” não é uma instrução para individualismo. É uma convocação para que você habite com profundidade sua própria vida — não como uma ilha, mas como alguém que reconhece que só pode contribuir genuinamente com o tecido relacional que o constitui quando está firme em sua própria trajetória. É entender que a melhor forma de cuidar do outro é cuidar primeiro de si, não por egoísmo, mas porque um cuidado que emerge de plenitude tem uma qualidade completamente diferente de um cuidado que emerge de vazio.
Cada pessoa habita sua própria dinâmica de realidade, vontade e desejo. Você não pode querer pelo outro. Não pode desejar pelo outro. Não pode decidir pelo outro. E quando tenta, você não está amando — está controlando. Não está ajudando — está impedindo. Não está cuidando — está invadindo. A maturidade relacional começa quando você desenvolve a coragem de deixar o outro ser responsável por sua própria vida, mesmo quando isso significa vê-lo fazer escolhas que você não faria, trilhar caminhos que você não trilharia, enfrentar consequências que você preferiria que ele evitasse.
Mas essa coragem não vem de distanciamento. Vem de profundo respeito. Vem do reconhecimento de que transformação não se impõe — ela acontece quando o sujeito deseja, está pronto e assume responsabilidade pela própria vida. Você pode oferecer perspectivas, pode compartilhar experiências, pode estar presente. Mas o movimento em direção à mudança, esse é irredutível e intransferível — pertence exclusivamente àquele que irá transformar.
Organizações que compreendem isso param de tentar mudar pessoas através de programas, treinamentos ou cobranças. Começam a criar condições para que cada pessoa encontre suas próprias razões para querer se transformar. Param de tratar adultos como se precisassem ser gerenciados em cada detalhe e começam a confiar na capacidade de cada um de se responsabilizar por sua trajetória — oferecendo recursos, abrindo espaços, criando contextos, mas sem a pretensão de poder fazer pelo outro o que só ele pode fazer por si mesmo.
O que está em jogo, no fim, é a possibilidade de relações verdadeiramente maduras — aquelas onde você pode dizer “faço a minha parte, busco excelência, mantenho integridade, e a partir desse lugar posso oferecer ao outro aquilo que realmente tem valor”. Não porque você se tornou indiferente ao destino do outro, mas porque compreendeu que o cuidado verdadeiro nunca anula autonomias. Que amor real não é fusão — é encontro entre integridades. Que ajuda genuína não substitui — amplifica a capacidade do outro de ajudar a si mesmo.
E quando você habita essa compreensão, algo libertador acontece: você para de carregar pesos que não são seus. Para de se sentir culpado por consequências que pertencem às escolhas de outros. Para de exigir de si uma onipotência impossível. E com isso, curiosamente, se torna mais capaz de estar presente de forma real — não carregando o outro, mas caminhando ao lado. Não resolvendo pelo outro, mas oferecendo companhia enquanto ele resolve. Não salvando, mas testemunhando com presença genuína o processo através do qual cada pessoa aprende a salvar a si mesma.
Porque no fim, a verdade mais difícil e mais libertadora é esta: cada um tem sua própria vida para viver, suas próprias lições para aprender, suas próprias escolhas e por isso mesmo suas consequências para enfrentar. E o maior presente que você pode dar a alguém não é poupá-lo dessas consequências — é estar presente, com integridade e clareza sobre onde você termina e onde o outro começa, enquanto ele atravessa o que precisa atravessar para se tornar quem precisa se tornar.
Eu mesmo já traí essa verdade incontáveis vezes. Já invadi existências alheias com a arrogância de quem acha que sabe o caminho melhor que o próprio caminhante. Já me esforcei heroicamente para poupar pessoas que amava de dores que, hoje vejo, eram exatamente o fogo necessário para forjá-las. Já me calei e me afastei covardemente quando minha presença, mesmo incômoda, poderia ter sido um espelho honesto. Esses erros não me tornam menos convicto do que digo aqui — pelo contrário: foram eles que me ensinaram, na carne, que a única forma de aprender essa delicada arte de “não salvar” é tendo salvado demais e sofrido as consequências disso. A maturidade que descrevo não é um estado de perfeição alcançado; é um aprendizado permanente, feito de cicatrizes que ainda ardem quando são tocadas. E é exatamente por ainda carregar essas cicatrizes que ouso falar com tanta ênfase: porque sei o preço de ignorar essa fronteira e sei, também, o alívio brutal que vem quando finalmente a respeitamos.
Espero que entenda que há aqui uma verdade filosófica existencial sobre o humano que insiste em tentar apagar, mas que a experiência vivida não nos permite ignorar: a condição de estar-no-mundo é constitutivamente solitária e simultaneamente irremediavelmente relacional. Você está lançado em uma existência que ninguém pode viver por você — cada respiração é sua, cada escolha é sua, cada momento de angústia diante das possibilidades que se abrem é radicalmente seu. E ao mesmo tempo, você só se torna quem é através dos outros, só significa algo em relação a, só existe como singularidade porque está tecido em uma trama de alteridades que o precedem e o excedem.
Esse duplo movimento — a solidão irredutível da existência própria e a constituição relacional de tudo que somos — não é um problema a ser resolvido. É a estrutura mesma do existir humano. E quando você tenta apagar um dos polos dessa tensão, quando tenta viver como se fosse pura autonomia isolada ou como se fosse pura dissolução no outro, você não está apenas cometendo um erro conceitual. Você está traindo a própria forma como a vida humana se dá.
Toda angústia genuína nasce dessa impossibilidade de resolver o paradoxo. Você não pode não escolher — a cada momento, está lançado na necessidade de dar direção à sua existência, e ninguém pode fazer isso por você. Mas você também não pode escolher fora do horizonte de sentido que foi tecido antes de você, que é compartilhado com outros, que só existe porque há um “nós” antes de haver um “eu”. Sua liberdade é absoluta e sua inserção em estruturas que a condicionam é inescapável. As duas coisas são verdadeiras ao mesmo tempo, e é na sustentação dessa contradição — não na sua resolução — que reside qualquer forma de maturidade existencial.
Isso tem consequências brutais para como entendemos responsabilidade. Porque se você é radicalmente livre para dar sentido à sua existência, então você é também radicalmente responsável por ela — não pode culpar circunstâncias, não pode culpar o passado, não pode culpar os outros. Cada momento é uma possibilidade de inaugurar algo novo, de romper com determinações anteriores, de dizer “não” ao que parecia inevitável. Mas essa mesma liberdade vertiginosa, que te coloca como autor absoluto de tua vida, convive com o fato de que você não escolheu nascer, não escolheu o corpo que habita, não escolheu as estruturas de significado disponíveis na cultura em que foi lançado. Você é simultaneamente autor e personagem de uma história que começou sem você.
E é precisamente aí — nessa zona de indecidibilidade entre determinação e liberdade — que a questão da responsabilidade pelo outro ganha sua densidade real. Porque se você reconhece no outro a mesma estrutura existencial que habita você — essa condição de estar lançado em uma existência que é simultaneamente livre e situada — então você não pode nem abandoná-lo à sua sorte (como se ele fosse pura liberdade autodeterminada) nem substituir suas escolhas (como se ele fosse pura determinação sem possibilidade de ruptura).
O que você pode fazer — e isso é tudo e é muito — é estar presente como testemunha da luta do outro com sua própria existência. Você pode oferecer aquilo que só alguém de fora pode oferecer: uma perspectiva sobre possibilidades que, de dentro da situação, talvez não estejam visíveis. Você pode ampliar o campo de escolhas percebidas sem fazer a escolha pelo outro. Você pode lembrar ao outro que ele é livre mesmo quando tudo parece determinado. Mas a angústia de escolher, de dar sentido, de assumir responsabilidade pelo próprio projeto de existência — essa angústia é intransferível.
E aqui reside algo que as relações contemporâneas frequentemente não suportam: a exigência de que cada um sustente sua própria angústia existencial. Vivemos em uma cultura que oferece mil formas de fuga dessa angústia — distrações, certezas prontas, identidades pré-fabricadas, scripts de vida que prometem nos poupar do terror de ter que inventar quem somos. E nas relações, frequentemente buscamos nos outros alívios para essa angústia — queremos que eles nos digam quem somos, que validem nossas escolhas, que nos poupem da vertigem de nossa própria liberdade.
Mas relações maduras são aquelas onde cada um sustenta a própria angústia e, a partir desse lugar, pode encontrar o outro não como solução para seu vazio, mas como companhia na travessia compartilhada de existências que permanecem, em última instância, radicalmente singulares. É possível estar junto sem se fundir. É possível caminhar lado a lado reconhecendo que, no fim, cada um está caminhando sua própria jornada. É possível amar profundamente sem exigir que o outro preencha aquilo que só você pode preencher ao assumir a autoria de sua própria vida.
Organizações, quando atingem maturidade suficiente para reconhecer essa estrutura existencial em seus membros, param de tratar pessoas como recursos a serem gerenciados e começam a reconhecê-las como existências singulares em processo de autoconstituição. Param de oferecer soluções prontas e começam a criar espaços onde cada um pode confrontar suas próprias questões. Param de prometer segurança total e começam a cultivar a capacidade coletiva de habitar produtivamente a insegurança constitutiva da condição humana.
Porque no fim — e aqui chegamos ao ponto onde filosofia e vida cotidiana se encontram sem mediações — não há separação entre “quem você é” e “como você se relaciona”. Você se constitui nas relações. Mas você só pode se constituir genuinamente se assumir que ninguém pode fazer por você o trabalho de dar sentido e direção à sua própria existência. O paradoxo permanece: você é quem você é porque há outros. Mas você só se torna quem pode ser quando assume, na solidão radical de sua liberdade, a responsabilidade por inventar sua própria vida.
E talvez a sabedoria existencial máxima seja esta: aprender a amar o outro justamente em sua alteridade irredutível, em sua liberdade que nenhuma fusão pode capturar, em sua solidão que nenhum cuidado pode dissolver completamente. Aprender a estar presente sem colonizar a existência alheia. Aprender a contribuir sem substituir. Aprender que o maior ato de amor não é poupar o outro de sua própria vida, mas reconhecer nele a mesma dignidade existencial que você reivindica para si — a dignidade de ter que escolher, de ter que dar sentido, de ter que assumir as consequências, de ter que inventar, momento a momento, quem está se tornando.

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